Blog do Chico Maia

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Força ao ex-lateral Dinho, do Cruzeiro, Atlético e Democrata

Foto: Redes sociais/Dinho/OTempo

O jornal O Tempo publicou reportagem, ontem, sobre a situação do sete-lagoano, ex-lateral direito Dinho, que começou no Democrata, jogou no Cruzeiro e no Atlético e que está precisando de ajuda para custear uma cirurgia e suas despesas, no período em que não puder voltar a trabalhar.

Para quem puder colaborar, a chave Pix é essa: 4917588@vakinha.com.br

Assinada por Frederico Teixeira, no O Tempo: “Ex-jogador de Cruzeiro e Atlético pede ajuda em vaquinha após passar por cirurgia – Ex-lateral que atuou nos arquirrivais de BH nas décadas de 80 e 90 usa vaquinha on-line para pedir ajuda após passar por cirurgia para colocação de prótese no quadril

Marcado pelo vigor físico e pela raça no tempo em que atuou por Cruzeiro e Atlético entre os anos 80 e 90, o ex-lateral Dinho usou as redes sociais para pedir ajuda financeira após passar por uma cirurgia no quadril.

O objetivo da vaquinha é arrecadar o valor de R$ 6 mil, que seriam destinados a auxiliar o ex-jogador a bancar seus custos durante o período pós-operatório, quando terá que ficar de repouso.

No link da vaquinha virtual, Dinho possa para a foto fazendo sinal de positivo, ainda na maca do hospital em que foi operado.

Na legenda, o ex-lateral escreveu:  “Eu, Edson (Dinho), passei por uma cirurgia no quadril (artroplastia) e ficarei impossibilitado de trabalhar por um tempo durante minha recuperação. Por isso, meus amigos, conto com a ajuda de vocês para as despesas do pós operatório. Deus abençoe a todos!”

A artroplastia é uma cirurgia que tem como objetivos substituir uma articulação por uma prótese. A articulação danificada é substituída por componentes metálicos e plásticos, deixando o paciente apto a desenvolver as atividades diárias e caminhar sem dor.

Revelado pelo Democrata de Sete Lagoas, Dinho foi para o Cruzeiro em 1988 e permaneceu no clube até 1991. No total, fez 48 jogos com a camisa celeste, tendo marcado um gol.

Após passagens por Ituano (1991), Santos (1992) e Internacional de Limeira (1993/1994), Dinho foi contratado pelo Atlético e ficou no clube até 1996, tendo atuado em 96 jogos.

Por ironia, seu único gol com a camisa do Atlético foi justamente diante do Cruzeiro, em outubro de 1995, pelo Campeonato Brasileiro, quando venceu o goleiro Dida com um chute de canhota.

Após deixar o Atlético, Dinho ainda atuou profissionalmente pelo América de Natal, onde encerrou a carreira em 1997.”

https://www.otempo.com.br/sports/atletico/2024/7/2/ex-jogador-de-cruzeiro-e-atletico-pede-ajuda-em-vaquinha-apos-pa

Quase lá

Até o momento em que eu escrevia essa postagem, já haviam sido arrecadados R$ 4.804,00, de 62 apoiadores. O objetivo inicial é chegar a R$ 6.000,00.

Toda força a ele, grande ser humano, muitíssimo querido por todos que o conhecem.

Foto de 1995, publicada no site Terceiro Tempo/Uol: Dinho (esq.), Éder Lopes e o zagueiro Ronaldo Guiaro

No Santos, em 1993. Em pé: Maurício, Vílson, Gallo, Dinho, Júnior e Silva. Agachados: Darci, Almir, Ranielli, Guga e Cuca. Foto da Revista Placar, reproduzida também pelo site Terceiro Tempo/Uol.


