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A condenação do Zezé Perrella e o novo visual do blog do Flávio Anselmo

Republiquei dia 21, sábado, aqui no blog a notícia da condenação do Zezé Perrella.

Nada que mereça alarde porque sabemos que não vai dar em nada.

Um desatento leitor do blog escreveu dizendo que não falei nada e enviou o link do blog do Flávio Anselmo, que aliás, é um dos meus preferidos, indicado aqui, na capa do blog, lado direito.

Aliás o Flávio fez mudanças da melhor qualidade no blog dele.

Confira um resumo aqui e entre lá:

FA

“JUIZA FEDERAL CASSA PERRELA POR TRÊS ANO”

Tá no site g1.globo.com, matéria do jornalista Felipe Néri: ” A Justiça Federal condenou o senador Zezé Perrela (PDT-MG) por improbidade administrativa pela ocupação indevida de funcionários de um apartamento funcional da Câmara dos Deputados.

zezeperrela foto no Senado

Pela decisão da juíza Diana Maria da Silva, da Subseção Judiciária de Imperatriz (MA), proferida na última quarta-feira (18), o senador deverá perder temporariamente o cargo de senador e os direitos políticos por três anos, além de ter de pagar R$ 50 mil de multa. Cabe recurso à decisão, que suspende os efeitos da decisão. (Foto de Lia de Paula-Ag.Senado)
Na ação contra o senador, o Ministério Público Federal sustenta que Perrela permitiu ocupação indevida de imóvel funcional após o período em que ele foi deputado federal (1999- 2003), causando prejuízos ao erário , inclusive com débitos de telefone e energia elétrica.

Segundo a sentença que condenou o senador, o ex-chefe de gabinete e um assessor dele moraram no apartamento destinado a Perrela mesmo após ele deixar a Câmara”.

Trincheira: Chii, periga Minas ficar sem senador até as eleições! Os outros dois também não estão na mira dos federais?

http://www.flavioanselmo.com.br/2013/09/juiza-federal-cassa-perrela-por-tres-ano.html#comment-form


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Comentários:
0
  • Marcelo disse:

    KK Só me resta gargalhar!!!!
    KK
    Departamentos de marketing, eis logo acima, um filho teu!
    KKKK.

  • Paulo César disse:

    Nem Goebbels faria melhor. Sieg heils!

  • Rodrigo Couto disse:

    AO IMBECIL QUE OUSOU CHAMAR NÓS CRUZEIRENSES DE FACISTA FAÇO A RESPOSTA DO BLOG DO CRUZEIRENSE AS MINHAS PALAVRAS, POIS SOU FILHO DE NEGROS, PORTUGUESES E ITALIANOS!! Somos Itália!
    (Por Fellipe Fraga GERÇOSSIMO)

    Siam pronti alla morte, Italia chiamò! (Estejamos prontos para a morte, a Itália chamou).

    É com essa frase que começo este texto para responder a uma polêmica que surgiu hoje no twitter. Um torcedor do rival metropolitano fez a seguinte piada: “Dedé foi convocado pelo sistema de cotas”. Particularmente, em primeiro plano, entendi que se tratava realmente de ‘cota do líder’, assim como ‘cota Bayern’. Mas não é plausível que se espere que tal frase seja levada só por esse lado, o que desencadeou uma série de respostas reclamando de um possível racismo.

    Indignado, o autor disparou, em post covardemente apagado depois, a torcida celeste de “bando de italiano fascista”. E se defendeu dizendo ser pró-cotas, e que o racismo era de nós ‘italianos’.

    Em seguida, passou a defender-se dizendo que o clube que torce era fundado (1908) por pessoas de escola pública (a primeira em BH foi em 1913), e que por isso representa o “time do povo”.

    Diz, ainda, que a fundação do Palestra foi por italianos fascistas.

    Ora, o “time do povo” foi criado como uma forma de ocupar o tempo de jovens oligárquicos da capital mineira que passavam as tardes a flanar pelo Parque Municipal. Já o “time dos fascistas” veio do suor de italianos que aqui se instalaram nas fábricas, guerreiros proletários, que se uniram tão somente para jogar o calcio.

    Defende que o Athletico Mineiro Football Club (nome da equipe à época, que também mudou) abriu as portas para todas as classes.

    Mas não sabe da história de que Bento, jogador da Societá Sportiva Palestra Itália foi o primeiro atleta negro registrado em Minas Gerais, em 1925 (17 anos depois da fundação do ‘time do povo’, e 4 anos depois da fundação dos ‘fascistas racistas’).

