Luiz Cláudio de Assis disse:

Senhores defensores do Adilson Batista:

1) O que ele ganhou como técnico? Campeão mineiro, Catarinenses? Valem o que?.

2) Ele se diz um estudioso do futebol, usa informatica, estuda jogos, fica até tarde da noite revendo jogos e seu time não apresenta nada de novo.

3) Cadê a grande estrutura apregoada no Cruzeiro. Ontem após o jogo foi hilário ouvir o diretor de futebol dizer que o time ainda esta de ressaca pela derrota na libertadores, então cadê os psicologos, a capacidade do técnico e da diretoria?

4) Arrogência e falta de educação, não são predicados de um bom suhjeito;

5) Qual time que joga com 5 volantes, ganhou alguma coisa?

6) Qual é o resultado pratico dos famosos treinos secretros do Adilson?

7) Ouço desde pequeno que o essencial no futebol é o famoso entrosamento, porém, o tecnico citado não reperte o time, mesmo qunato tem todos os jogadores a disposição, preferindo dar uma de prof. Pardal.,

Então, dizer que a torcida esta errada em relação ao técnico, é querer tapar o sol com peneira, pois quem paga (e caro), não pode ser humilhada, com 10 derrotas em 16 jogos de um campeonato limitado por baixo.

Leandro disse:

Discordo totalmente da afirmação de que o Bernado forçou a expulsão. Para quem tem uma noção mínima de bola ficou claro que o jogador estava jogando precionado psicologicamente pelo técnico Adilson que o obriga marcar desesperadamente, “participar” do jogo, “diminuir os espaços do adversário”. Bernado sabia que se não cumpri “tudo” o que o chefe manda ele não vai ter chance, assim é o Adilson. Joga quem obedece. Assim, o garoto se viu obrigado a fazer as faltas e matar as jogadas de forma precipitada, já que não tem tanta caracteristica, nem experiência. Adilson não transmite tranquilidade aos jovens, esse é a crítica que tem que ser feita. Crucificar o garoto é um erro.

Eujácio disse:

Chico, Estava eu ontem a noite no bar da minha irmã tomando umas e outras, até chegar a hora do futebol das 10:00. Depois de algumas cervejas e umas duas cachacinhas, desci para assistir o jogo, que, com certeza seria do Flamengo ou do Corinthians.
No último buteco, pouco antes de chegar em casa, um fox vermelho, com o som nas alturas, rodando o hino do Galo. Estranhei, uai, fox, carro de cruzeirense, o hino do Galo? Como não ouvi foguetório e pelo horário o jogo do cruzeiro já havia terminado, seria o prenúncio de mais um fiasco cruzeirense.
Contra a vontade de minha mulher, resolvi tomar a saideira, porém, em tudo que se relaciona ao Galo me faz perder a timidez. Enquanto a mulher conversava com uma amiga, fui para o fundo do carro, dançando e entoando nosso nobre cântico. Em poucos minutos, já se passavam mais de 10 pessoas, entre homens e mulheres no acompanhamento. Eta farra boa.
Moral da estória: ser atleticano é isso. É ser saudável e festivo. É um fazer amizade. É viver com intensidade e alegria. Sem a intolerância e essa busca insana por “títulos”, frequentes do outro lado. Enfim, como é gostoso, na alegria ou na tristeza, ser ATLETICANO. Abs.