Vitória sem tantas dificuldades sobre o Atlético-GO. Mas o assunto predominante depois da 6ª rodada é a acusação de racismo do Edenílson, do Internacional, contra o jogador Rafael Ramos, do Corinthians.
Comentário bem interessante do Raws Miranda, que sempre marca presença que acrescenta à leitura do blog. Discordo dele em relação ao Guga, que não tem bola suficiente para jogar no Atlético. Muito bom de lobby e marketing interpessoal:
* O primeiro tempo foi exatamente como imaginei… Um Galo aguerrido, querendo mostrar que o presente pode ser igual ao passado. Jair e Zaracho resolveram sair da hibernação e o coletivo foi outro. Lógico que devemos levar em conta a fragilidade do adversário, mas que a aplicação e vontade foram outra, foi perceptível.
Preocupante continua a falta de afirmação de Ademir, de quem tanto esperamos e o excesso de contusões de Keno, que é essencial para nossas pretensões.
Percebi um Hulk um pouco diferente. Acho que conversaram com ele sobre o excesso de reclamações e percebi um pouco de desânimo.
Um adendo ao Guga. Não entendo a má vontade com relação ao mesmo. Antes ele tinha dificuldades na marcação. Hoje é perceptível a melhora nesse quesito e com a vantagem de ser um jogador que transpira o tempo todo. Acho que muitos torcedores tem um carma com a lateral direita, ninguém é bom o suficiente. Mancini, Marcos Rocha, Guga…
Triste foi o que aconteceu no Beira Rio, no empate de 2 a 2 entre Inter e Corinthians:
“Edenilson acusa Rafael Ramos de racismo em Inter x Corinthians; lateral nega
Volante diz que foi chamado de macaco; jogador português garante que falou “foda-se, caralho””
Leia mais em: https://placar.abril.com.br/placar/edenilson-acusa-rafael-ramos-de-racismo-no-duelo-entre-inter-e-corinthians/
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E Mano Menezes, técnico do Inter, cobrado por não ter sido incisivo na defesa de Edenilson. Ele que também já foi acusado de racismo
quando dirigia o Flamengo, quando dirigia o Bahia.
“Mano recebe críticas após debochar de acusação de racismo de Gerson”
Meia do Flamengo foi vítima de injúria racial por Índio Ramírez, do Bahia, mas treinador defendeu o colombiano e ironizou acusação
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