Ainda comemorando os 3 a 0 sobre o Flamengo no Maracanã, o Galo pega o São Paulo neste sábado no Mineirão, já que o seu estádio está sendo preparado para shows de Paul McCartney na segunda e terça-feira (Foto: twitter.com/Atletico)
Minha coluna no BHAZ
Reta final do campeonato em ritmo intenso para uns e piloto automático para outros
O time do Abel Ferreira está com uma mão na Taça, mas só uma. No futebol, tudo é possível. Palmeiras 66 pontos, Botafogo 63, Atlético 63, Flamengo 63 e Grêmio 62 disputam o título nas duas rodadas finais.
Apesar de o time paulista depender só dele, os concorrentes contam com possíveis tropeços contra o Fluminense, domingo, 16 horas, em São Paulo, e dia 6, no Mineirão contra o Cruzeiro. Além de terem de ganhar dos seus adversários. O Galo pega o São Paulo, amanhã, no Mineirão às 21 horas e o Bahia, dia 6, na fonte Nova. O Botafogo recebe o Cruzeiro, domingo, 18h30, e encerra contra o Inter, quarta-feira, 6, em Porto Alegre. O Flamengo tem o Cuiabá, domingo, 16 horas no Maracanã, e o São Paulo no Morumbi. O Grêmio recebe o Vasco, domingo e encerra no Rio contra o Fluminense.
Tudo é possível, especialmente nesta edição maluca do Brasileiro, em que todas as previsões no decorrer da disputa furaram, com resultados e performances surpreendentes, de muita euforia para uns e frustrações para outros em determinados momentos. O Botafogo esteve campeão durante a maioria das rodadas, o Atlético ficou nove jogos sem vencer, por exemplo.
Alguns adversários dos concorrentes ao título já não aspiram mais nada em termos de classificação; outros, correm contra o rebaixamento. E tem também o componente doping financeiro, já que malas de dinheiro são acertadas secretamente por quem almeja a taça e precisa ver seus adversários perdendo pontos.
Público no Mineirão ontem foi de 36.696 presentes para R$ 1.519.277,50 de renda (Foto: twitter.com/Mineirao)
Minha coluna no BHAZ
Com muita garra em campo e força nos bastidores, Cruzeiro está quase garantido na Série A
A exemplo dos jogos contra o Fortaleza e Goiás, quando venceu nas casas dos adversários com muita determinação, os comandados interinamente por Paulo Autuori correram demais e conseguiram empatar com o Athletico/PR, no Mineirão, que saiu na frente e tem um time muito melhor.
Com a força da torcida, que teve peso importante nas arquibancadas ontem, graças à movimentação de bastidores junto ao STJD. Na quarta-feira o Coritiba não teve o mesmo privilégio de enfrentar o Botafogo com seus torcedores, no empate de 1 a 1, no Durival de Brito. Mesmo estádio que foi invadido pela torcida cruzeirense, que deu início à confusão com os rivais do Coxa.
Chegou aos sonhados 45 pontos e para escapar da degola pode até perder seus jogos contra o Botafogo, no Rio, e Palmeiras, no Mineirão, desde que Vasco e Bahia não vençam respectivamente o Grêmio (Porto Alegre) e Bragantino (Rio); América (Independência) e Atlético, na Fonte Nova.
Matheus Pereira marcou um belíssimo gol e salvou o Cruzeiro de mais uma derrota em casa, aos aos 39 minutos do segundo tempo (Foto: twitter.com/Mineirao)
Que exibição do Atlético, amassando o Flamengo no Maracanã
A arbitragem do catarinense Ramon Abatti Abel (FIFA) foi impecável, o Galo foi melhor do que nos 3 a 0 contra o Grêmio, e o placar foi outro 3 a 0, agora, fora de casa.
No Maracanã, também com o apoio de milhares de atleticanos que empurraram o time o tempo todo, uma atuação de cair o queixo, de todo o time, começando pelo Everson que fez quatro defesas espetaculares, três de cabeceios, outra, cortando cruzamento rasteiro do Cebolinha, que terminaria em gol, caso não houvesse a interceptação.
