Blog do Chico Maia

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Vitória da seleção sobre a Zâmbia: valeu pelos gols do Oscar e Dedé.

Mais um amistoso “caça-níquel”, da seleção brasileira, no belíssimo Ninho do Pássaro, palco dos Jogos Olímpicos de Pequim’2008.

A ficha do jogo e a foto da comemoração do zagueiro do Cruzeiro, do Globoesporte.com


* “BRASIL 2 x 0 ZÂMBIA”

dede_comemoracao_jogobrasil_mowa.jpg_95Ajoelhado, Dedé chora e vibra com primeiro gol pela seleção brasileira (Foto: Mowa Press)

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BRASIL
Diego Cavalieri, Daniel Alves, Dedé, David Luiz (Henrique) e Maxwell; Lucas Leiva, Paulinho (Hernanes), Ramires (Oscar)  e Lucas Moura (Hulk); Neymar (Bernard) e Alexandre Pato (Jô).
Técnico: Luiz Felipe Scolari

ZÂMBIA
Mweene, Chongo Kabaso (Chisenga). Bronson Chama, Himoonde e Mbola; Mtonga, Lungu, Tembo e Mayuka (Chamanga); Katongo (Musonda) e Jacob Mulenga (Roger Kola).
Técnico: Patrice Beaumelle.

Gols: no segundo tempo, Oscar, aos 13, e Dedé, aos 20 minutos

* http://globoesporte.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/2013/10/no-teste-para-os-reservas-dede-deixa-sua-marca-e-brasil-vence-zambia-por-2-0.html


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Comentários:
25
  • Marcelo de Andrade disse:

    Frederico Dantas,

    numa semana ele diz ” É (o cruzeiro), indiscutivelmente, o melhor.”

    na outra, depois da derrota pro SP no clássico, a frase é:
    “Mas, o Cruzeiro de 2003 e o Atlético da Libertadores são superiores ao Cruzeiro atual.”

    Superior é sinônimo de melhor.
    Isso é ou não é ser profeta do acontecido?

  • audisio disse:

    Marcelo, às vezes acho esse Tostão, the cult, meio bipolar mesmo…

  • Vinicius Campos disse:

    Marcelo Andrade,

    como disse o Romário em relação ao Pelé…

    O Tostão com a boca fechada é um poeta. A prova mair tá aí. O mistão do Galo deu um sarandeio de bola do zero.

  • Frederico Dantas disse:

    Prezado Marcelo.

    Não vi incoerência no que disse o Tostão nos dois momentos.

    No primeiro texto ele disse que o Cruzeiro era o melhor time do Brasileirão e que considera o time de hoje COLETIVAMENTE melhor que o de 2003.

    Mas o Cruzeiro de 2003 e o Atlético da Libertadores, ainda que coletivamente ele considere que são inferiores ao Cruzeiro atual, eram times melhores por ter mais craques, jogadores diferenciados que decidem.

    Assim eu entendi.

  • carlos santana disse:

    Não é possível se é para fazer experiência deve haver um revezamento maior, todo sabem que J.cesar e Jefferson serão convocado para copa então o mais certo não seria um jogo pro Victor e outro pro D.Cavalieri, Bernard merece uma chance de começar no lugar do oscar,Hernanes sempre entra no seg.tempo, sem T.Silva o mais justo não seria um jogo pro dedé e outro pro Henrique, como pode um jogador ser chamado estando em péssima fase caso do Pato, jogadores como Miranda, Tardelli, Philippe Coutinho,Leo silva nunca são chamados, são muitas dúvidas??????????????????????????

  • Vinicius Campos disse:

    Depois vem os malas sem azuis querer falar em dívida. Não tão conseguindo pagar nem a negociação deste jogador meia boca que é o Dagoberto.

    Que piada viu.

  • Paulo disse:

    Audisio, seu comentário diz tudo. O pior é que essa expressão “a mão coça…” é o mesmo que fazer apologia ao crime.
    E outra coisa, a gente jamais ouviu essa gente tratar nossa torcida de MASSA, as vezes o Caixa e só. Mas é um tal de CHINA AZUL PRA LÁ E PRA CÁ…
    A BANDIDAGEM sempre aprontando e o cruzeirin sempre dando calotes, e a vítima agora é o inter . Leia a matéria do site Paulista UOL:

    http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2013/10/15/inter-entra-na-justica-e-cobra-r-53-mi-do-cruzeiro-por-venda-de-dagoberto.htm

  • Stefano Venuto Barbosa disse:

    Uai, o Mineirão não estava dando um lucro enorme e as dívidas saneadas? Esse Gilvan é uma piada, quero ver ano que vem, de onde vai tirar dinheiro, se não está pagando 5,3 milhões, quantia módica se levarmos em consideração os valores do futebol hoje em dia? E não é mentira, tem até foto dos andamentos do processo. #gilvanpagueointer
    http://gaucha.clicrbs.com.br/rs/noticia-aberta/inter-cobra-na-justica-r-5-3-milhoes-do-cruzeiro-pela-venda-de-dagoberto-27540.html

  • Marcelo de Andrade disse:

    Gol de zagueiro carimba passaporte? Zagueiro tem de fazer o que no campo? Não é defender? Ah, bom. Mas também uma seleção que tem Lucas, Pato, Jô, Hulk, e aquele monte de volantes, vai querer ganhar a copa? Ô coitado.

