Imagem: twitter.com/FMF_Oficial
O estadual já é essa coisa difícil de aguentar. Aí quando surge um possível grau maior de dificuldade para os clubes da capital, os do interior negociam seus mandos de campo e foda-se o resto.
Preguiça danada, sô! O Athletic não entrou nessa, mas corre o risco de levar uma rasteira, sob a alegação de que a iluminação do estádio dele não possui o padrão mínimo global para a transmissão pela TV.
Por outro lado, cada vez maior o interesse das entidades e clubes em dificultar a ida do torcedor aos estádios. Preço alto do ingresso, indefinições de locais de venda, sites de vendas lentos ou inoperantes e por aí vai. Sem falar nos horários estranhos, como na primeira rodada da semifinal: Atlétic o e Caldense, às 16h30 de uma quarta-feira (23), no Independência ou Mineirão. A volta, no Mineirão, domingo, 27 às 18h30, no Gigante da Pampulha.
- Atlético e Caldense, primeiro e quarto colocados, respectivamente, terá início às 16h30 desta quarta-feira (23), com local ainda a ser definido entre Independência e Mineirão. A volta está marcada para o domingo (27), às 18h30, no Gigante da Pampulha.
Cruzeiro e Athletic, jogam terça-feira (22), 20h30, no Mineirão. A volta, sábado (26), 16h30, na Arena Unimed, em São João Del-Rei.
Não dá pra culpar, esses times costumam ter um apoio local mínimo, e o torcedor local se divide, entre os grandes clubes e o time local. Enquanto a rica federação mineira não apoiar mais o interior, isso vai acontecer.
Situação complexa para analisar.
Qual o objetivo atual da Caldense?
Aonde arrecadará mais para ajudar a seguir o ano?
Contra o atual time fo Galo, qual seria a diferença do resultado em qualquer estádio?
Analisando o adversário e a situação financeira, o que pensam os torcedores da Caldense?
Não entendo mais nada Chico, tudo muito complicado
Jogo de futebol quarta as 16hs da tarde, primeiramente não vai ninguém no campo, segundo, será um tiro no pé da Caldense em termos técnicos de bilheteria, e terceiro nem pela televisão não será possível assistir, infelizmente.
Fiquei triste pela U.R.T, minha família é toda de Patos de Minas, Presidente Olegario e região, meus tios e primos, ficaram muito felizes quando venceram os reservas do Galo, mas agora estão duplamente triste.
Cruzeiro que se cuide, o Atlhetic não vai dar moleza.
E se não fosse um erro de arbitragem, poderia ter dividido a primeira posição com o Atlético. Impressionante!
Essa semana o mais importante, será a comemoração do aniversário do Clube Atlético Mineiro, um time de massa, uma história de causar inveja nos grandes times brasileiros, será um momento inesquecível podem ter certeza!
Bom dia Chico,
Os Clubes do interior deveriam exigir que os jogos das semifinais e o jogo da final respeitassem as sedes, afinal são 9 votos em 12 possíveis.
A final do Campeonato Mineiro será disputada em jogo único, marcado para o primeiro fim de semana de abril. Em caso de empate no tempo normal, o título será definido nos pênaltis, 11 votos favoráveis e somente um contrário (atlético).
Além disso exigir que a FMF seja responsável pelas despesas de VAR. Mas ai entram os cartolas…
O Athletic tinha o direito de jogar a segunda partida contra o Cruzeiro em casa. Ponto final. Indiscutível.
A Caldense poderia jogar o primeiro jogo em Poços de Caldas, mas cedeu e vai deixar os – poucos, vamos combinar – torcedores de times mineiros em Poços de Caldas fora das semifinais.
Se abdicaram disso, ou se “foram abdicados”, é outra história que talvez nunca saberemos.
Muitos interesses envolvidos: televisão, arrecadação para os times do interior (e porquê não admitir, para o Cruzeiro também).
De interessante nessa situação apenas uma coisa: nem a Caldense e muito menos o Athletic (pelo menos até esse momento em que estou escrevendo) reclamaram disso.
Vida que segue.
Mas fica a pergunta: qual será o time prejudicado ou auxiliado pela arbitragem nesses próximos 5 jogos ?
Depois do erro no clássico, deram um jeito de contrabalançar. Acredito que essa contabilidade esteja no 0 x 0 atualmente.
Mas e daqui prá frente ?
Foi tão fácil gastar 150 milhões do NOSSO dinheiro pra fazer a porcaria do estádio Independência. Mas quando a porcaria pode ser útil para um time do interior no avacalhado e esculhambado rural, Ó, é impossível. São muitas leis, muitos carimbos, muitos cartórios, muitas taxas, muitas requisições, muitos protocolos, muitos caciques e poucos índios. Um absurdo acharem que os milhões do contribuinte mineiro vão ter uma alguma utilidade assim rápido, com agilidade, com presteza. Tirem o cavalinho da chuva.
