Na pressão popular muita coisa se resolve no Brasil.
Parece que a reação geral negativa contra o tropeiro do novo Mineirão está surtindo efeitos positivos.
O “Movimento de Resistência do Tropeiro” pode estar vencendo a luta.
Veja essas reportagens do Super Notícia e do Superesportes, além da charge do Duke, hoje:
“TROPEIRO DO MINEIRÃO”
Ele já não é mais o mesmo
Tradicional no estádio, o `zoiúdo´ está mais caro e menos saboroso
ANTÔNIO ANDERSON
O torcedor mineiro precisou esperar por mais de dois anos para voltar ao estádio Mineirão e assim comer o tradicional tropeiro, que, neste período, ficou mais caro e com menos ingredientes.
Até 2010, ano em que o estádio foi fechado para reformas após um jogo do Atlético contra o Ceará, válido pelo Brasileirão, o prato no Gigante da Pampulha custava R$ 7 e vinha com arroz, feijão temperado, farinha, ovo frito, bife, couve, molho e torresmo.
* http://www.otempo.com.br/supernoticia/noticias/?IdNoticia=78439,SUP
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Resumiram o tropeiro a feijão
Prato do Mineirão inspira novo protesto e Minas Arena promete a volta do original
Bruno Freitas – Estado de Minas
A reação negativa de parte da torcida com o novo feijão-tropeiro do Mineirão levará a Minas Arena a exigir dos donos de bares do estádio o fornecimento completo do prato, com ovo, couve, calabresa, torresmo e bife. Uma iguaria típica da culinária mineira, o tropeirão – como é popularmente conhecido – é presença quase obrigatória nos jogos no Gigante da Pampulha. Ao voltar a ser oferecido, durante o jogo Cruzeiro x América de Teófilo Otoni, pelo Campeonato Mineiro’2013, o prato comercializado pela concessionária (que administrará o estádio nos próximos 25 anos) foi bastante criticado devido à redução do número de ingredientes, tamanho e preço. O valor pulou de R$ 7, cobrados em junho de 2010, para R$ 12.
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