Blog do Chico Maia

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No Rio, atleticanos vão ver a final comendo o legítimo tropeiro

É coisa da turma gente boa da Cariogalo que enviou o seguinte comunicado:

* “Prezados,

Apenas para avisá-los que nos dois jogos da  FINAL DA COPA LIBERTADORES, os Atleticanos no Rio de Janeiro estarão no “SINDICATO DO LEME”, na Av. ATLÂNTICA, 514.

SINDICATO

Embora o planejamento inicial fosse de 300 a 500 pessoas, não será surpresa ter 1.000 ou mais pessoas, devido ao feedback que temos recebido por e-mail e pelas rede sociais.

Até porque em BH, há uma fila enorme para o jogo da outra semana

A quantidade de pedido de informações do local aqui no Rio é uma coisa absurda.

Um Belo Horizonte no Rio de Janeiro!

E ainda estará conosco o jornalista Chico Pinheiro, atleticano ilustre e muito benquisto pela massa do #GALO!

Àqueles que estão no Rio, passem lá, podem procurar pelo Custodio Neto que serão bem recebidos, sobretudo porque terá um especial Buffet de Tropeiro ao estilo do velho Mineirão

Àqueles fora de Minas, ainda teremos uma próxima oportunidade.

PORTANTO, FINAL DA LIBERTADORES (17/07 e 24/07) os Atleticanos no Rio de Janeiro estarão no “SINDICATO DO LEME”, AV. ATLÂNTICA, 514.

Para o Atleticano, vencida a Libertadores, o mundo já pode acabar em paz…”

Mais detalhes do local e fotos em:

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.565444226830843.1073741854.175121292529807&type=1


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Comentários:
5
  • J.B.CRUZ disse:

    A “ODE AO GALO'” do EVANDRO; e a lembrança do TOM VITAL de uma das crônicas de ROBERTO DRUMMOND, mostra o lado apaixonado do futebol….. E mesmo sendo adversário, temos que admirar os belos comentários….

    OBS: ROBERTO DRUMMOND (ATLETICANO), como ARMANDO NOGUEIRA(BOTAFOGUENSE),eram,foram e continua dentro de nossos corações, como grandes poetas do futebol..Não só escreviam com ardor crônicas de seus clubes de coração, mas, verdadeiras obras de arte dos outros clubes também….
    Em tempo: É de ROBERTO DRUMMOND louvar a torcida do CRUZEIRO como: ”
    ‘A CHINA AZUL’…..

  • Antonio Faria disse:

    Texto de arrepiar, parabéns ao autor!! Gostaria de compartilhar da mesma admiração pelo Richarlyson (tento entender), mas, ainda não deu. Contudo, se ele permanece é pq está acrescentando à nossa seleção atleticana.

  • tom vital disse:

    Por ROBERTO DRUMMOND*

    Senhor apague o sol,
    Apague a lua
    Anoiteça os olhos da amada
    Mas não deixe o Atlético capitular
    Não deixe, Senhor, o adversário passar
    Não deixe nosso goleiro vacilar.
    De asas de pássaros ao goleiro
    Dê os braços dos amantes ao goleiro
    Faça-o abraçar esse pássaro sem asas
    Como se fosse à mulher mais esperada
    Mais desejada,
    Mais sonhada,
    Mais amada,
    Mais adiada.
    Senhor, tire o pão nosso de cada dia,
    Corte nossa água
    Nos condene à fome e a sede
    Proíba nossos amores
    Exile as amadas na China
    Ou na Conchinchina
    Decrete a solidão nas esquinas,
    Nos bares e em nosso coração.
    Faça de nós, Senhor, um bolero,
    Faça de nós um tango
    Faça de nós uma guarânia
    Ou uma balada
    Faça de nós a mais desesperada canção
    Nos mate não apenas da sede de água
    Mas da sede da boca da amada
    Mas transforme nossa defesa num muro
    Numa barreira, numa trincheira
    Num obstáculo intransponível.
    Mate a todos nós da fome de amor
    Que é pior que a fome de verdade
    Mas não deixe, Senhor, o adversário passar
    Senhor, dispare a inflação
    Mingúe nosso feijão
    Aprisione nossa ilusão
    Prenda de vez nosso coração
    Mas espalhe luz sobre os caminhos do Atlético
    Sobre a grama verde onde pisam nossos heróis
    Acenda uma estrela na chuteira deles
    E não deixe, Senhor, o adversário passar
    Não deixe o Atlético capitular
    Senhor, nos faça descobrir o amor
    Para depois tirá-lo de nós
    Faça-nos sofrer de amor
    Mate-nos de amor, se preciso
    Mas quando nosso atacante pegar a bola, Senhor
    Iluminado seja o seu caminho
    Cheio de estrelas e de dribles
    E de passes mágicos e de cruzamentos
    E de gols seja feito o seu caminho
    Encantada seja a sua chuteira
    E que nos seus pés
    Na sua cabeça
    Bendita seja a vitória do Atlético!
    E depois de tudo, Senhor
    Depois que o Atlético cantar
    Aí, Senhor, se julgar necessário nos tomar algum fruto
    Após tanta recompensa
    Prive-nos de tudo o que quiser
    Exile a amada no Equador
    E outra vez, Senhor
    Nos mate de amor!
    Mas não deixe o adversário passar!