Hoje tem Galo x Flamengo; Cruzeiro x Criciúma; América perde, mas continua no G4

Foto: x.com/Atletico

Com a volta de jogadores muito importantes o Atlético, o técnico Milito ganha melhores opções e renova as esperanças de o time engrenar no campeonato, em casa, contra o líder da disputa, às 21h30. Os times prováveis:
Atlético
Matheus Mendes (Everson), Mariano, Bruno Fuchs, Igor Rabello (Rômulo); Battaglia, Paulo Vitor (Zaracho), Igor Gomes, Palacios (Vargas), Scarpa; Paulinho e Hulk.


Flamengo
Rossi, Wesley, Fabrício Bruno, Léo Pereira e Ayrton Lucas; Allan, Erick Pulgar e Gerson; Bruno Henrique, Luiz Araújo e Pedro.
Técnico: Tite


O árbitro será o catarinense Ramon Abatti, auxiliado pelo cearense Nailton Junior de Sousa Oliveira e pelo também catarinense Henrique Neu Ribeiro
VAR: Rodrigo D’Alonso Ferreira, de Santa Catarina.

Imagem: x.com/Cruzeiro

Em Criciúma, às 20 horas, o Cruzeiro vai enfrentar a determinação dos donos da casa em se distanciar do rebaixamento. Com 13 pontos, o time catarinense está na 13ª posição, dois pontos acima do Atlético-GO, o primeiro da zona da degola.


O provável time do Fernando Seabra: Anderson, Palácios, Zé Ivaldo, João Marcelo e Marlon (Kaiki); Lucas Romero, Lucas Silva, Ramiro e Matheus Pereira; Arthur Gomes e Gabriel Veron.


Trio de arbitragem de São Paulo: João Vitor Gobi, auxiliado por Luiz Alberto Andrini e Daniel Luis Marques. (SP)
VAR: Paulo Renato Moreira da Silva Coelho, do Rio de Janeiro.

Imagem: x.com/AmericaFC1912

Em Goiânia o América fez um dos piores jogos do campeonato e perdeu de 2 x 1 para o Goiás, concorrente direto ao acesso.
Sábado às 11 horas, recebe outro concorrente direto, o Operário/PR, nessa disputa acirradíssima da Série B, que tem o Avaí, líder, com 23 pontos e empatados na segunda, terceira e quarta posições, com 22: Santos, América e Operário.
Em seguir o Goiás e Vila-GO, 21; Sport 20, Coritiba, Ceará, Mirassol e Novorizontino, com 19.


Seleção brasileira empata e continua em débito. Sábado pega o Uruguai pelas quartas

Destaque da seleção da Colômbia, James Rodrigues não mostra o mesmo futebol nos clubes que o contratam (Foto: twitter/CBF

Pela tradição, o Brasil é sempre um dos favoritos em qualquer competição que entra. Nessa Copa América dos Estados Unidos não é diferente, mas para a seleção do Dorival Jr. chegar ao título, terá de melhorar demais.


Na primeira fase os times mais elogiados foram a Argentina, Uruguai e Colômbia. Ao empatar com os colombianos, ontem, a seleção ficou em segundo no grupo e vai enfrentar o Uruguai, sábado. E sem Vinicius Jr., que tomou o segundo cartão amarelo.


A Colômbia está com um time muito bom e o James Rodrigues jogando muito. Tem jogador que joga muito pela seleção de seu país e engana nos clubes. É o caso desse aí.


Os jogos das quartas de final:
Argentina x Equador, amanhã, às 22 horas, em Houston
Venezuela x Canadá – sexta-feira, 22 horas, em Arlington
Colômbia x Panamá, sábado, 19 horas, em Glendale
Uruguai x Brasil, sábado, 22 horas, em Las Vegas


Cruzeiro e Flamengo fizeram um grande jogo no Maracanã e o time carioca se isola na liderança

Imagem: twitter/Cruzeiro

O Flamengo chegou aos 27 pontos, três a mais que Botafogo e Bahia, que têm o mesmo número de jogos, 13. Com 20 pontos, o Cruzeiro caiu para a sétima posição. O Atlético foi para a 11ª depois de empatar em casa com o goianiense, com 18.


