Técnico de futebol é igual a árbitro. Tem dias de gênio e dias de idiota. Todos estão neste contexto, inclusive os grandes nomes do presente e do passado.
A lógica é simples: se ganha, é genial; se perde, é um porqueira, para não usar palavra pior.
Dizia Oto Glória, que ganhou fama mundial no comando da seleção de Portugal, nos anos 1960: “O treinador quando vence é bestial, quando perde é uma besta”.
Adilson e Celso Roth são semelhantes.
» Comentar