O Paulo César “Capitão” comentou sobre a transmissão pela TV da final da Libertadores. Com a Globo sem o direito de transmissão, Galvão Bueno disse esta semana que este jogo entraria para a lista dele, das partidas que ele lamentaria não ter narrado. E, como telespectador, também senti falta dele. E como faz falta!
Comecei vendo a Fox. Com o jogo bem ruim, começou dar sono. Passei pro SBT, pra curtir os comentários do Mauro Beting, mas o Téo José só acionava o Jorginho, um dos piores ex-jogadores travestidos de comentarista. Entre estes, gosto do Júnior e gostava do Falcão.
Interessante foi ver o Téo e Jorginho fazendo propaganda da Crefisa, financeira da mecenas do Palmeiras.
Numa fuçada nos canais estrangeiros, parei no Sportv2 de Portugal que estava transmitindo o jogo. Fique nele. Muito legal ver o jeito dos portugueses transmitirem e a visão deles do jogo, além das expressões diferentes: “golo”, “camisola”…
Falaram das “poucas oportunidades” de ambos os times nesta “dicisão” e que as “equipas” estavam se respeitando muito.
Não souberam explicar o “intrivero” entre o técnico Cuca e o lateral Marcos Rocha, obviamente porque nem sonham do pega entre eles, quando estavam no Atlético. (No Mundial de clubes no Marrocos em 2013. Cuca tinha combinado com a diretoria que não revelaria, até o fim do Mundial de Clubes no Marrocos, que já tinha acertado com o Shandong Luneng, da China. Abriu o bico, criou um clima ruim no grupo e por consequência, o comando. Durante a derrota para o Raja Casablanca bateu boca com o Marcos Rocha).
No fim, grande festa deles pela conquista do patrício treinador “Abel Firnando Mureira Ferreira”, 42 anos de idade, que começou nos “juniores do Sporting”, “urgulho para o futebol português. Claro que eles lembraram que dois técnicos portugueses venceram consecutivamente a Libertadores: Jorge Jesus com o Flamengo em 2019 e agora o Abel em 2020.
Merecido. Num jogo ruim, venceu quem aproveitou melhor uma das poucas oportunidades de todo o jogo.
E encerraram a transmissão bradando: “O Virdão vence mais uma Libertadores. Festa portuguesa no Maracanã”!
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