Blog do Chico Maia

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Armando Nogueira

O amigo Hélio Antônio Correa, da nossa querida Conceição do Mato Dentro, morador do Caiçara, em BH, pergunta pelo Armando Nogueira, um dos grandes nomes do jornalismo brasileiro.

Infelizmente ele está afastado das atividades profissionais, recuperando-se de um câncer, há quase dois anos, em sua residência no Rio de Janeiro.

Tomara que volte logo a brindar o público com seus textos da melhor qualidade.


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Comentários:
9
  • achei que era um cruzeirense…..deve ser desespero por ficar 38 anos sem brasileiro, só pode…

    arrogância igual à do Presidente Atleticano que falou que não estava preocupado com as equipes que estavam abaixo dele. O campeonato tem 20 equipes. Tomem cuidado.

  • Charles Weberth disse:

    Caro Amigo,

    Após leitura da sua Coluna no jornal Super de hj, analisei de forma fria a narrativa e gostaria de expor as minhas opiniões com relação à queda de rendimento da equipe Cruzeirense;

    Concordo plenamente que a Base de toda equipe tem que sentir o calor da massa em seus jogos, mas não quer dizer que o profissional trema ao ver o estádio lotado, afinal ele é profissional de uma atividade esportiva coletiva e despertadora de paixão de milhares, caso contrário deveria ir jogar xadrez.

    O que realmente acho relevante na queda de rendimento da equipe cruzeirense é o excesso de confiança que a equipe tem, isso sempre atrapalha, lembremos a perda da Libertadores: A Equipe jogou muita bola na Argentina, arrancando um empate, trazendo a decisão para BH, aqui chegando eufóricos os já “Campeões”, entraram em campo como se estivessem em um jogo só para cumprir tabela, pois o “título já estava garantido” e o que aconteceu???????

    Contra a Equipe do Stº André a equipe mais uma vez cresceu achou que a coisa estava ganha e menosprezou a equipe do ABC, se aquele bandeirinha não tivesse feito vistas grossas na jogada do 3º gol, jogada essa que começou com um escandaloso impedimento, a barca tinha virado.

    Mais uma vez a arrogancia se fez presente no jogo contra o Fluminense, a equipe desceu para o intervalo com a certeza de jogo ganho, pois criaram várias chances de gol não concluídas, sem contar o penalty. Voltariam para o 2º tempo e acabariam de aniquilar a presa fácil da 1º etapa, voltaram confiantes, muito confiantes e o que aconteceu? Diferente do Sto André, a equipe do Fluminense é grande, tem representatividade junto a CBF, e a arbitragem não poderia inventar.
    Portanto que o Cruzeiro respeite um pouco mais os adversários e não se esqueçam que o jogo só termina no apito final e não se pode ficar contando com a ajuda do trio de arbitragem.

    Desculpe o desabafo, faça uma análise e caso possível me responda. Posteriormente falarei do meu / nosso Galo

    Desde já contando com a sua consideração e apreço,

    Forte abraço.

    Ps. Tenho postado algumas opiniões sobre fatos que são notícia no TWITTER cujo endereço é :
    twiter.com/standupnotice

  • Geovany Oliveira do Altissimo disse:

    Oi
    Chico, faz um tempão que eu queria saber o que teria ocorrido com o Willi e o Hamilton de Castro. Se não fosse vc estaria perdido até hoje. Um abração e estou sempre acompanho o blog, todos os dias.
    Saudações Atleticanas

  • Paulo Morais disse:

    Cidade: Goldens Bridge/New York
    Mensagem:
    Chico,
    Um abraço!
    Interessante saber onde anda as pessoas que as vezes nunca vamos ver ou conhecer,mas que fazem parte de nossas vidas…É o rádio…
    Por que a Itatiaia,no seu site não divulga o que passa dentro da emissora??
    Tb senti falta do Willy Gonser,e como viajo muito sempre ligava no Hamilton de Castro no comp que carrego comigo..
    Vc não acha que o ouvinte tem o direito de ser informado…
    O mesmo passou com o Baião,que para minha surpressa ouvi na Globo BH..
    Já que vc é tão bem informado,deveria fazer um onde anda,igual ao do Milton Neves,mas só das coisas de nós mineiros..
    Um que nunca mais ouvir falar e não sei onde está trabalhando,inclusive conversei com ele na copa de 94 em Sam Francisco,e parece que trabalhou com vc na Radio Capital,Paulo Roberto,o que foi feitio dele…e lembro tb quie a saída dele na época da Itatiaia para a Capital,fui meio confusa…
    Um grande abraço

  • leia direito e verá que não estou discordando do Tostão, aliás só coloquei neste espaço pois ele é tão genial nas palavras quanto o inteligentíssimo Armando Nogueira.

  • Stefano Venuto disse:

    Flávio,
    O Tostão está corretíssimo. Muricy é o Parreira mal humorado. Futebol efetivo. Mas quando precisa de criatividade o time morre. O futebol brasileiro do São Paulo é igual ao inglês, chutão e Deus me ajude.

  • Frederico Dantas disse:

    Triste a notícia da doença do Armando Nogueira. Um dos últimos remanescentes da poesia e romantismo no jornalismo esportivo, expoente do jornalismo nacional, vai fazer muita falta.

  • sobre os insucessos na nossa base, quem acompanha, os treinadores selecionam pelo tamanho e não pela qualidade técnica do garoto. o Brasileiro está acabando com o futebol arte! Mecanizaram o nosso futebol! quem tem menos de 1,80m, tá fora. Pensar que nosso craques a maioria deles, tinham menos de 1,80m. MERCANTILIZAÇÃO!

  • aproveitarei o espaço pra mostrar o comentário de hoje do Tostão, aliás ainda bem que ele comentou o óbvio, agora muitos verão o que já comentei há mais de um mês atrás; na minha humilde opinião o Rogério Ceni é o “atual” treinador e utiliza o trabalho longo do tricampeão Muricy:

    “O São Paulo, dirigido por Muricy, corrijo, pelo Ricardo Gomes, ganhou do Barueri com um pequeno gol. Ainda não vi uma única diferença entre o São Paulo treinado por Muricy e o comandado pelo Ricardo Gomes.

    Os treinadores e os meninos das categorias de base copiam o estilo das jogadas aéreas. Foi assim que o Brasil perdeu para México e Suíça no Mundial Sub-17 e foi eliminado na primeira fase. Enquanto a Suíça, acredite se quiser, mostrava mais habilidade e trocava mais passes, os meninos brasileiros corriam e cruzavam na área. O mesmo aconteceu na perda recente do Mundial Sub-20, para Gana, mesmo com um jogador a mais.

    Independentemente da qualidade técnica dos atletas que atuam no Brasil, estão mudando o nosso estilo. Isso é preocupante.”