Defesa, meio e ataque impecáveis. Felipão pôs o time para jogar, sem abusar no ataque, e sem ficar encurralado pelos donos da casa. Teve 53% de posse de bola no primeiro tempo, sem erros de passe e contra-ataques perigosíssimos. Num desses, Paulinho recebeu assistência magistral do Hulk e abriu o placar, aos sete minutos.
No segundo tempo, o Flamengo quis voltar com tudo, mas o primeiro contra-ataque do Galo foi mortal. Em alta velocidade Edenilson recebeu de Paulinho e caprichou na saída do goleiro Rossi, ampliando para 2 a 0. Com Arrascaeta bem marcado, sem espaço para criar e atuação perfeita de todo o Atlético, Rubens, em outro belíssimo contra-ataque, aproveitou cruzamento rasteiro do Pavón e matou o jogo fazendo 3×0.
Outra vitória convincente, com as mexidas do Felipão dando muito certo. Tirou o desacreditado Edenílson da cartola do banco, deu moral, e ele fez outro jogo sensacional com a camisa do Atlético. As duas melhores partidas que vi dele até agora. No primeiro tempo Scolari teve que substituir Saravia, contundido aos 40 minutos, por Mariano, que entrou muito bem. No intervalo outra necessidade de mudança: Mauricio Lemos, também machucado, deu lugar a Igor Rabello, que manteve a qualidade.
Time cuja atuação ficará na memória dos atleticanos por muito tempo, por causa do empenho e atuação: Everson, Saravia (Mariano), Mauricio Lemos (Igor Rabello), Jemerson e Guilherme Arana; Otávio, Edenílson, Zaracho (Alan Franco) e Igor Gomes (Rubens); Paulinho (Pavón) e Hulk. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Um ano no Atlético e duas grandes partidas do Edenilson desde que foi contratado. E hoje brindado com um belo gol contra o Flamengo (Foto: twitter/Atlético)
O passe do Hulk para Paulinho abrir o marcador foi espetacular:
🎥⚽️ POR OUTRO ÂNGULO, O GOL QUE ABRIU O MARCADOR NO RIO DE JANEIRO!
Mala$ preta$ e mala$ branca$ voando na reta final do Bra$ileiro
O hoje senador por Goiás, Jorge Kajuru (que foi um dos maiores repórteres e comentaristas do pais), só não chamou de “santos”, os jogadores do rebaixado ABC de Natal (para a Série C), que teriam recebido R$ 200 mil, cada, para correr dobrado e derrotar o Vila Nova-GO, que estava bem perto de subir pra Série A 2024. “Canalhas” foi o mínimo, na fala irada do Kajuru. Deu ABC 3 a 1, e com o resultado, o Atlético-GO foi quem subiu.
Manchete de O Globo, hoje, replicada na imprensa de todo o país: “Palmeiras agiu nos bastidores para Hulk, do Atlético-MG, enfrentar o Flamengo”. Segundo o jornal o clube paulista teria usado sua força nos subterrâneos da CBF para que Hulk só fosse julgado pelo STJD depois do campeonato.
Foto: twitter/Atlético Também na imprensa e principalmente nas redes sociais, pipocam informações e memes, como este da ilustração, dizendo que o América estaria turbinado pelo Flamengo, com R$ 200 mil, para cada jogador correr dobrado contra o Palmeiras. Como se trata de dinheiro incalculável envolvido, o futebol sempre foi assim e estamos no Brasil, não duvido de nada. Além do mais, como diz o Ísio Dufles, ex-presidente do Ginástico, “não existe virgem no puteiro”.
