Gallardo e Enzo Perez em foto do www.cariverplate.com.ar
Essa do River Plate foi mais uma epopeia, de repercussão mundial, para a história. Com 20 jogadores infectados pela Covid, jogando com os 11, sem nenhum dos três goleiros inscritos, só com o treinador e auxiliares no banco de reservas, e mesmo assim vencendo bem o colombiano Santa Fé, que é um adversário respeitável do continente. Mas, que treinador é este Marcelo Gallardo! Que coragem e voluntariedade desse Enzo Perez, volante, que topou se tornar goleiro, correndo risco de sair desmoralizado do gramado.
E nessa, não dá para culpar a Conmebol, já que o próprio River abriu mão de inscrever os 50 jogadores permitidos, de forma excepcional, nesta edição da Libertadores.
Aí vem o goleiro do Fluminense, que nem que a própria torcida tricolor conhece direito e diz: “Não vi nada de mais. Ele simplesmente tapou um buraco que eles mesmo cavaram. Então, não tenho nada a falar a respeito do Enzo Pérez…”
Pra resumir, daqui a 100 anos essa façanha do River será lembrada e o Enzo Perez como destaque. Volante que já vestiu a camisa da seleção argentina e encarou o gol em jogo de Libertadores. Daqui a pouco, ninguém ouvirá falar deste goleiro do Fluminense, que se chama Marcos Felipe.
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