Recebi telefonema do diretor de comunicação do Cruzeiro, Guilherme Mendes, dizendo que, ao contrário do que me disse o Ricardo Barra, presidente da Minas Arena, não foi o clube quem pediu que apenas 13 bilheterias fossem abertas para o jogo Cruzeiro e Tombense.
__ O Cruzeiro passou foi a previsão de público, estimada por nós entre 30 a 40 mil pagantes, para que a Minas Arena se programasse e tomasse as devidas providências!, afirmou Guilherme.
Ele também esclareceu a questão da demora da confecção dos ingressos de estudantes e pessoas da terceira idade, acima de 60 anos:
“__ A determinação de se exigir documentos de quem vai comprar não é do Cruzeiro e sim do Ministério Público, que quer cadastrar essas categorias, a fim de evitar fraudes.
O estudante precisa levar comprovantes de: registro de matrícula, carteira de estudante e recibo da última mensalidade paga.
Os acima de 60 anos, têm de apresentar a identidade. Procedimentos para quem compra o ingresso pela primeira vez, para que seja feito o cadastro e não haja necessidade dessa burocracia nas vezes seguintes.”
Infelizmente, no país onde falcatruas brotam em qualquer lugar, e carteiras de estudante são dadas ou falsificadas por qualquer pessoa, é preciso haver mecanismos de proteção, como estes, que enchem a paciência e torram o saco de qualquer um.
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