Em foto do twitter @Atletico, Cazares, que se aproveitou de vacilo do zagueiro Juninho, do Bahia para fazer 1 a 0
Ao contrário de muitos que ainda se deixam iludir, imaginando que o Atlético pode conseguir uma vaga na Sul-Americana ou até na Libertadores de 2020, a minha ansiedade e torcida é para que ele pontue para escapar o rebaixamento. Como fez esta noite em Salvador contra o Bahia. Chegou aos 42, que ainda não resolvem o problema, matematicamente.
É preciso ser realista. Assisto os jogos deste time do Galo com a mesma sensação que um rato ou porquinho da índia diante de uma cobra pronta para dar o bote e engoli-lo. Aguardando a falha do dia: será do goleiro, dos laterais, um dos zagueiros, volantes ou a perda de uma bola do ataque que resultará em contra ataque mortal do adversário. Quando isso não ocorre tem o pior: o fôlego que acaba após os 35 minutos de cada tempo.
Hoje foi assim e o comentarista da TV dizia estranhar o motivo de o Atlético perder o controle da partida a partir daquele momento no primeiro tempo, quando começou tomar vapor do Bahia. No segundo tempo, achou um belo gol por meio do Cazares, aos oito minutos, graças à entregada do zagueiro Juninho, mas não teve capacidade para segurar por muito tempo. Aos 18 o Bahia empatou, se aproveitando da indecisão da defesa atleticana.
Menos mal que retorna com mais um ponto, apesar de ter caído para a 14ª posição, perdendo a 13ª para o Botafogo que venceu a Chapecoense por 1 a 0. Agora enfrenta o Corinthians, domingo às 18 horas, em Belo Horizonte, o Botafogo na quarta-feira, também em Beagá e o Internacional em Porto Alegre.
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