Guilherme deu o ar da graça e a sua entrada fez diferença quase no fim do segundo tempo.
Ao tomar o primeiro gol logo aos três minutos o Newell’s Old Boys valorizou toda oportunidade de tentar segurar o Atlético. Qualquer falta era motivo de drama, mas mesmo assim o Galo continuou em cima, mas não conseguiu fazer mais gols.
Numa das poucas chances, o goleiro Guzmán fez uma defesa espetacular em chute do Bernard.
No segundo tempo, como disse o Cuca, o time argentino conseguiu “encaixar a marcação” e o Galo criou poucas oportunidades.
A falta de energia elétrica (absurda em um estádio novo e caro) deu oportunidade aos treinadores de conversarem com seus jogadores e Cuca tirou mais proveito.
O time retornou mais acesso. Luan já tinha entrado no lugar do Pierre; Guilherme e Alecsandro, entraram nos lugares do Bernard e Tardelli.
A torcida não parava de gritar e foi premiada pelo gol do Guilherme, aos 39, de posição bem mais difícil que de um lance dois minutos antes.
Era o placar para a decisão por pênaltis.
Importante ressaltar que o árbitro uruguaio, Roberto Silveira, deixou de dar pênalti no Jô, no fim do primeiro tempo, e no Tardelli, no início do segundo. Ambos empurrados.
Nos pênaltis, mais testes para o coração alvinegro. Lembranças de tragédias em casa vieram à cabeça quando Jô perdeu. Mas Casco também perdeu e as esperanças se renovaram.
Richarlyson isolou; a torcida continuou acreditando. Cruzado também errou.
Esperança alvinegra nos pés da maior estrela do time, e Ronaldinho não decepcionou. Esperança argentina nos pés da estrela deles, Máxi Rodriguez, que bateu bem, mas Victor foi melhor.
Atlético e Olympia vão repetir a final de uma Copa Conmebol vencida pelo Galo!
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