Na Vila Olímpica, que ainda estava sendo construída, o time campeão brasileiro de 1971: Renato, Humberto Monteiro, Grapete, Vanderlei, Vantuir, Oldair e Telê Santana. Agachados: Ronaldo, Humberto Ramos, Dadá Maravilha, Lola e Tião (Foto: acervo/CAM)
Os locutores e repórteres de rádio dos anos 1970 o chamavam de “carregador de piano”, pois ele era o grande volante do Atlético, que garantia a defesa e ajudava armar o ataque. A história conta que foi um dos primeiros meio campistas defensores a sair para o ataque. Defendeu o Galo por dez anos, titular absoluto, até que surgiu na base Antônio Carlos Cerezo, que tomou seu lugar em 1976.
Vanderlei nos deixou nesta segunda-feira, 27, aos 77 anos. Do Atlético, foi para a Ponte Preta, onde foi vice-campeão paulista em 1977. O campeão foi o Corinthians, que quebrava o jejum de 23 anos se conquistas. Ele vinha se tratando de uma doença rara, inclusive teve o apoio do Atlético, que fez um leilão beneficente para ajudá-lo nos custos do tratamento.
Foto: TV Galo/reprodução Natural de Três Corações, ganhou o Campeonato Mineiro de 1970 e o Brasileiro de 1971 com o Galo.
Em outra foto publicada pelo Terceiro Tempo, o Atlético no Morumbi em 1969. Da esquerda para a direita: Normandes, Humberto Monteiro, Grapete, Vanderlei Paiva, Mussula e Cincunegui. Agachados. Ronaldo, Oldair, Dario, Vaguinho e Tião. Foto enviada por Walter Roberto Peres
O portal Terceiro Tempo conta em detalhes toda a trajetória do Vanderlei Paiva em reportagem de Rogério Micheletti e Gustavo Grohmann. Vale a pena acessar o link e conferir:
“Vanderlei Paiva Monteiro, ex-meio-campista da Ponte Preta, Palmeiras e Atlético MG, treinador de futebol profissional e tem residência fixa em Campinas (SP). Nascido no dia 7 de abril de 1946, em Três Corações-MG, terra do Rei Pelé e do Cidadão Tricordiano Milton Neves, Vanderlei já dirigiu o Juventus da Mooca. Em 2004, ele passou pelo Crac, da cidade de Catalão, em Goiás, e seu trabalho serviu de base para que a equipe tornasse campeã estadual daquele ano. Vanderlei dirigiu também a Ponte Preta (duas passagens, a segunda entre 2006 e 2007_foi substituído por Nelsinho Baptista), a Inter de Limeira, dentre outras equipes do interior do Brasil. Em 2007, ele foi contratado pelo União São João, de Araras. Em 2009 aceitou convite para comandar o Corinthians Alagoano.
Sabedor das limitações do seu time, Paulo Autuori optou pela estratégia teoricamente mais segura, de esperar o dono da casa e surpreendê-lo em um contra-ataque. E deu certo, já nos descontos, quando o zero a zero já seria um bom resultado. Robert, acertou um chute no canto direito do goleiro e deu a vitória, que tira o time da zona do rebaixamento e dá confiança para escapar definitivamente nos jogos que faltam, contra o Athletico/PR, Botafogo e Palmeiras.
O cruzeirense Luiz Ibirité manifestou a angústia que vive nestes momentos tensos do time na luta contra a degola: “Chico Maia penso a mesma coisa q o Alê da Itatiaia quanto ao Wesley. A bola teima em sobrar pra este jogador, não tem defesa mais pra ele, se fosse outro teria guardado pelo menos uns 2 gols hoje; meu Deus! nossa base tem bons jogadores, agora é na base da vontade, pq nem quando caímos em 19 foi sofrido assim, só q o time hoje é muito ruim, como eu disse antes. Agora tem obrigação de ganhar do Atlético paranaense e praticamente resolver a parada, pq depois muita pedreira contra o Botafogo e quanto ao Palmeiras nem comentou.” Luiz Ibirité
Atlético beirou a perfeição nestes 3 a 0 sobre o Grêmio
Dentro e fora das quatro linhas. A torcida fez uma festa incrível antes de a bola rolar. Saiu o primeiro gol e a massa começou entoar o “Eu acredito!” que fez uma espécie de “milagres” em outros tempos, quando tudo parecia perdido.
