Por incrível que pareça, apesar de ser apenas o segundo jogo do América, uma partida decisiva. Perdeu na estréia, não pode nem pensar em nova derrota, em casa.
E o adversário é perigosíssimo.
A análise do Marco Antônio, da Avacoelhada, publicada no Super Notícia:
Relacionados:
Neneca e Matheus
Gedeílson
Lula, Everton Luis e Edmário
Wanderson – A pronúncia é Uanderson.
Claudinei, Patrick, Leandro Ferreira, China, Alan Mota, Doriva e Juninho
Geovanni
Felipe, Fábio Júnior, Laércio, Tiago Alves e Kaká.
Técnico: Vinícius Eutrópio
Provável time:
4-1-2-1-2
Neneca;
Gedeílson, Everton Luis, Lula, Wanderson;
Claudinei;
Patrick e Leandro Ferreira;
Geovanni;
Felipe e Fábio Júnior.
Em busca da vitória, preferencialmente de maneira convincente, o América enfrenta o Boa, às 17h no Independência.
Valorizar a posse de bola é importante, mas fundamental é a transformação objetiva do volume de jogo em oportunidades criadas, finalizações certas e consequentemente gols feitos.
Adiantar a marcação para ocupar espaços no campo do adversário.
Gedeílson e Wanderson se libertarem da prevenção defensiva e procurarem as tradicionais e mortais jogadas pela linha de fundo, com cruzamentos para dentro da área. Patrick jogar mais adiantado, próximo do Geovanni. Ambos dividirem a responsabilidade da criação, chutes de longa distância, tabela com os laterais e atacantes.
Evitar o risco de o time ficar torto pelo lado direito, sem explorar as triangulações pelo lado esquerdo.
China, Doriva, Kaká, Tiago Alves e Laércio são as opções de mudanças do meio para frente.
Optaria por uma formação parecida com:
Neneca;
Patrick (Gedeílson), Everton Luis, Lula, Wanderson
Claudinei (China), Doriva (China);
Geovanni (Patrick), Kaká
Felipe (Tiago Alves), Fábio Júnior (Laércio)
Descontração, antes e depois, no Bar da Sandrinha.
Ricardo Lemos 
cassiano 
audisio 
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