Se já não tinha Bernard, o desfalque do Tardelli obrigou o técnico Cuca a mudar a forma do Atlético jogar. Optaria por Guilherme que, de novo com problemas físicos, não inspirava confiança para começar jogando.
Serginho foi o incumbido de formar o meio campo com Pierre, Leandro Donizete e Ronaldinho, mas longe de resolver o problema.
Defensivamente o time ficou bem, mas quase inexistiu no ataque.
O São Paulo foi com tudo em busca do gol, mas esbarrava numa defesa sólida e exerceu marcação eficiente, principalmente sobre o Ronaldinho.
Luan não esteve bem e foi trocado por Alecsandro no intervalo.
Nos primeiros minutos do segundo tempo Victor fez uma defesa espetacular, no ângulo direito, em chute do Carleto, mas pouco tempo depois, Aloisio, em contra ataque, sofreu pênalti do Leonardo Silva.
Rogério Ceni bateu com perfeição e marcou.
Aí Cuca resolveu apostar em formação mais ofensiva, tirando Serginho, pondo Neto Berola. Não houve nenhuma melhora.
Aos 34 ele resolveu partir para o tudo ou nada, tirando Leandro Donizete, escalando Guilherme, ficando sem marcação no meio.
Três minutos depois, em contra ataque fulminante, Ganso acionou Osvaldo na direita, que cruzou na marca do pênalti para o Ademílson fazer 2 a 0.
Vitória merecida do São Paulo que entrou mais determinado e conseguiu o resultado que precisava para se classificar como o último melhor 2º colocado.
Vai enfrentar novamente o Galo, agora no mata-mata.
Arbitragem do goiano Wilton Sampaio que teve boa atuação.
Em foto do Globoesporte.com o São Paulo cumprimenta a sua torcida
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