Imagem: twitter.com/Palmeiras
O pernambucano Rodrigo José Pereira de Lima (FIFA) fez o que raramente um árbitro faz: 100% de rigor na aplicação das regras. Sem pestanejar, lascou um cartão vermelho no Hulk ao ser indagado pelo jogador sobre o motivo de ter levado amarelo na jogada da qual ele acabava de participar.
Este rigor radical do apitador dá margens para incontáveis especulações, dentre elas, ranço com o Hulk, que já teve problemas com outros árbitros, principalmente com o Daronco, o mais famoso deles. Categoria unida, corporativista, dá o que pensar.
Por outro lado, o Hulk, com toda a experiência dele, poderia ter evitado reclamar naquele momento e da forma acintosa como reclamou.
Dito isso, o Palmeiras que não tinha nada com isso, e que já vinha mandando na partida, vencendo por 1 a 0, se aproveitou e marcou mais três gols.
A expulsão do Hulk foi aos 32 e o primeiro gol palmeirense foi aos 24. Muito desfalcado, o time, que já estava nervoso, se perdeu completamente e foi presa fácil para o Palmeiras muitíssimo bem afinado do técnico Abel Ferreira.
De toda forma, que o Atlético não fique só reclamando da arbitragem. Precisa avaliar o seu elenco e pensar e se reforçar. A essa altura do campeonato, oito jogos, figurando na 9ª colocação com 13 pontos, chegou o momento de ligar o sinal amarelo.
Clubes de investimentos menores estão na frente, inclusive o Cruzeiro, que tem um ponto a mais, com o mesmo número de jogos.
E desfalques por desfalques, o Palmeiras também jogou sem vários titulares esta noite. Além de Dudu,
não teve o meia-atacante Rômulo, Gustavo Gómez (seleção paraguaia), Ríos (Colômbia), Bruno Rodrigues (machucado) e Endrick, na seleção brasileira.
Imagem: twitter.com/Brasileirao
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