Enquanto teve fôlego a Caldense fez um grande jogo contra o Cruzeiro e não se apavorou, até os 30 minutos do segundo tempo, quando o árbitro Igor Benevenuto caiu na encenação do Dagoberto e deu o pênalti que originou o empate.
Não foi uma tarde inspirada do Cruzeiro, onde seus principais jogadores não renderam o que se espera deles, e o zagueiro Paulão comprometeu a sua atuação ao não dominar a bola e em seguida cometer a penalidade que permitiu ao time de Poços de Caldas abrir o marcador, aos 20 do primeiro tempo.
Como ocorre com a maioria dos times do interior, a falta de melhor condição física matou a Caldense, que não suportou a pressão azul, que terminou com a bela cabeçada do Ricardo Goulart, aos 37, virando a partida.
O pênalti apitado pelo Igor Benevenuto, que gerou o empate, foi em um lance que suscitou dúvidas, que atenuam a falha do árbitro, uma promessa da arbitragem mineira. Nada perto do que o colega dele Flávio Henrique Coutinho Teixeira, fez pela manhã, na Arena do Jacaré. Péssimo. Jogo da segunda divisão entre Democrata e Patrocinense, que é o melhor time da competição.
Ricardo Goulart em foto do Superesportes
Sem condição
Este Flávio Henrique Coutinho Teixeira enxergou um pênalti que resultou na derrota democratense e ainda expulsou o goleiro Gonçalves. Só ele viu isso; nem a imprensa de Patrocínio concordou. Um incompetente que compromete o trabalho de renovação da arbitragem da Federação Mineira de Futebol. Precisa ser afastado até conseguir habilitação suficiente para apitar futebol profissional.
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