bessas disse:

Pato Novo, vai ter que aprender muito durante seu mandato!

Marcão de Varginha disse:

O Montillo falou que “é uma vergonha perder pro Guarani de Divinópolis”; então, caro Montillo, o que dizer da partida do dia 04/12/11, quando seus companheiros não tiveram o combate do adversário e anotaram, no mínimo, 04 tentos prá lá de suspeitos? Mas não se preocupe tanto, afinal, vc não jogou àquela partida com fortes indícios de doce de marmelo ou “banana”, esse último o pitéu preferido de seu presidente! rsrsrsrsrsrs…

Alisson Sol disse:

Nem o horrível Superesportes chegou a fantasiar a diretoria acompanhar treinamento como “evitando incêndios”… E isto em um jornal esportivo que considera que o time “perdeu” Marquinhos Paraná para o Sport Recife (quando provalvelmente jogar com 10 jogadores é melhor do que tê-lo em campo).

Enquanto isto, o rapaz que veio de troco na venda do Guilherme e passou pelo Palmeiras e causou desunião, já está também causando desunião no Grêmio, além de agredir a esposa (link). Agora, a jornalista profissional diz que nada dizia antes para não atrapalhar a carreira do marido…

Alexandre Bertoldo disse:

Olá Chico!
Olha só a reportagem que saiu no jornal “A Verdade”, de Moçambique, nesta semana. Apesar do assunto não se referir ao esporte, achei interessante compartilhar com você, já que acompanho sua preocupação com o meio-ambiente do nosso querido estado de Minas Gerais. Nossas montanhas já não as mesmas há muito tempo. E adivinha de onde virá o carvão mineral para abastecer os fornos de minério da Vale? Um grande abraço!

“VALE CONSIDERADA A PIOR EMPRESA DO MUNDO

A multinacional brasileira Vale foi considerada, no dia 27 de Janeiro de 2012, a pior empresa do mundo pelo Public Eye Awards, conhecida como o “Nobel da Vergonha Corporativa Mundial”, cuja cerimónia de entrega do prémio teve lugar em Davos, Suiça, durante a sessão do Fórum Económico Mundial.

Criado em 2000, o Prémio Public Eye é concedido anualmente à empresa vencedora na cidade suiça de davos. A escolha é feita através do voto popular em função dos problemas ambientais, sociais e laborais denunciados.
Este ano, a Vale concorreu com as empresas Barclays, Freeport, Samsung, Syngenta e tepco, tendo saído vencedora com 25.041 votos.
O estudo de caso apresentado pela organização Amigos da Terra Internacional revela promessas não cumpridas pela Vale e suas actividades de lobbies destinadas a influenciar as políticas nacionais e internacionais sobre mudanças climáticas.
Apesar de ter anuncido, em 2008, a sua intenção de reduzir as suas emissões de Dióxdo de Carbono (CO2), a Vale emitiu, de acordo com os seus relatórios, 20 milhões de toneladas de CO2, um valor acima das 15 milhões emitidas em 2007.
A Vale é a segunda maior empresa do mundo em metais e mineração e uma das maiores produtoras de matérias-primas a nível mundial.
Em Moçambique, explora, desde 2011, uma das maiores reservas de carvão mineral do mundo, o projecto de carvào mineral de Moatize, que tem levado muitas críticas por parte da sociedade civil por causa das promessas que aquela multinacional assumiu perante a comunidade local e que não está a cumprir.
A título de exemplo, aquando da sua implantação, a Vale transferiu cerca de 1300 famílias para áreas de difícil acesso à água, energia eléctrica e terra fértil para a prática da agricultura. As casas erguidas apresentam rachas nas paredes, para além de permitirem a entrada de água através dotecto.
Foram estes e outros motivos que, no dia 10 de Janeiro, levaram mais de 700 famílias da regiào de Cateme, distrito de Moatize, a manifestar-se contra as precárias condições em que estão sujeitas a viver.
Em reacção a esta atribuição, a organização não-governamental Justiça Ambiental considera que este prémio “vem confirmar os graves impactos negativos e violação dos mais elementares direitos humanos e liberdades fundamentais em Moçambique e noutras partes do mundo onde aquela multinacional opera”.
Para Jeremias Vunjanhe, da Justiça Ambiental, este facto deve servir de chamada de atenção sobre a problemática da situação dos investimentos que t6em sido feitos em Moçambique e denuncia a exist6encia de muitos projectos que estão a ser implantados no país à custa e prejuízo do povo moçambicano, tais são os casos de Chiqueti, na província de Niassa, e Moatize, em Tete.
“A Vale não cumpre as suas promessas. As recentes manifestações levadas a cabo pela comunidade de Cateme são prova disso.
Eles (da Vale) prometeram dar assistência durante todo o processo de reassentamento, o que não está a acontecer. O processo foi mal concebido e conduzido, e apresenta várias irregularidades”, reagiu.
(…)

Nota: a reportagem completa pode ser encontrada no http://www.verdade.co.mz.

– Maputo, Moçambique

Juliano Coelho Silva disse:

Caro Chico Maia – preciso de sua ajuda junto ao amigo Jose Luiz Gontijo,
Acompanho diariamente o seu twitter e o dele desde que foram criado;
só que não tenho conta no twitter,
O que faço, pois ele fechou o acesso livre;
E AGORA??????
Peça a ele que não me venha com seu sorry – please
Aguardo retorno
Abraços Juliano – sou de Governador Valadares/MG
P.S. Parabéns por seus comentários – e por afastar-se do convencional como o amigo jose luiz gontijo – Grato

– Governador Valadares