Diante de 56.263 pessoas (52.768 pagantes), renda de R$ 3.065.545,00, os dois times fizeram um jogo muito equilibrado. Aos 16 minutos, o zagueiro Fabrício Bruno tomou uma bola do Matheus Pereira e iniciou a jogada que terminaria no gol de Pedro abrindo o placar. Aos 37, Matheus Pereira se redimiu e empatou, da entrada da área.


No segundo tempo, aos 20 minutos, Fabrício Bruno desempatou, de cabeça, escorando cobrança de falta pelo Luiz Araújo. Próximo jogo de cada um: o Flamengo vem a Belo Horizonte enfrentar o Atlético, às 21h30, na Arena do Galo. O Cruzeiro vai a Criciúma, para jogar lá às 20 horas.
Ambos os jogos na próxima quarta-feira.


Sorteio das chuteiras do Bernard se transforma em gol contra da Comunicação do Atlético

Imagem: Galo TV

O repórter Victor Martins apurou um fato lamentável de uso indevido de um cargo, por quem comanda uma das áreas mais importantes do Atlético que a Comunicação. Por quem deveria estar preocupado em zelar pela credibilidade da instituição, principalmente junto ao seu maior patrimônio que é o torcedor.
Veja as twittadas do @victmartins “O Atlético apresentou o Bernard antes do jogo contra o Fortaleza. Foram algumas ações e uma delas foi presentear torcedores com um par de chuteira. Tudo normal não fosse o fato de um dos escolhidos ser filho do diretor de comunicação do clube…

A ação era a seguinte: dois torcedores que estavam na Arena MRV e com a camisa do Bernard seriam premiados com um par de chuteira cada. Outros torcedores no estádio também estavam com a camisa do meia, inclusive da passagem anterior pelo Galo. Mas era um ação de cartas marcadas. . .

. . . O garoto sem boné se chama Arthur Lamounier e é filho de André Lamounier. A ação do clube e da adidas premiou dois torcedores que estavam com a camisa de Bernard e cada um recebeu um par de chuteiras Crazyfast.1 Elite Laceless SG, que custa mais R$ 1 mil em preço cheio. . .


. . . O fato de o filho de um diretor ganhar não é legal. Mas acontece que não foi uma coincidência. Desde a ida com a camisa com o número divulgado no fim da tarde sexta e o local onde ficar no estádio, afinal todos já sabiam da ação. Enfim, não foi justo com os demais torcedores. . .


. . . Para quem quiser checar, as imagens estão disponíveis no Flickr do próprio Atletico e também na live do clube para o jogo com o Fortaleza, por volta de 1h10min”

O mínimo que se esperava da diretoria do Atlético seria um esclarecimento oficial, já que isso coloca em dúvida a seriedade de futuras promoções do clube, espeialmente quando envolver a torcida. Mas, minutos depois dessas informações, o Lucas Tanaka informava:
@LucasTanaka “Sobre a ação com a participação do filho de André Larmounier: o @Atletico não vai se posicionar em meio de nota oficial ou algo do tipo. O assunto já foi tratado e resolvido internamente. Até o momento deste tweet, Larmounier segue no cargo.”

Lembrei-me dos tempos em que o presidente do Galo era o Paulo Cury, e que coisas do arco da velha aconteciam e ficavam por isso mesmo. Toda vez que algum jornalista fazia alguma denúncia, a diretoria dizia que era “intriga da oposição” e que não iria se “posicionar”.
A credibilidade do Atlético foi pro espaço. Na época eu costumava dizer que se o Galo tivesse um dono, certamente ele não permitiria que seus funcionários aprontassem o que aprontavam, jogando a empresa no buraco.


Fazer o quê, né? Hoje o Atlético tem donos. Vamos ver se agirão ou se ficarão nessa de “não se posicionar” e dar o caso como encerrado.
Os donos deveriam dar uma lida nos comentários no twitter do próprio Victor Martins e demais jornalistas e veículos que abordaram o assunto.


