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E lá se foi a Danusa Leão, “tietada” por todo jornalista que cobriu a Copa dos Estados Unidos em 1994

No estádio Rose Bowl, Danusa tentando se proteger do sol bravo da Califórnia no dia em que o Brasil foi tetra

No dia 17 de julho de 1994 vão se completar 28 anos que fiz essa foto da Danusa Leão, sentada na tribuna de imprensa antes da final da Copa dos Estados Unidos, quando o Brasil foi tetra sobre a Itália, nos pênaltis, depois de 0 a 0 no tempo normal e prorrogação. Os principais jornais e revistas do país apostaram na popularidade e credibilidade de celebridades de várias áreas para alavancar leitura e vendas de anúncios. Jornalista, escritora, promoter e gente boa, ela estava lá, como colunista do Jornal do Brasil. Sempre bem humorada e gentil, sob os quase 40 graus de Pasadena/Califórnia. Morreu ontem, 23, aos 88 anos de idade.

Nessa foto, nós lá também, bem perto dela. Eu de boné, com a camisa do Sete Dias, entre o saudoso, Ney Bianchi (da também saudosa revista Manchete, esq., de camisa branca), e o Cosme Rimoli, na época do Jornal da Tarde/SP (atualmente um dos blogueiros mais lidos do país, no R7/Record, e o Luiz Prósperi, do Estadão naqueles tempos, quando ainda tinha cabelos. Na fileira de baixo, à esquerda, Carlos Cruz, ex-presidente da AMCE, (Diário da Tarde em 1994), o saudoso Wagner Seixas (Estado de Minas) e o Jaeci Carvalho, que continua firme e forte no Estado de Minas, e em seu blog e YouTube, também dos mais acessados da mídia brasileira.

Que descanse em paz a Danusa Leão!


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