Há colegas que falam que o Atlético “deu sorte”, ao ver o Fluminense empatar com o Figueirense para se manter na liderança da Série A. Sorte coisa nenhuma: consequência da “gordura acumulada”, que entretanto acabou, apesar do jogo a menos com o Flamengo, pois “jogo é jogado e lambari é pescado”; ninguém pode garantir que três pontos virão quando houver o confronto.
Outro jargão que ouço muito, de muitos colegas: o gol do Paulo André foi de uma jogada “manjada” do Corinthians. Tá, mas fruto de muito trabalho dos jogadores e do técnico Tite, impossível de se evitar o gol, quando acontece um acerto como foi naquela cabeçada. Além de se antecipar ao Réver, o que não é nenhuma raridade para adversários do Galo, a bola fez uma curva, tornando impraticável para qualquer goleiro.
Como diziam os fenômenos Michael Jordan (do basquete), e Nelinho, das cobranças de falta: “quanto mais eu treino, mais a sorte me aparece!”.
Ótima resposta para comentaristas e repórteres que insistiam em dizer que eles davam muita “sorte” em suas jogadas e cobranças de penalidades.
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