    Diz ainda que o campo de Lourdes (na zona nobre da capital) foi comprado por meio de uma “vaquinha” para o “time do povo”.

    Mas não sabe da história de que em 23 de setembro de 1923, o Palestra inaugura seu estádio, no Barro Preto, construído por jogadores e associados a maioria da colônia italiana de Belo Horizonte, composta em grande parte por operários de construção civil.

    Mais nojento que um racismo velado é a ignorância da história alheia que se pretende manchar e da própria história.

    A história do Palestra, do Cruzeiro, se mistura à história do Brasil. Somos o retrato de um povo que teve de abandonar sua nação e atravessar um mar, para trabalhar como cães, para poder obter conquistas. Um povo que se juntou para praticar seu esporte no pouco tempo de lazer. Um povo que sofreu retaliações porque seus ‘irmãos’ do outro lado do mundo faziam guerra.

    Nós somos italianos. Com muito orgulho.
    Uns de sangue, uns de descendência, outros tampouco.
    Mas sim, nós somos os italianos.

    Nós somos Cruzeiro.

    Nós somos brancos, negros, pardos, índios, amarelos, e o que mais couber nestes 8 milhões.

    Porque é no passado, no presente e no futuro. Na liderança do torneio. Nós somos brasileiros.

    Aquele abraço!

  • J.B.CRUZ disse:

    A mistura de bons e maus sentimentos dentro de nós, dita a diferença do bom e o mau caráter em uma pessoa…
    Perfeitos não somos,mas o esfôrço em sempre perseverar no caminho da retidão é louvável..
    “”As pessoas esquecem que somos todos seres humanos, que todos vieram do pó, e ao pó vamos retornar; seja branco preto,índio,amarelo,italiano,português ou qualquer coisa”””…THALES ROSA…Este seu último parágrafo, encerra o assunto.Parabéns!!!

  • thales rosa disse:

    Tirando os EUA e a Australia me digam um pais que um dia foi colonia que deu certo……..
    esse papo de racismo praticado um dia pelo Cruzeiro nao cola. Ate hoje o racismo é praticado em todo o canto de forma velada, infelizmente.

    As pessoas esquecem que somos todos seres humanos que todos viemos do po e ao po retornaremos, seja preto, branco, indio, amarelo, italiano, portugues ou qualquer coisa….

  • Frederico Dantas disse:

    Tem razão, Paulo César.

    Há fontes que afirmam que o Vasco não foi o primeiro sequer no Rio. Alguns atribuem o fato ao Bangu.

  • Frederico Dantas disse:

    Primeiro parágrafo quis escrever “no seu comentário”.
    Desculpem-me os erros de digitação.

  • Frederico Dantas disse:

    Caro Marcão.

    Não entendi bem o que pretendeu dizer monstru comentário. Vou tentar interpretar e, se estiver errado, por favor, me corrija.

    Antes digo que não me empenho em defender italianos. Sequer nutro grande simpatia por eles.

    Não sei se quis dizer que fomos colonizados por sobras da sociedade européia dentre os quais têm parcela importante os italianos. Pois não têm. Praticamente nenhum italiano pisou aqui nos nossos 322 anos de colônia. Um parcela pequena no fim do Brasil Império e o grosso no início do período republicano. Inclusive estes imigrantes que aqui aportaram, como também alemães e espanhóis, em boa parte para substituir a mão de obra escrava reém libertada, se tornaram sinônimo de trabalho.

    Somos mal colonizados é por portugueses mesmo. Principalmente nós, genuinamente mineiros, que também me orgulho de ser.

    Abs.

  • Paulo César disse:

    É isto aí, Frederico. Só um adendo, se me permite: o Vasco foi precursor no RJ, não no Brasil. Pesquise e verá.

    Maria Alice, sobre o termo “mulato”, sua avó tem meia razão. O termo designa um filho de branco e negro. Quero acreditar que seja um termo neutro, não pejorativo (como aprendi na escola). Sobre o resto, tem razão: racismo é de lascar. Combatamos este mal.

  • É sabido que o Brasil foi colonizado pela sobra da sociedade européia, que para cá enviou indivíduos de comportamento “estranho” e reputação “duvidosa”… a Itália fica aonde mesmo?

  • Maria Alice disse:

    Usar o termo MULATO como diz minha avó, foi de lascar.
    E ainda se discute preconceito………………..

  • Frederico Dantas disse:

    Prezado Paulo César.