Difícil citar um destaque especial, pois prevaleceu o coletivo, intenso, com raros erros de passes. Empenho absoluto na disputa de toda bola. Pena que não tenha sido assim contra adversários bem inferiores ao longo do campeonato. Estaria com a mão no título, mas… “se” não vale nada na hora da computação dos pontos.
Depois da partida, Arana soltou um desabafo contra aqueles que disseram nas redes sociais que possivelmente ele não seria o mesmo jogador quando retornasse da grave contusão que teve. Bobagem dele ficar lendo o que sai na internet. É gastar vela com maus defuntos. Essas redes são território de todo tipo de gente, inclusive cabeças cozidas e idiotas de toda ordem, como estes que duvidaram da condição dele.
No Grêmio, Luis Suarez foi o único que se destacou. Mesmo muito bem marcado, conseguiu levar perigo ao gol atleticano, com direito a uma bola na trave.
Goleada do Bahia no Corinthians sufoca o Cruzeiro e acirra briga contra degola
Cruzeiro e Goiás farão um jogo de vida ou morte na segunda-feira em Goiânia. Quem perder dificilmente escapará do rebaixamento. O empate manterá ambos no sufoco.
Que surpresa, não só o resultado, mas principalmente o placar: 5 a 1. Depois da partida, no Itaquerão, a torcida corintiana pediu a cabeça da diretoria e do técnico Mano Menezes, que assumiu há pouco tempo.
O perigo desse resultado é que há risco de os tietes do Rogério Ceni (técnico do Bahia) na imprensa começar campanha para que ele substitua Fernando Diniz na seleção brasileira.
Obrigado ao Fred Ribeiro, que nos enviou essa reportagem da revista Placar com o Atlético de Rubens Minelli em 1984: João Leite, Fred, Luizinho, Heleno, Nena (lateral direito) e Jorge Valença; Paulinho Kiss, Marcus Vinícius, Reinaldo, Renato Dramático e Eder.
E lá se foi o Rubens Minelli. Sabia tudo de futebol, mas pouco habilidoso com as palavras
Era o treinador mais cobiçado do Brasil nos anos 1970/1980. Em todas as enquetes a imprensa nacional e torcedores o queriam como técnico da seleção brasileira. Por razões que só os dirigentes da CBF sabiam, nunca foi chamado, e ele carregou essa frustração para o túmulo.
Morreu ontem aos 94 anos de idade. Estudioso, formado em Economia, fez escola no futebol brasileiro com suas táticas defensivas e aposta em “uma bola”. Inspirou a grandes técnicos como o Felipão, por exemplo.
Tri-campeão brasileiro (Internacional 1975/1976 e São Paulo 1977). No Inter tinha grandes jogadores, como Falcão e cia. No São Paulo, operários, jogadores obedientes e fortes fisicamente. Time infinitamente inferior ao do Atlético, de Reinaldo, Cerezo, Paulo Isidoro…, mas que ganhou o Brasileiro mais improvável da história verde e amarela, em pleno Mineirão, nos pênaltis.
Na bola e na catimba, tudo planejado por Minelli, que sabia que seria impossível vencer o jovem e fantástico Galo em casa, só jogando futebol.
E foi!
Em 1984 o então presidente Elias Kalil investiu mais que os concorrentes e conseguiu contratá-lo.
Com o ótimo elenco que o Galo ainda tinha (João Leite, Nelinho, Luizinho, Heleno, Elzo, Everton, Reinaldo, Éder…), a revista Placar dedicou a capa da edição especial que fazia um raio “x” de todos os participantes do campeonato ao Galo. Com a foto do time e a manchete: “Pintou o campeão?”.
Eu era repórter da Rádio Capital e cobria o dia a dia do clube.
