O jornalismo é uma atividade motivadora porque as notícias brotam do nada e têm sequência. Um exemplo disso foi essa minha ida ao Tour da Copa promovido pela Coca-Cola ontem em São Paulo. À noite, na volta, encontrei-me casualmente com o ex-presidente do Atlético e dono do Banco BMG, Ricardo Guimarães, no aeroporto de Congonhas. Coincidentemente embarcaria no mesmo voo da TAM dos jornalistas e demais convidados da Coca-Cola para Belo Horizonte.
Sempre muito gentil e muito simples em seus hábitos, Ricardo falou sobre seus negócios no futebol, reiterou a sua paixão pelo Atlético, sempre deixando bem claro que não pode misturar os interesses do banco com os do Galo, e os patrocínios a outros clubes de Minas e do Brasil, são definidos de acordo os negócios do marketing do BMG.
Hoje, lio na coluna “Painel”, da Folha de S.Paulo:
“Novo flerte”
O presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo, reuniu-se ontem com o BMG para tentar alavancar uma série de negócios com o banco. Entre eles, uma linha de crédito para o clube, ações de marketing esportivo e também uma parceria para a compra de jogadores. “Foi uma reunião embrionária. Vamos nos encontrar de novo após o Carnaval”, disse Belluzzo. No clube, a aproximação do clube alviverde com o BMG é avaliada por cartolas como indício de que a relação com a Traffic está cada vez mais desgastada.”
E na mesma coluna, uma outra nota muito interessante:
Cachê
“Cada um dos campeões mundiais com a seleção que foi ao evento de exibição da taça da Copa do Mundo recebeu R$ 5.000 da Coca-Cola, patrocinadora do evento.”
Apesar de não ter sido Campeão do Mundo, o Éder deve ter recebido o seu cachê, muito merecido.
» Comentar