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Relações perigosas, ou “uma grande família”

Da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, hoje

* “Efeito dominó”

Demitido pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira, logo após o término da Copa do Mundo da África do Sul, o então diretor de seleções da entidade, Américo Faria, viu seu filho perder o emprego. Carlos Faria, que trabalhava na Kentaro, empresa com sede na Suíça que organiza jogos para a seleção brasileira, foi demitido. Além de trabalhar na Kentaro, Carlos Faria atuava no ramo de agenciamento de jogadores no Brasil.


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Comentários:
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  • André Corrêa disse:

    ERRATA:

    Falei da demissão de Carlos Faria, que é filho de Américo Faria. A colocação original no texto ficou sem sentido e não há como editar depois de postar.

  • André Corrêa disse:

    Ricardo Teixeira está ficando cada vez mais acuado. Primeiro aquela entrevista desastrosa para a revista Piauí; depois os protestos que começaram a pedir a cabeça dele no Rio e em São Paulo; a presidente Dilma não quer vê-lo nem de longe e ontem a Globo começou a fazer denúncias contra a CBF, num sinal claro de que a maior aliada do mandatário já não é tão aliada assim.

    Agora a demissão de do filho de Carlos Faria, de uma empresa muito ligada à CBF. Américo Faria, pai de Carlos, é um homem que passou décadas a serviço de Teixeira. Sem a preocupação de ficar calado para não comprometer o trabalho de um filho, o que esse homem sabe a ponto de causar ainda mais estragos ao mandatário-mor do nosos futebol? Será que vai ser difícil fazê-lo falar?

    Diante da gravidade desse desgaste político será que o presidente da CBF e do COL corre mesmo o risco de rodar?

    E como ficariam as coisas se isso acontecesse? Quem seria o substituto?

    Andrés Sanches???