O Globoesporte.com destacou: “Sorteio de chuteiras de Bernard coloca diretor do Atlético-MG em apuração interna no clube; entenda” https://ge.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/2024/06/30/sorteio-de-chuteiras-de-bernard-coloca-diretor-do-atletico-mg-em-apuracao-interna-no-clube-entenda.ghtml


E centenas de comentários como este, mais leves:
Vinny Galo @vinnycardozo “Agora… Pra que pagar o @GaloNaVeia forte e vingador, que é o mais caro porque tem sorteio exclusivo, se na hora do sorteio exclusivo, não existe sorteio?

Decided Galoᶜᵃᵐ @Galo_Decider “Ética e Compliance são inegociáveis. Mesmo que fosse uma coincidência, um profissional ciente de suas obrigações e comprometido com a transparência, no momento exato do “sorteio” seria o primeiro a levantar a mão e não deixar o prêmio ser entregue, mas…”

Bergson Toledo @btoledo01 “Sabe que e pior?Sou sócio torcedor desde de 2013 @GaloNaVeia nunca ganhei 1 sorteio. Qdo resgatei o Mascote para ir no aniversário do meu filho de 6 anos ele falhou,comprei ate pontos. Uma semana depois ele estava no casamento dos consulados do RJ. Na é coincidência”.

@alexsantoslima0 “Coincidentemente o filho do diretor ganhou o “sorteio” KKKK”

Eduardo @_advogalo “…Tirou a chance de fazer a alegria de dois torcedores do Galo pra agradar o próprio filho . Isso é digno de pena

Foto: twitter/Atlético


Time titular e o banco de reservas explicam a impotência momentânea do Galo

(Foto/ x.com/Atletico)

Breno Galante postou no twitter, durante a coletiva do técnico do Galo: @BrenoGalante “Milito, com semblante abatido na coletiva, reclamou de ter que responder sempre perguntas sobre os desfalques do time. Disse que já falou outras vezes sobre isso e não vai reclamar sobre essa situação, que o Galo tem que jogar com os jogadores que tem a disposição.”

Foi 1 a 1 com o Atlético goianiense, mas a fisionomia do Gabriel Milito depois da partida era de um treinador cujo time saiu derrotado. E ele não tem culpa nenhuma. Viram o time titular? E o banco?
Com tantos desfalques, em todos os setores do time, é impossível manter alto rendimento e vitórias num campeonato tão difícil como é o Brasileiro.


Por mais que ele tenha tirado “coelhos da cartola” desde a sua chegada a à Cidade do Galo, tudo tem limite. Entrosamento não se compra.
Mas feio mesmo nesta manhã/tarde na Arena MRV foi a entrevista do Hulk, ainda no gramado, reclamando que a bola não chega nele e no Paulinho: “Temos que fazer a bola chegar mais rápido em quem decide”. E repetiu, repetiu e deu exemplos de situações de jogo.


Ora, ora, precisa falar isso nos microfones? Assunto para ser discutido internamente, como disse o Milito, ao ser perguntado sobre essa fala infeliz.
Hulk dá claro sinais de que está cansado do futebol. Quando não reclama das arbitragens, reclama dos companheiros, do gramado e das condições de trabalho.


Nos esportes coletivos, uma entrevista dessas costuma estragar o ambiente de um time. Na prática o colega está transferindo responsabilidades para os companheiros. Se chamasse o treinador e os próprios companheiros para tratar do assunto, num treino, na concentração ou até mesmo no vestiário, tudo certo; normal. Mas, levar o tema ao público, não é correto. Ainda mais sabendo que há tanta gente machucada, disputando Copa América e suspensa.


Hulk sabe da importância dele dentro e fora de campo. Qualquer fala dele repercute muito mais do que qualquer jogador e até mesmo diretor do Atlético.

Luiz Fernando fez 1 x 0 para o goianiense, aos 12 do primeiro tempo e Paulinho (foto/ x.com/Atletico) empatou aos 22. De novo o Galo não vence em seu estádio. Nono colocado, com 18 pontos


Da branquinha, passando pelo Catena, até A Baiúca!

