Depois que tomou o primeiro gol o Atlético reagiu e chegou fazer lembrar o time da primeira fase da Libertadores.
Dores musculares de última hora tiraram Seerdof da partida.
Partiu pra cima, encurralou o Botafogo e chegou ao empate, em falta batida com perfeição pelo Ronaldinho, depois de perder boas chances e esbarrar em ótimas defesas do goleiro Jeferson.
Esperava-se um time melhor ainda no segundo tempo, mas não foi o que se viu.
Aos 13, Lodeiro fez 2 a 1 e o Galo não apresentava poder de reação.
O time do Botafogo é muito bom, mas contou com a não marcação de pênalti claro, do zagueiro Doria no Luan.
Árbitro paulista Rafael Claus, muito ruim de serviço.
Aos 48 Victor deu um chutão para a área botafoguense, na base do tudo ou nada, e deu certo: Jô escorou de barriga para Luan, que evitou a derrota atleticana.
A derrota seria injusta, principalmente por causa da interferência da arbitragem.
Ronaldinho voltou muito bem, querendo jogo o tempo todo; lamentável que Tardelli tenha saído sentindo a coxa esquerda; também estava se empenhando muito e bem no jogo.
Leandro Donizete continua fazendo muita falta e a lateral esquerda continua sem alguém à altura.
Na direita, Marcos Rocha oscila com boas e más atuações. Hoje, não foi bem.
O empate ficou de bom tamanho para a mineirada já que tirou o Galo da zona do rebaixamento, jogando lá o Criciúma, que perdeu em casa para o Cruzeiro, que por sua vez assumiu novamente a liderança, com estes dois pontos perdidos pelo Bota.
O Cruzeiro fez um grande jogo, principalmente no primeiro tempo.
Novamente Ricardo Goulart e Vinícius Araújo foram decisivos, bem demais em campo.
Vitórias como essas mandam embora todas as desconfianças que ainda podiam resistir quanto à condição de um dos favoritos ao título deste ano.
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