A ausência do Richarlyson e a volta do Bernard são os reforços que farão diferença no jogo de quarta-feira. Interessante a sintonia do Ronaldinho Gaúcho com o Bernard. Juntos em campo, jogam muito. Um deles fora, o outro se apaga. Com defesas bem postadas, a facilidade do R10 em achar o velocíssimo Bernard costuma resultar em belos gols, de um deles ou de Jô, Tardelli, Réver e demais artilheiros do Galo.
Ouvindo e lendo companheiros da imprensa de Minas e do Brasil, o sentimento de quase 100% é o mesmo que tenho: o Galo vira o placar, mas (tem sempre um ‘mas’, né?), tem que jogar o que não jogou em Assunção, ou o que vinha jogando na fase de grupos da Libertadores.
O único risco é a ansiedade excessiva; vontade demais de marcar logo os gols de que precisa e errar passes ou se descuidar da defesa.
O Cruzeiro vai se afirmando, bem ao estilo do Marcelo Oliveira; comendo pelas beiradas, humilde, sem alarde. Ganhar no São Paulo nunca é fácil, em lugar nenhum.
Ainda mais de 3 a 0!
Ainda há deficiências na defesa, mas, certamente na mira do treinador.
Diferença I
Vi pedaços de Santos 2 x 2 Coritiba. Alex continua jogando muito. Dois gols de bela feitura e liderança forte com e sem a bola nos pés!
Diferença II
Vi também pedaços de Inter 1 x 0 Flamengo. A derrota carioca foi em função da falha do goleiro Felipe, que saiu mal aos 45 do segundo tempo, permitindo o gol do Juan, de cabeça.
Mas mandou em grande parte do jogo, fruto do trabalho do técnico Mano Menezes. Flamenguistas juramentados dizem que na “Era Jorginho” era um time avacalhado taticamente.
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