A interatividade que a internet proporciona entre o público e a mídia foi uma das melhores coisas que a tecnologia proporcionou a todos nós, imprensa e público.
Mas costuma incomodar também. Hoje por exemplo, dois leitores do blog, mandaram críticas a uma postagem minha, porque simplesmente não leram o que escrevi ontem sobre o mesmo assunto.
Vejam as pauladas que Fred Carvalho e João Vitor deram e depois dos textos deles, o que escrevi ontem:
“Leao sempre perde a cabeça. Mas acho q vc foi bem parcial com a categoria nesse caso. Em nenhum momento vc relatou que o reporter nao deveria estar dentro de campo “realizando o trabalho dele” ou que outro reporter agrediu um membro da comissao tecnica do Goias tb e demais estranhamentos durante a confuão. A briga se generalizou por culpa de ambos os lados. Agora quem errou primeiro? O Leao de ter apelado com o reporter ou o reporter de estar onde nao deveria e querer pegar a declaração do Leao enquanto o mesmo se dirigia para rugir contra o arbitro? Será que ele imaginou que o Leao iria ser educado na entrevista ou ele ja SABIA que o Leao apelaria e foi so pra mostrar isso? Agora basta analisar as imagens e punir AMBAS as partes.” FRED CARVALHO
corporativismo é mato ein, chico?
Você sempre foi muito imparcial nos seus comentários, mas você não acha que é demais colocar o reporter como santo? Sabemos que Emerson Leão, Rafael Moura e os outros envolvidos na briga não são, mas a mídia está simplismente apontando o reporter como vitima. E não é! O reporter invadiu o campo, o reporter agrediu Leão, o reporter agrediu o membro da comissão tecnica, que estava tentando separar a briga. No fim, tá todo mundo errado, mas é muito mais fácil colocar o infame treinador de vilão, né?
Você foi infeliz no seu comentário. João Vitor
Repórter não deveria estar no gramado
22 de julho de 2010 às 10:07
Voltando ao assunto das porradas de ontem no Barradão, fica a pergunta: porquê o repórter estava dentro do gramado?
Em todo o país é proibido, por determinação da Fifa, que a CBF resolveu mandar cumprir desde o ano passado no Brasil.
Chico Maia
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