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Mário Marra deu uma vasculhada na carreira do árbitro de Galo x São Paulo

O nosso companheiro, mineiro, que brilha nas Rádios Globo/CBN SP, postou no ótimo blog dele.

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* Conheça Roberto Silvera, árbitro de Atlético x São Paulo

Talvez a primeira lembrança seja a das cinco expulsões naquele Santos x Colo-Colo de 2011.
Sim, foi o uruguaio Roberto Silvera o árbitro que expulsou Neymar, corretamente, por causa de uma máscara.
Sim, será ele, Roberto Silvera, o árbitro do jogo no Independência entre Atlético e São Paulo.
Entretanto, dando uma vasculhada na história do árbitro, Silvera não é o que podemos chamar um árbitro louco por expulsões.
Na atual Libertadores, Roberto Silvera, 42 anos, apitou cinco jogos e mostrou dois vermelhos.
Os números mostram que ele não é tão rigoroso como foi em Santos x Colo-Colo, mas os outros números mostram que Atlético e São Paulo devem sofrer com outra “mania” do homem do apito.
Silvera mostrou 29 cartões amarelos em cinco jogos.
Foram marcadas 159 faltas, sendo 81 contra os times da casa e 78 contra os visitantes.

Conheça os números de Roberto Silvera na Libertadores 2013

São Paulo 5 x0 Bolívar – 3 amarelos

Tigre 0 x 2 Libertad – 7 amarelos e 1 vermelho

Sporting Cristal 1 x 1 Libertad – 10 amarelos e 1 vermelho

Real Garcilaso 5 x 1 Cerro Porteño – 3 amarelos

Universidad de Chile 0 x 1 Olímpia – 6 amarelos

* http://www.blogdomarra.com/conheca-roberto-silvera-arbitro-de-atletico-x-sao-paulo/


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Comentários:
8
  • Rafael disse:

    Pois é, e vamos a campo com Richarlyson e Gilberto Silva, putz, haja coração.

  • Vinicius Campos disse:

    Audisio,

    boa análise e concordo inteiramente. Pra que expor os jogadores sem necessidade, principalmente porque o Galo tinha vencido o primeiro jogo por 2 a 0 e em um campeonato que não vai acrescentar nada pro nosso ano. Estamos em um momento da libertadores que temos que concentrar todas as forças nestes jogos.

  • André Corrêa disse:

    Ricardo, eu não acho que o Atlético tenha jogado tão bem contra o São Paulo aqui em BH. O primeiro tempo foi mesmo muito bom, mas no segundo a coisa ficou feia e o gol do Rever foi providencial, porque o time deles era bem mais perigoso naquele momento. Depois eles diminuíram e quase empataram nos acréscimos!

    Tem que abrir o olho e entrar com os pés bem fincados no chão. Na final de 2006 o Inter também fez 2×1 no Morumbi e teve que suar sangue em casa pra empatar em 2×2 e ser campeão. Exemplos que temos para seguir.

  • Junior Gam disse:

    Pode colocar mais uma contusão na conta do sr.cuca. Não é momento de colocar time titular contra essas reborreias do campeonato mineiro.

  • Paulo Santiago disse:

    Audisio
    Concordo com vc em número,genero e grau!

  • Ricardo Lemos disse:

    Números que seguem a média dos jogos da Libertadores. Espero que ele apite tão bem quanto o paraguaio que apitou o primeiro jogo.

    Espero também que o Galo repita durante os 90 e poucos minutos o mesmo futebol que apresentou principalmente nos primeiros 45 minutos do outro jogo do Independência.

    Se repetir, os paulistas vão sair daqui com o lombo quente.

  • audisio disse:

    Creio que o poupar jogadores é muito mais importante do que manter o tal ritmo de jogo. Digo isso porque com a confirmação da fratura da mão do Leonardo Silva o Cuca mais uma vez se responsabiliza por um desfalque importantíssimo num jogo decisivo contra o São Paulo pela Copa Libertadores.
    O zagueiro Rever teve um rasgo de 23 pontos num jogo absolutamente ridículo quando a classificação do Atlético já estava mais do que definida num campeonato que não acrescentará absolutamente nada ao ano do Atlético. Bernard teve uma injúria séria contra esse mesmo time num jogo absolutamente sem importância dentro de um campeonato de pequena importância.
    Leonardo Silva teve essa contusão numa fase em que o Gilberto Silva se mostra extremamente lento e de recuperação duvidosa jogando na zaga.
    Qual foi a tese do técnico atleticano. Dar ritmo de jogo aos jogadores.
    Eu preferia ter certeza de contar com eles do ter a dúvida de estarem fora de forma dentro do campo. O que conta mesmo nesses jogos grandes e decisivos é a própria motivação do jogo. Esse papo de fatalidade e que cada um tem a sua hora e etc… Não cola comigo. O exemplo disso Chico disso é a pergunta: Qual a probabilidade estatística do Chico Maia morrer dentro de carro de Fórmula 1? Eu diria 0%. Qual seria a probabilidade de um jogador importante se machucar num jogo do campeonato mineiro contra um monte de jogadores semi profissionais diante das câmeras da TV Globo? Grandes!!! Perder uma peça importante durante a disputa da Libertadores faz parte do jogo, mas expor seus principais jogadores ao grande risco de contusão numa partida de valor absolutamente idiota quando a teoria da conspiração nos ensina que pode até haver grana por fora para alguém abrir a caixa de ferramentas em cima desse ou daquele jogador não foge da nossa imaginação.
    Errar uma vez é normal, repetir o erro é burrice, persistir no mesmo erro é fatal!
    O que os torcedores do Atlético estão cansados de sentir na carne são os famosos erros fatais que nos custaram muito, mas muito mesmo. Barbatana resolveu deixar o Paulo Isidoro no banco de reservas e escalou o “glorioso” Joãozinho Paulista numa final de Brasileiro. As lágrimas até hoje estão escorrendo e as consequências catastróficas de uma decisão mal tomada repercutem através de décadas! O preço dessas coisas é monstruoso. Adilson Batista entregou a Libertadores tentando segurar o 1 x 0 contra o Estudiantes faltando ainda quase 30 minutos de jogo. Pergunte se os cruzeirenses gostaram…

  • André Corrêa disse:

    Informação boa para que os volantes do Atlético abram seus olhos. O homem não economiza nos cartões!

    Dos cinco jogos que ele apitou na Libertadores’2013, apenas duas vitórias dos mandantes! Não parece ser juiz caseiro. Gosto de árbitros rigorosos, desde que honestos.

    Parece que ninguém vai ter moleza.