    Concordo que o tema é delicado. Na verdade, querer comprovar tais atos é muito difícil. Daí o cuidado que se deve ter ao afirmar tais coisas. No campo das hipóteses e diante da oposicão entre o “nunca ouvi falar” e o “sempre teve” vou ficar, também sem ter como afirmar, com o “nunca ouvi falar mas sempre teve”. Racismo velado no Brasil existe até os dias de hoje.

    Quanto à intolerância histórica do Cruzeiro, no que tange à questão racial, não saberia dizer se é pior ou melhor que a dos clubes que você cita. Destaque para o Vasco, que trás em sua história o fato de ser o primeiro clube a abrir suas portas a jogadores negros no Brasil.

    Um abraço.

  • Frederico Dantas disse:

    Marcelo.

    Você em sua resposta mistura uma série de temas exceto o da bobagem que você falou sobre racismo. Assim não se debate nada.

    E quanto a trocar ou não argumentos, até seu último comentário você não havia trocado um único deles. Talvez porque não os tenha. Desqualificar o interlocutor da forma como você fez só corrobora esta suspeita.

  • Paulo César disse:

    Prezados Frederico Dantas e Anderson Palestra,
    Entendo o desconforto de vocês com um assunto tão polêmico como o racismo. Polêmico e desagradável. Tão polêmico que a posição de um (“não ouvi falar”) é totalmente contrária a outro (“TODOS os clubes tinham restrição nos anos 60”). Afinal, teve ou não teve?

    Entendo. Mas falem da grandeza do clube de vocês, do tamanho da torcida, das conquistas… Não dá para refutar, não sou burro.

    Mas nunca comparem a (in) tolerância histórica do clube que escolheram para torcer com Inter, Atlético, Flamengo, Vasco…Aliás, mudemos de assunto. Discutir tabu é sempre complicado.

  • Marcelo disse:

    Prezados Anderson e Frederico.
    Não vou ficar trocando argumentos com quem insiste em usar uma viseira. Acreditar em departamentos de marketing não é muito inteligente. Sobre esse clube que sempre se vendeu a troca de favores políticos, (vide recentemente a ruptura do clube dos treze) esse não merece nem mais 1min do meu tempo. Se é serio Frederico, imagina quando falarmos dos conchaves da diretoria azul com a ditadura. Bem, não ficar contando a historinha grotesca dessa instituição vergonhosa que nos presenteou com o grande senador Perrela. Voltemos as leituras e depoimentos de gente seria, e tiramos nossa conclusão. Uma coisa e certa a historia não mente, é o pior cego é quele que insiste em não enxergar.

  • Anderson Palestra disse:

    Paulo César, então você ouviu dizer? Eu nunca ouvi dizer isso.
    Marcelo, excelente sua contra-argumentação. Não tenho como impugná-la. Você ganhou.

  • Frederico Dantas disse:

    Esse comentário do Marcelo é pra lá de idiota.

    E, Paulo César, na década de 60 gostaria de saber qual clube social de classe média alta de BH, ou mesmo do resto do país, aceitava negros e mulatos sem torcer o nariz? Isso era a cara do Brasil. E se bobear, ainda é em muitos clubes sociais mais “elitizados”. Querer colocar o Cruzeiro Esporte Clube como racista baseado nesta bobagem dita acima é uma coisa muito séria.

  • Flávio disse:

    Quem visitar o blog do Flávio vai perceber que falar sobre os Perrellas é um dos passatempos prediletos deste senhor.

    Mas lá você não vai ler nada sobre o banco do mensalão.

    É a “justiça clubista” muito idolatrada pelos comentaristas mineiros.

    Sou a favor da justiça imparcial. A única e verdadeira justiça. Doa a quem doer!

  • Marcelo disse:

    Anderson, você me lembra aqueles garotos de insistem em acreditar que papai noel existe.

  • Jair disse:

    Esse Flávio é aquele que foi perguntado pelo Orlando de onde vinha o dinheiro do galo e ele disse:

    “O que importa é que o atlético está vencendo”.

    Que justiceiro hein? hehehehe

  • Paulo César disse:

    Anderson, você está enganado.

