Uai,
até agora, pelo menos em Minas Gerais, não conheço nenhuma pequena empresa ou pequeno empresário que tenha conseguido fazer algum negócio envolvendo a Copa do Mundo ou Confederações.
Peço ajuda dos senhores caso conheçam alguém para que possa citar aqui em em futuras colunas.
Li essa reportagem na Folha de s. Paulo de domingo:
São ao menos 13 mil empresas de diversos setores, com 70 mil negócios firmados em encontros realizados pelo Sebrae nos 12 Estados com cidades-sedes que abrigarão os eventos esportivos.
Empreendedores querem usar vitrine de eventos esportivos para crescer
Os empreendedores participaram de programa nacional criado pela entidade em 2009 para incentivar oportunidades geradas com os eventos e deixar as empresas a mais competitivas.
Até os jogos acontecerem, os empresários podem embolsar ao menos o dobro do valor já negociado, segundo estimam técnicos do setor.
O desafio agora para fornecedores e compradores é tornar esses negócios permanentes e fazer com que os investimentos realizados, a partir do calendário esportivo da Copa e da Olimpíada 2016, continuem gerando receita.
Levantamento feito pelo Sebrae, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, identificou 930 possibilidades de negócios em dez setores: agronegócio, construção civil, madeira e móveis, moda, serviços, comércio varejista, turismo, economia criativa (cultura e entretenimento), artesanato e tecnologia.
As informações do programa e os detalhes do estudo constam no site da entidade.
“O objetivo é preparar o empresário não somente para aproveitar as oportunidades da Copa mas principalmente para que sua empresa se torne mais apta a disputar o mercado em que atua no futuro”, afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.
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Publiquei este post também no facebook e tive a honra de receber o seguinte comentário do Rogério Perez, um dos grandes jornalistas mineiros:
Rogerio escreveu:
“Boa Chico Maia, só tem propaganda.
Aqui no Anchieta, Zona Sul de BH, estão fechando lojas, botequins, bares e restauantes por causa das copas. Os alugueis e passagem de pontos estão custando os olhos da cara segundo os que jogaram a toalha a 415 diasnda Copa de 2014. Cruz credo, amigo…”
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