O Atlético não tem um jogador que fure defesas fechadas como a do Goiás ontem. Todo time que vem a Belo Horizonte para jogar nos contra-ataques dá um trabalho danado e mostra que o Galo tem este sério problema a corrigir. Foi assim contra o Botafogo, que perdia de 1 x 0, empatou e levou o empate para o Rio. Contra o Fluminense, a mesma coisa, porém, o Serginho marcou aquele gol que o Nelson Rodrigues chamava de “Sobrenatural de Almeida”, quando a bola pega um efeito inexplicável e entra. Obrigou o Fluminense a se abrir e tomar mais um.
Para este tipo de situação qualquer time que queira almejar uma posição no topo da classificação tem que ter um craque que desequilibre, ou, um excelente chutador, que iniba o adversário de fazer faltas perto da área. Se fizer, é bola na rede. Para pensar em se manter em primeiro ou entre os primeiros, o Atlético precisa resolver isso, urgente. A não ser que o colombiano Renteria chegue e arrebente!
Mais detalhes em minha coluna de amanhã no Super Notícia
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