Alisson Sol disse:

Acho que parte do problema no Brasil é infraestrutura. Contudo, a maior parte é operacional. Já visitei aeroportos muito menores e, em termos de espaço, piores do que os de Belo Horizonte. Mas “despacham” os passageiros rapidamente, tando para embarque quanto para desembarque. Em verdade, a “moda” há tempos nos EUA é o “Cell phone waiting area” (cujo nome fica parecendo uma área no aeroporto para a “espera de celular”). É uma área onde as pessoas podem estacionar há uma ou duas milhas do aeroporto e esperar pelo aviso via celular de que a pessoa já chegou, já passou pelo desembarque, e está já pronta para sair do aeroporto. Aquele que foi ao aeroporto buscar alguém não precisa gastar mais para estacionar, e se desocupa o aeroporto rapidamente após cada vôo.

Quanto ao Mundial: ganhou quem fez o gol. Final de competições deste tipo são assim mesmo. Quem ainda pensa o contrário provavelmente não se lembra da “beleza” que foi a final de Copa entre França e Itália, decidida literalmente “na cabeçada”. O Chelsea é hoje um time desfigurado, que perdeu alguns dos mais importantes jogadores desde a Copa dos Campeões, e teve reposições que “não encaixaram”. Fica para a História o título, e se esquece o jogo.

Ricardo Lemos disse:

Sobre aeroportos, a última vez que fui em Confins eu desisti.

O estacionamento que estava sendo utilizado fica muito longe. Aí você nunca consegue pagar uma hora. Para sair do carro, ir ao saguão do aeroporto ficando uns 20 minutos por lá e voltar ao guichê para pagamento (apenas caminhando, não correndo como um maratonista africano) você gastará mais de uma hora.

Fora que os funcionários são muito mal preparados para atendimento. Não existe estrutura, treinamento, nada funciona direito. É uma péssima impressão que a gente vai deixar para o mundo.

Thomaz disse:

Final feia. Futebol horrível. Retranca contra retranca. Nenhuma defesa do goleiro inglês. Se o time inglês acha um gol, adeus título. Só que aconteceu o contrário e, dessa vez, tudo deu errado para o europeu especializado em retranca. Bata palmas quem quiser para esse futebolzinho de resultados. Eu não. Acrescente às glórias e aos elogios um estádio construído com dinheiro público e o maior patrocínio nunca antes visto neste país feito a uma clube, claro, com dinheiro público.

Stefano Venuto Barbosa disse:

Chico concordo que a permanência do Tite foi primordial para o Corinthians ganhar todos esses títulos, mas é só uma questão de avaliação, mandar um técnico embora quando o elenco não corresponde é um hábito aqui, os dirigente desviam o foco e colocam a culpa no menos culpado.

Emilio Figueiredo disse:

Difícil foi saber onde assistir esse jogo:

Globo: Comentarista ídolo do Corinthians (Casa Grande);
Band: Comentarista ídolo do Corinthians (Neto);
Sportv: Milton Leite, que parece ser Corinthiano doente…

Haha, foi dureza!!!

sergio disse:

Tudo bem pelos méritos do Corinthians, mas que o time do Chelsea parecia estar sem vontade de jogar a final no Japão, isso parecia. No meio do segundo tempo os caras pareciam estar andando em campo.

Antônio CATÃO Jr. disse:

Ele rebaixou o Galo…

Rodrigo AR disse:

Chico, lembrei-me de suas reclamações sobre telefonia no Brasil. Em NY estava péssimo o sinal de celular. Capital do mundo. Em compensação estou respondendo em pleno ar, voando entre cidades americanas. Comunicação ainda é um desafio. Abs.

Márcio Luiz disse:

Tite é a prova CABAL de que no GALO tudo dará errado no final, sempre.

Até com o mestre Telê; não obstante o título em 1971 que todo mundo sabe; aconteceu o improvável: venceu dois turnos INVICTO em 1987 e foi eliminado pelo adversário (flamengo) que se se classificou pelo regulamento ridículo da época.

Tite, na minha opinião, é um dos maiores “caôs” que existem no futebol brasileiro; mas agora tem todos os títulos possíveis no currículo. Então, falar o quê???

Carlos da Mata disse:

Chico,

Compartilho com você sobre sua preocupação com os nossos aeroportos para a Copa de 2014. Realmente é preocupante. Tenho viajado semanalmente por conta dos compromissos profissionais e tenho sentido na pele a falta de estrutura dos aeroportos mesmo com toda verba liberada pelo Governo Federal.

Semana retrasada fui pegar um voo de Ribeirão Preto para Goiânia com conexão em Cofins. Meu voo estava marcado para as 18h02. A aeronave que iria fazer o trajeto já se encontrava em solo e aparentemente iria sair no horario.

No entanto nos passageiros que já estavamos na fila para o embarque, vimos um movimento em torno da aeronave e par nossa surpresa toda tripulação desceu e um reboque estacionou perto da mesma e levou para outra parte da pista. Nisto todos passageiros ficaram preocupados e o pior não apareceu ninguem da companhia área para dar explicações do que estava acontecendo.

Quando foi por volta das 18h30, ou seja, 28 minutos após o horaria de partida, apareceu um funcionario da Azul informando que houve um pequeno problema técnico na aeronave e que os mecânicos estavam providenciando uma peça para substituição e deram um prazo de “2horas”. Só que muitos passageiros, como eu, iriam perder a conexão. Fomos obrigados a pernoitar em Ribeirão Preto pois não havia outros voos disponiveis.

Resumo, sai no sabado de Ribeirão Preto as 6h da manha e só consegui chegar no meu destino, Goiânia, ao meio-dia! Um absurdo… Não adianta reclamar, a ANAC não toma nenhuma atitude e nós passageiros não temos com quem reclamar.

Isso é só um exemplo do caos que vivemos hoje com nossos aeroportos.

J.B.CRUZ disse:

tempos modernos,não existe mais nada de primeira qualidade…depois que inventaram a tal “tercerização’, produtos,serviços e mão-de-obra especial,não atende mais as nossas necessidades…