As vitórias do Atlético e Flamengo, mais o empate do Internacional com o Fluminense incendiaram as emoções nesta reta de chegada do campeonato brasileiro. Além de diminuir a diferença de pontos em relação ao líder, a rodada mostrou que tudo pode acontecer, e que o favoritismo de um ou outro é ilusório, sem sustentação. O Palmeiras não vence há três rodadas e pela primeira vez perdeu no Parque Antárctica na competição. Aliás, num show do Petkovic, que aos 37 anos continua jogando muito, além do fôlego invejável. Jogou até o fim nos 2 x 0.
Nada a ver
Alguns jogadores do Atlético disseram que a vitória sobre o São Paulo foi o resultado de um “pacto” que eles fizeram para voltar a vencer. Como diz o mestre Rogério Perez: “Menos gente! Menos!”. Se pacto resolvesse, todo mundo seria campeão e ninguém seria rebaixado. A vitória aconteceu porque foi escalado o time certo e todos jogaram bem. O resto é conversa fiada.
Palhaçada
De novo, briga de torcedores “organizados”, antes da bola rolar entre Cruzeiro e Botafogo no Mineirão. Já passou da hora dos baderneiros serem punidos de forma exemplar. Só quando isso acontecer é que essa palhaçada vai acabar. Mas, quando a PM desce a lenha, aparece gente para defender esses marginais.
Mais palhaçada
Também antes de começar Cruzeiro e Botafogo, um Delegado de Polícia, do Rio de Janeiro, se recusou a sofrer a revista de praxe que a PM dá em todos os torcedores que entram no Mineirão. Apelou, falou demais e acabou algemado. Deveria ser o primeiro a dar o exemplo e respeitar as determinações, mas fez o contrário.
Bem feito
O Palmeiras entrou em campo com uniforme igual ao do Olaria, do Rio. O Flamengo agiu como se estivesse enfrentando o time da Rua Bariri e partiu pra cima, ganhando até com uma certa tranquilidade.
Gato africano
Chateada com a derrota, nos pênaltis, da seleção brasileira sub-20 para Gana, dona Beatriz disse ao marido Divany Silveira, que já passou dos 60: “Mas tem ganês nessa seleção que parece ser mais velho do que você!”.
Difícil
Essa Taça Libertadores da América de futebol feminino, que terminou, é uma demonstração que, no Brasil, vai ser difícil demais essa moda pegar. Não emplaca de jeito nenhum. Mesmo com o investimento feito pelo Santos, contratando a Marta, melhor jogadora do mundo, estádios vazios e quase ninguém tomando conhecimento.
Essas e outras notas estarão em minha coluna de amanhã, no Super Notícia, nas bancas!
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