    Na década de 60, quando o Cruzeiro era Cruzeiro, um mulato tinha dificuldades de entrar na sede social. Falo porque tinha parentes PALESTRINOS (hoje, falecidos) que nos contavam sobre estas histórias. Era branco, entrava (italiano, portugues, árabe…). Era mulato ou negro? Bem…

  • Anderson Palestra disse:

    Marcelo, que asneira é essa meu filho?
    Racista?
    O Palestra foi criado pelas classes operárias italianas.
    Por certo que no início somente os italianos frequentavam, mas isso não quer dizer racismo. É a mesma coisa de criar um grupo de ex colegas de faculdade e somente estes serem aceitos. Isso não quer dizer preconceito.
    Fazendo um paralelo, o Atlético foi criado por um grupo de garotos, burgueses por sinal, que não aceitavam pobre em seus quadros, ou seja, um ato discriminatório.
    No Palestra não havia negros, pois a maioria italiana é composta de brancos. O único negro italiano que conheço é o Baloteli, que nem italiano de nascença é.
    Em suma, o Palestra não segregava a raça negra, só não existia negros italianos para ingressar. Quando o clube deixou de ser um grupo fechado de italianos e descendentes, muitos negros, pobres, operários, se inscrevam em seus quadros.

  • Thales Rosa disse:

    Não entendi oque uma juiz ques está em Imperatriz, no Maranhão, tem haver com o processo que rola em Brasilia…. eu heim.

  • Quanto ao Zezé (Perrela) nem vou comentar… é gastar vela com mau defunto. Já disse e vou repetir “BAN “.

    Prefiro falar do Flavio Anselmo que um dos meus cronistas esportivos prediletos. Saudades do velho Minas Esporte com ele e você juntos Chico. Tinha o mala do Valdir Barbosa e do outro Flavio, mas ainda assim era um otimo programa. Parabéns ao Flavio Anselmo pela repaginada neste espaço que é sem duvidas um dos mais informativos e interessantes das redes. Trata-se de um sujeito de visão rara desnuda e muito minucioisa. Alem disso franca, coisa rara hoje em dia.

    Vamos continuar prestigiando este sensacional jornalista.

  • LAURI MARCOS RIBEIRO disse:

    Isto é intriga da oposição e das galináceas. O presidente hiper campeão levou o Cruzeiro ao ápice da glória e deve ser louvado por décadas!

  • Thales Rosa disse:

    Esse cidadão . O filho ele elegeu dando um estadio e um time para nova serrana com o dinheiro do Cruzeiro. e Nova Serrana “coincidentemente” foi onde o filho (Gustavo Perrella) teve mais votos para deputado estadual…

    Depois pegaram as empresas do Alvimar Perrella vendendo comida estragada e superfaturada para escolas estaduais em MG (http://oglobo.globo.com/pais/mp-em-minas-desvio-de-55-milhoes-na-compra-da-merenda-escolar-8062926) o link nao me deixa mentir. Os caras desviaram nada mais que 55 milhoes de reais….

    Agora mais essa? O cara se sujeita a um processo pelo uso de um apartamento funcional… uma coisa impossivel de mudar….

  • Kleber BSB disse:

    Como punição irá assumir a presidência de alguma comissão, pizza, pizza, pizza. Esse é nosso Brasil

  • Marcelo disse:

    Essa é a herança maldita desse clube que desde seu nascedouro já carrega a maldição de uma história manchada por seus idealizadores racistas!
    Ou será que algum atleticano votaria nesse lixo?

  • Stefano Venuto Barbosa disse:

    O Zezé Perrela sai fácil dessa. Isso aí quase todo político faz. Os podres mesmo, aqueles que envolvem as empresas, o cruzeiro, isso aí nunca aparece.

  • Anderson Palestra disse:

    Zezé Perrela, dizer o quê? A cara dele, por si só, já indica o caráter dele.
    Senador da República!!! Parabéns Itamar Franco, tomara que esteja sapateando no inferno.

  • Marcio Borges disse:

    Até que enfim pegaram uma do cara. É uma vergonha o que ele fez com o cruzeiro e sair impune. Porque todo mundo sabe que os negocios feitos pelo cruzeiro com vendas de jogadores deveriam manter o clube no topo por muito tempo e o que se viu apos sua saida foi um rombo. Onde esta o dinheiro??

  • Raws disse:

    Chico, esse negocio de justiça é de dar nos nervos, o sujeito multiplica seu patrimônio em poucos anos como criatório de baratas(a comparação não é mera coincidência), e ninguém desvenda esse mistério, e por um cafezinho de prejuízo se comparado aos outros, a justiça se faz presente,
    vai entender…

  • Raws disse:

    “Periga Minas ficar sem senador até as eleições”, que eu saiba nós já estamos sem eles faz tempo.