O treinador de goleiros, Chiquinho, sendo homenageado pelo Cleiton, em foto do Bruno Cantini/Atlético
Com essa fórmula da competição, todo cuidado é pouco. “Jogo da vida” para os clubes menos famosos, que têm o privilégio de estrear em casa, mas que entretanto têm de vencer. O empate dá a classificação ao, teoricamente, “bicho papão” visitante. O Bahia, todo favorito em Teresina contra o dono da casa River, perdeu de 1 a 0, saiu da disputa e deixou de embolsar R$ 1,3 milhão de premiação por chegar à segunda fase.
Que o Galo não vacile em Campina Grande, bela cidade paraibana, contra o Campinense. Não vale desculpa de cansaço e essas coisas para não exibir um futebol melhor que o que vem sendo mostrado.
Ontem o goleiro Cleiton foi se despedir, vendido que foi para o Bragantino, e teve uma atitude bonita, ao dar força ao preparador de goleiros Chiquinho, tão questionado por muita gente. O gesto do Cleiton, de presentear com a camisa da seleção brasileira, ao profissional que o ajudou a chegar lá, foi muito importante neste momento. Por tudo que já ouvi de gente que conhece o dia a dia dos treinos do Atlético, Chiquinho é um injustiçado e merece este apoio que recebe dos goleiros, demais jogadores e todos os técnicos que têm passado pela Cidade do Galo.
Por falar em goleiros, entendo que a diretoria deveria se preocupar em investir em na busca de jogadores para outras posições, como o ataque e armação, essas sim carentes. Os goleiros que estão lá dão conta, porém o resto do time, com um Réver batendo cabeça e chegando atrasado, não tem jeito.
» Comentar