Meus prezados e prezadas, eu queria falar sobre a rodada do brasileiro no fim de semana e até sobre a seleção que joga daqui a pouco contra o Paraguai, e tinha tanta coisa pra postar de Diamantina e sobre Diamantina, mas essa terra aqui é inacreditavelmente surpreendente, em lugares, pessoas e coisas, daqui e do mundo.

Gente ótima, Dinho, dono do Dinho.s Bar

Quando você mal termina, muito bem de comer uma língua, no Dinho’s Bar, na Rua Rio Grande, o Roosevelt e a Josiane informam que o frango na casa deles está pronto. Desce uma gelada, desce uma branquinha, desce um Catena, desce um El Enemigo (calma gente! É um Malbec 2020 Mendonza).

Daí a pouco o telefone toca de novo. É a turma que está na A Baiúca, perguntando cadê eu!

Tenho que ir!

O “Itambé visto de longe”, da sacada da casa do Roosevelt e Josiane.

Num futuro bem próximo, dou mais notícias!”


Galo volta a jogar bem e vence na raça; Cruzeiro domina o paranaense e chega perto do G4

Foto: Pedro Souza/Atlético

Domínio absoluto da partida, um gol em cada tempo e a entrada na faixa da classificação à Libertadores. Com Verón aos 14 do primeiro tempo e Vitinho, nos acréscimos do segundo, o Cruzeiro despachou sem atropelos o Athletico/PR e chegou aos 20 pontos, subindo para a quinta posição na tabela.

Foto: x.com/Cruzeiro


Em Criciúma, casa provisória do Internacional, o Atlético foi raça pura,, principalmente no segundo tempo, e virou um jogo dificílimo contra o Colorado gaúcho. Time todo mexido em função das contusões, suspensões e titulares na Copa América, mas que teve novamente a presença de Hulk, que sempre faz diferença.


No início do segundo tempo o Inter pressionava muito, mas quem abriu o placar foi o Atlético, aos sete minutos, de cabeça, por meio do Cadu. Aos 21, o goleiro Vitor Mendes defendeu parcialmente, pênalti batido por Alan Patrick, mas no rebote, o jogador gaúcho marcou.


O jogo ficou ótimo a partir daí com os dois times buscando a vitória e aos 51, Hulk deu uma de ponta direita, cruzou na cabeça do zagueiro Rômulo que havia entrado há pouco no lugar do Cadu, e fez o gol da vitória.


Devolveu o ânimo à torcida, já que o time, com tantos reservas, atuou muito bem e com muita garra.
Com os três pontos, chegou aos 17 e subiu para a nona posição.


Outra vez, Gabriel Milito tirou “coelhos da cartola” e montou um time bravo e vitorioso. Vejam a escalação: “Matheus Mendes, Mariano, Bruno Fuchs, Igor Rabello; Battaglia, Zaracho (Paulo Vitor), Scarpa, Palacios (Pedrinho), Cadu (Rômulo), Hulk e Paulinho.
Foto: Pedro Souza/Atlético


E lá se foi o Paulo Pedrosa, ex-presidente do Conselho Deliberativo do Cruzeiro

Foto: Igor Sales/Cruzeiro/Divulgação

Paulo Cesar Marcondes Pedrosa (esq.) era também, presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Belo Horizonte e Região Metropolitana.
Morreu na madrugada de hoje, aos 69 anos.
Se recuperava de uma cirurgia no estômago e teve uma hemorragia. Levado para o hospital Madre Teresa, não resistiu.
Paulo César foi presidente do Conselho do Cruzeiro naquele período tumultuado do clube em 2020. Era irmão do grande atleticano e conselheiro do Galo, Delegado de Polícia Civil, Dr. Fidelsino Pedrosa. A ele, toda a família e amigos do Paulo, os nossos sentimentos.
O velório, hoje, de 13 às 17 horas, na capela 6 – Amparo – do cemitério Parque da Colina, onde será o sepultamento.


