Cruzeiro e Vasco fizeram um jogo memorável.
A vocação para o gol celeste contra a determinação de um time ainda em montagem carioca.
O primeiro tempo foi especial com seis gols seguidos que deixaram a partida com resultado imprevisível e expectativa de mais emoções e nervos à flor da pele na segunda etapa.
E assim foi. Porém, o Cruzeiro está com o time entrosado e com o apoio da torcida pressionou o Vasco desde o primeiro minuto do recomeço do jogo e conseguiu mais dois gols de bela feitura.
Destaque para Lucas Silva, pelos chutaços de longa distância, coisa rara no futebol brasileiro e pelo grande futebol que mostrou.
Julio Baptista começou jogando, marcou gol e foi substituído na hora certa, quando o gás tinha acabado. Boa presença e expectativa positiva para quando estiver 100% fisicamente.
Dagoberto entrou e fez besteira ao chutar por trás o Abuda e tomar o cartão vermelho.
Difícil entender a reclamação do Vasco pelo quarto gol do Cruzeiro. Juninho Pernambucano criticou William por devolver uma bola de “fair play” na podre; porém o jogo seguiu e depois de quase um minuto é que a bola caiu nos pés do Lucas SiIva, que teve tempo para dominar, pensar, ajeitar e chutar sem marcação o chute do quarto gol.
Reclamação injustificável.
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