Grupo “Pró-Cruzeiro Transparente”, integrado também pelo ex-presidente Gilvan de Pinho Tavares, foi barrado na porta do Barro Preto
Nem nos piores momentos dos anos 1980 vi o Cruzeiro em situação tão complicada, principalmente em sua diretoria executiva e Conselho Deliberativo. Dentro de campo há esperança de que o Rogério Ceni arrume a casa, promovendo jogadores da base, afastando medalhões que se sentem donos dos time, contando com o respaldo da torcida. Fora das quatro linhas a situação é mais delicada já que os presidentes do clube e do conselho, que deveriam trabalhar pela paz interna, estão em lados opostos, falando mal um do outro. Mesmo com manifestações de torcedores contra os principais dirigentes, nas portas de suas casas, de madrugada, eles nem avaliam a hipótese de renunciar. Ontem, conselheiros do movimento “Pró-Cruzeiro Transparente”, foi barrado na porta do bar da sede do Barro Preto, onde se reúnem há tempos, toda terça-feira. O clima só esquenta.
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