    Se houver uma camisa preta e branca estendida no varal durante uma tempestade, o atleticano torce contra o vento!

    *Roberto Drummond foi jornalista e escritor, nascido em 1933 e falecido em 2002.

  • Cariogalo - Atleticanos no Rio de Janeiro disse:

    Obrigado sempre Chico, pela atenção e pela divulgação! Abração dos Atleticanos do Rio de Janeiro!

  • Evandro disse:

    chico, sou um atleticano fanático e estou muito ansioso com jogo amanhã, tão ansioso que me deu uma vontade de escrever um texto sobre este momento, e escrevi o seguinte:
    VAMOS GALO!
    Vamos Galo, nunca estivemos tão perto.
    Vamos Galo, este é o time das missões impossíveis, que joga o melhor futebol, mas só trabalha com muita emoção, pois ser atleticano é sofrer até o último momento, porém nunca desistir.
    Vamos Galo, a sua torcida acredita em você. Torcida capaz de nos momentos de tristeza aplaudir o time e cantar o hino com lágrimas escorrendo pelo rosto. Torcida que nas vitórias sofridas reza, agradece aos deuses do futebol e tem a certeza que não há algo melhor que ser atleticano. Torcida que quando parece impossível lota o estádio, fazendo dele um verdadeiro terror para os adversários, e brada em plenos pulmões: eu acredito! Torcida que, mesmo com 42 anos sem título importante, sempre está com você, mostrando possuir um amor incondicional e uma doença sadia pelo C.A.M, pois se houver uma camisa preta e branca pendurada no varal durante uma tempestade, o atleticano torce contra o vento, “né” Roberto Drummond!? Ser atleticano não se explica, se sente.
    Vamos Galo, Yes, we C.A.M! Sim, nós podemos. Podemos porque no gol temos o goleiro das missões impossíveis, que deveria ser canonizado deste já, pois é um verdadeiro milagreiro, nosso São Vitor; na direita, a nossa revelação e selecionável Marcos Rocha; na zaga, as nossas torres gêmeas, o “Beckenbauer alvinegro”: Réver, e o notável Leonardo Silva; na esquerda, o nosso guepardo: Richarlyson; e o que falar da nossa dupla de volantes? O pulmão do time e símbolo da raça atleticana, com Pierre, o nosso monstro do meio-campo, o pitbull, e com Leandro Donizete, o motorzinho alvinegro; na frente, o nosso quarteto fantástico, de fazer inveja em qualquer time europeu, com Don Diego Tardelli, ídolo da massa, a cereja do bolo, cuja tamanha identificação faz com que até pareça ser oriundo da base atleticana; com Bernard, o bambino de ouro, o chiquito fenômeno, o menino da alegria nas pernas, a velocidade pelas pontas, o homem das entradas diagonais, a nossa grande revelação que enche a massa de orgulho; com Jô, o nosso matador, tão criticado em outros times, mas venerado no galo; e com o nosso Ronaldinho Mineiro, sim “MINEIRO”, o terror em campo, o melhor do mundo, o homem capaz de enfiar a bola onde nenhum mortal consegue e que, desde já, deveria ser considerado o craque desta Libertadores; no banco o nosso técnico, Cuca, o homem que fez uma bagunça organizada do nosso quarteto, que possui uma história como técnico, com a sua fama de azarado, que parece mais um resumo dos 105 anos de paixão alvinegra; e na presidência o turco, Alexandre Kalil, que possui um poder de fênix, fazendo o Atlético ressurgir das cinzas, acordando o gigante.
    Vamos Galo, nós podemos sim! Pois, como disse o chiquito fenômeno, não possuímos um time “A” e outro “B”, mas sim uma equipe “A”, pois alguém terá coragem de dizer que os nossos 12º jogadores não foram tão importantes quanto os titulares? Gilberto Silva, a experiência, a calma, que sempre quando necessário mostrou o seu espírito pentacampeão dentro de campo; Josué parece que compõe o elenco por anos, sempre que preciso manteve o nível da dupla de volantes; Luan, o nosso talismã; Guilherme, com seu gol salvador, entrou de vez na história atleticana; Giovanni, Lee, Jemerson, Rafael Marques, Carlos César, Michel, Júnior César, Lucas Cândido, Rosinei, Leleu, Neto Berola e AlecGol.
    Vamos Galo, você é forte e vingador! Confiamos que com muita raça e amor nos sagraremos campeões da América contra este difícil e respeitado adversário, o Olímpia, pois Galo é Galo, e vocês, jogadores, hoje são Galo.
    Vamos Galo…
    Ass.: Evandro H. M. F. Silva, atleticano e que sempre acredita.