Onde o Atlético erra e as perspectivas para o segundo semestre do ano

Foto: x.com/Atletico

De repente o Atlético que parecia todo acertado e pronto para embalar no Brasileiro e demais competições que tem pela frente, toma duas de quatro, sendo uma em casa e outra para o lanterna, e ainda empata mais uma, também em casa, contra o Fortaleza, que ainda não engrenou no campeonato.


De todos os lados surgiram inevitáveis questionamentos à competência do treinador, à qualidade de vários jogadores e à competência da diretoria para montar o elenco montado. E também, a inevitável desconfiança quanto ao futuro nesta temporada: será o Galo terá de se contentar apenas com o título estadual em 2024?


Para mim, o menor dos culpados é o técnico Gabriel Milito com suas escolhas técnicas e táticas. Ele até tirou bons coelhos da cartola para improvisar e fazer o time render, mesmo com vários desfalques, porém, chega-se a um momento que não tem jeito. É muita contusão, suspensão e jogadores convocados por seleções. Nenhum treinador faz milagres.


Por tudo que já vi e vivi no futebol, o que está faltando é a diretoria e o próprio Milito, cobrarem mais responsabilidade de alguns jogadores, especialmente daqueles de quem mais se espera, como o Hulk e Paulinho. As expulsões deles contra o Palmeiras fizeram mal demais ao Atlético. Naquela própria partida e com as consequências nos jogos contra o Vitória e Fortaleza. Desestabilizaram o time e criaram este sentimento estranho que tomou conta da torcida.


São jogadores experientes, rodados, profissionais muito bem pagos para serem expulsos por falta de controle emocional. Hulk, manjado por tantas reclamações e problemas com apitadores, foi reclamar depois de uma falta apitada a favor dele. Para quê? Para tomar cartão?


Paulinho, expulso depois do apito final do árbitro, por queria tirar satisfação e brigar com o Marcos Rocha, que lhe deu uma cotovelada momentos antes. Depois do jogo!!! Para quê?


E essa prática “nervosinha” contamina o grupo. O goleiro Everson tomou o terceiro cartão amarelo na partida antes do Palmeiras, também por reclamar da arbitragem, que acabara de apitar uma falta a favor do Galo. Para quê?


Não tenho conhecimento se a diretoria do Atlético cobrou ou cobra isso dos jogadores. O clube, assim como a maioria dos demais, é muito fechado, imprensa não entra no centro de treinamento, não pode assistir treinos, não tem acesso a jogadores e a diretoria filtra informações, além de ter seus métodos de “amansamento” de eventuais críticos.


Como otimista que, quase sempre sou, acredito que Gabriel Milito vai conseguir retomar o caminho das vitórias e ainda colocar o time brigando para ficar entre os seis primeiros do Brasileiro. Com a recuperação dos contundidos, retorno dos que estão nas seleções da Copa América e chegadas dos novos contratados, Bernard, principalmente, vejo o Atlético forte para a Libertadores e Copa do Brasil, em que no “mata-mata”, tudo pode acontecer.


A propósito, gente demais me enviou vídeo, áudio ou falou que ouviu o Bernard manifestando gratidão ao Democrata de Sete Lagoas e a mim, pela oportunidade que ele teve no Atlético, de realizar uma carreira brilhante, que o levou a disputar uma Copa do Mundo e vencer na profissão. Não fiz mais que a minha obrigação de divulgar que ele estava jogando demais pelo Jacaré e que merecia ser bem observado pelo Galo, que precisava de um jogador como ele. E sou muito grato a ele e à família dele, por serem sempre tão gentis comigo.


Manifestei isso via twitter e Instagram:
“Tem coisa que dinheiro nenhum do mundo compra. Gratidão e reconhecimento, por exemplo. Valores que sempre cultivo e que veem do berço. Assim como o querido ⁦@b_10duarte⁩ a quem agradeço sempre, pelo que fez pelo ⁦@democratajacare⁩, pelo ⁦@Atletico⁩ e pela massa”

https://x.com/i/status/1805780553524035803
Que ele tenha ótimo retorno ao Atlético e dê as alegrias que a massa alvinegra espera dele.

Foto: Jornal SETE DIAS