Foto: twitter/Atlético
Mas o que ninguém sabia era que Rubens Minelli estava entalado na garganta da maioria dos jogadores desde os seus primeiros dias em Belo Horizonte. Chegou com muita pompa e dono do pedaço. Perguntado nas entrevistas sobre o favoritismo do time naquela temporada, respondia que era preciso calma, pois o time não era “aquilo tudo” que se falava. Chegou a comparar o elenco com um ovo de páscoa: muito bonito por fora, mas sem nada por dentro!
Também tinha fama de que não gostava de jogadores de baixa estatura. Grande parte do time era de “baixinhos”, começando por duas das principais estrelas: Luizinho na zaga e Reinaldo.
Na estreia, 6 a 0 no Bahia. Empolgação geral. “Ninguém vai segurar este Atlético”, era a voz corrente em Minas e no Brasil.
A imprensa exaltando Minelli, a sua comissão técnica e as suas estratégicas “geniais” implantadas nas montanhas de Minas. Ele falava só de suas táticas e dos métodos “modernos” trazidos por ele para a Vila Olímpica. Porém, se esquecia dos jogadores, dos funcionários antigos do clube, todos de olhos e ouvidos atentos.
De repente, não mais que de repente, a bola parou de entrar nas “casinhas” adversárias, só na do Galo. Derrotas e empates inacreditáveis, dentro e fora do Mineirão.
Especulações mil sobre o que estava acontecendo e nenhuma explicação convincente. Pressionado, Elias Kalil se recusava a demitir o maior treinador do país, sonho de consumo de todos os clubes. Era inacreditável o que estava acontecendo com o Atlético.
Até que o próprio Minelli sentiu que não dava mais para continuar. O clima na cidade não era nada bom para ele. Fez um acordo e foi embora, com o Galo mal na tabela de classificação. Uma das maiores frustrações da história do Atlético e da carreira dele.
No lugar, assumiu o Mussula, ex-goleiro e que já tinha sido treinador do próprio Galo. Pessoa simples, discreta, queridíssimo dos jogadores, demais funcionários e imprensa. Como num passe de mágica, o time desandou a vencer, e jogando muito bem. Mas era tarde. Já não dava mais para brigar pelo título. Terminou em 19º lugar, num campeonato que tinha 41 participantes.
Grande treinador, grande figura humana, papo agradável, sempre gentil, Minelli pecou pela falta de habilidade no trato com seus comandados. Em suas entrevistas, raramente reconhecia o papel deles, e que sem eles, nada feito.
2 a 2 com o Vasco. De ponto e ponto o Cruzeiro vai espantando um novo rebaixamento
Wesley perdeu a grande chance de sair de campo aclamado como herói. Mas a bola dele é limitadíssima e ele desperdiçou a melhor oportunidade de gol da partida.
Companheiros do jornalismo não o perdoaram e a cuíca está roncando pra cima dele, como mostra o Guilherme Ibraim: @gibraim “Por tudo o que faz e não faz. Wesley é a pior contratação da história do Cruzeiro. É pela relação investimento e rendimento. É impressionante alguém ter todos os fundamentos ruins passando na base de time grande. Ele não tem nada, absolutamente nada de útil pra um time.”
Josias Pereira pensa parecido: @josiaspereira “Pior contratação da história do Cruzeiro. Imagina o tanto que a Leila sorriu na hora que o Ronaldo falou que queria contratar o Wesley.”
Luciano Dias, da Rede Minas, faz cálculos e contava com vitória sobre o Vasco hoje, e tem outro perna de pau para xingar: @jornlucianodias “Confesso que esperava três pontos nestes jogos a menos do Cruzeiro. Derrota para o Fortaleza e vitória contra o Vasco. No fim das contas, tá no lucro. É se virar pra buscar 4 pontos contra Goiás, Athético, Botafogo e Palmeiras. Ter um jogador como Neris é pedir sempre pra cair. Não tem base.”
Chico Maia é jornalista formado pelo Uni-BH (antiga Fafi-BH) e advogado pelo Unifemm-SL. Trabalhou nas rádios Capital, Alvorada FM, América e Inconfidência. Na televisão, teve marcante passagem pela Band Minas e também RedeTV!. LEIA MAIS contato@chicomaia.com.br