No início da temporada alguns celestes jogaram milho na sede da FMF taxando-a de “atleticana”, contrariados que estavam com horários e transmissão de jogos do time do coração. Interessante: até agora não tivemos notícias que Atleticanos jogaram algo “consumido” por celestes no passeio da FMF.. é mesmo preciso listar quais seriam
esses objetos?
– #jacompraramarbitragens
Dizem que esse objetos foram enviados para Varginha pela FMF, a pedido de um torcedor local do A. Mineiro.
Como “todo mundo é Atleticano”, com certeza enviaram esses objetos até para as duas tocas, ambas do Ronalducho….
– #jacompraramaebitragens
Torcida do Athletic pagar R$ 140,,00.
Gasto com transporte e alimentação R$ 200,00.
O Cruzeiro está com medo da Torcida Esquadrão de Aço.
Enquanto vende ingresso a R$ 10,00 para encher o estádio.
Todas as partidas das semifinais vão acontecer no Mineirão, como já era quase certo desde antes do campeonato começar. Somente haviam duas possibilidades do Mineirão não ser o palco dos 4 jogos das semifinais: estar interditado por qualquer motivo; o coelho ser um dos semifinalistas.
Preferia que cada time mandasse seu jogo no seu estádio habitual. Assim, nos próximos anos teríamos times de base do Galo disputando a competição.
Bom dia, Chico e amigos!
Nada de novo no front. Dirigentes, atletas, Federação, torcedores e clubes já não se assustam com este final melancólico do sofrível Campeonato Mineiro. Houve um tempo em que a parte famigerada da federação programava um campeonato com uma janela aberta para mais de 8 jogos entre Atlético e Cruzeiro. Era melhor de três para decidir o primeiro turno (e havia os três jogos): um deles ganhava. Havia melhor de três para decidir o segundo turno (e havia os três jogos): o outro ganhava e partiam para a GRANDE E ESPETACULAR DECISÃO em melhor de três (e havia os três jogos). Amigavelmente se revezavam nas conquistas. Resumindo: apenas um jogo desta última e “sensacional” decisão valia alguma coisa: o título. Os estádios abarrotados (com preços bem mais acessíveis do que os de hoje) garantiam a sobrevivência de ambos.
Por que alguns setores estão se escandalizando com o que está ocorrendo? Falta energia nos estádios dos times do interior? Passam os jogos para BH, de dia, sob sol escaldante. O sol de BH clareia os estádios daqui, mas “escurecem” os estádios do interior e a mente de muita gente.
Tem sido esta a tônica: Tombense aceita jogar decisão em BH, mas, por falta de condições, vai jogar este ridículo Troféu Inconfidência no belo estádio de Muriaé. Se antes, era iluminação ou capacidade de público, a bola da vez é o VAR. VAR este que, em decisão recente do Mineiro, o árbitro se negou a consultá-lo. Com certeza, porque poderia prejudicar certo time do seu coração.
Há umas três rodadas, sugeri (e eu que sempre fui contra time alternativo) que o América se entregasse de corpo e alma aos torneios que rendem grana e prestígio. Vencer o falido, sofrido e ridículo Campeonato Mineiro não dá dinheiro e nem prestígio. A Caldense, que tomou um sapeca do Atlético outro dia, aceita jogar mais duas vezes no Mineirão sob pena de voltar para Andradas ou Varginha, por perder o rumo, desde que some uma mixaria nos cofres. E seus torcedores que se lasquem . Brigar por título? Para quê? Afinal, ganhar Mineiro já não enobrece ninguém.
Em relação ao Athletic, quando começou a disputar o Mineiro, sabia de tudo isto e de muito mais. E nada fez para que seus torcedores e as cidades do entorno pudessem assistir a jogos importantes e, quiçá, comemorar uma vitória sobre um grande…
A verdade é que Tun-tum, um pra lá de sofrido arraial de 25 mil habitantes no Maranhão, e cujo acesso se dá via Teresina no Piauí (é sério isto?) se mostrou “um amontoado de casas” mais poderoso do que a histórica S. J. del Rey em Minas Gerais com mais de 100 mil habitantes no entorno. Preferiu não ver o Cruzeiro que, depois da saga de Tun-tum, talvez fosse jogar lá, em SJ de bom grado. Enfim, é isto! É isto que se repete todo ano e não tem prazo de validade. Vai durar para sempre? Para mim, 0s 40 anos da mesma família e agregados na FMF e DA já são uma eternidade. Abraços!