  • Marcelo de Andrade disse:

    Vejam só as aberrações que o Tostão escreve na sua coluna. Não entendo como idolatram o cara. Isso é, ou não, Chico., o verdadeiro profeta do acontecido? Acorda, Tostão. Do lado de cá não tem só bestas quadradas.

    Tostão mijou pra trás. Vai entender

    Uma semana atrás
    “Já o Cruzeiro não é o mais belo time do Brasileirão somente porque é o time que mais gosto e que tenho mais laços afetivos. É, indiscutivelmente, o melhor. Todos, ou quase todos, concordam. O Cruzeiro é, coletivamente, superior ao time de 2003. No ano passado, era o Corinthians. Já o Atlético, na Libertadores, quando era o melhor time brasileiro, tinha um estilo próprio, o Galo Doido. Privilegiava os lançamentos longos, os chutões e lances aéreos. Dava certo, mas não tinha nada de moderno.”

    Hoje
    “Gosto mais do estilo do Cruzeiro atual do que o time celeste de 2003, e do Atlético da Libertadores. Mas, o Cruzeiro de 2003, por ter tido um cracaço, Alex, dez anos mais novo, e o Atlético da Libertadores, por ter contado com quatro jogadores com nível de seleção (Ronaldinho, Jô, Tardelli e Bernard), são superiores ao Cruzeiro atual.”

    Vai entender…

  • Stefano Venuto Barbosa disse:

    Enquanto o Galo recebe 60 milhões do acordo com a procuradoria federal, o Inter entra na justiça cobrando 5 milhões do cruzeiro, pela venda do tal Dagol. Gilvan o eterno, pague suas contas.

  • Julio Cesar disse:

    Bom dia a todos ! Dedé precisa ter equilibrio emocional. Respeite-se o emocional do rapaz mas, chorar por um gol num amistoso contra Zambia é um pouco demais (destempero) ou de menos (equilibrio). Sem perder a piada, dizem que Dedé é mais trapalhão que o Didi. Diz a lenda que o Cruzeiro ludibriou o Vasco naquela transação do Tostão (quem ja passou dos trinta como eu se lembra). Muitos anos depois o Vasco devolveu com juros e correção altissimos porque, o que pagaram por esse Dedé !
    O Galo ta precisando devolver tambem porque o que pagaram por esse Guilherme !!

  • thales rosa disse:

    Chico veja a reportagem sobre o Kerlon, mais um foguete molhado que deu lucro ao Cruzeiro. O cara esta se recuperando de sua 6º cirugia no joelho em 8 anos de carreira… ele estava jogando por um time da terceira divisao do japão quando se machucou… o link:

    http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2013/10/15/aos-25-anos-kerlon-sofre-6-cirurgia-lesoes-prejudicaram-a-carreira.htm

  • thales rosa disse:

    Dede carimbou seu passaporte… Como sempre o Cruzeiro será mais uma vez representado na Copa do Mundo… Todas as copas sempre tem um do Cruzeiro;

  • Em adversário sem tradição, até o Dedé faz gol… nesse até meu avô faria, além do Didi, Mussum e Zacarias!

  • Nelson Roberto B Junior disse:

    SAN Chico! Nossa, acabo de chegar do trabalho e ao abrir seu blog, li a notícia do jogo da Seleção. Sabia do jogo, mas sequer procurei saber do resultado e não ouvi nenhum comentário, nem no cafezinho sagrado da volta do dia. Lamentavelmente o torcedor brasileiro não se empolga com os jogos da seleção. Há uma penca de motivos pra tanto e nem precisamos citar, o que vc já registrou com propriedade!Tenho saudades ao lembrar como eram importante esses jogos e se discutia até a lista de convocação…bons tempos! Eu prefiro ver vídeo tape do jogo do Galo do que jogo da seleção.

  • Celio disse:

    Quando jogava era o tipo de jogo que odiava jogar. Se ganhar o jogo e jogar bem,você não fez mais que obrigação,ninguém valoriza o feito.Mas se perder.MISERICÓRDIA,ai o bicho pega.

  • Stefano Venuto Barbosa disse:

    Por sinal um grande gol do Dedé, contra a grande seleção da Zâmbia, aliás é a especialidade dos jogadores do cruzeiro, fazer gol contra time pequeno. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • J.B.CRUZ disse:

    Parece que com esse gol e a aproximação da última convocação para a copa; DEDÉ assegura uma das últimas vagas na seleção…

  • audisio disse:

    No seu início, o rádio tinha mais ou menos o papel que a televisão tinha hoje. Eram equipamentos pesados e tinha a magia e o magnetismo da novidade de conseguir reunir família e amigos em sua volta para ouvir notícias e música e o cotidiano via remota, através de comunicadores e artistas de rádio que se transformavam em verdadeiras celebridades. O milagre de se conseguir ouvir, ao vivo, simultaneamente o que alguém dizia ou soava a milhares quilômetros de distancia.
    À medida que o tempo foi passando foram sendo acrescentadas novas tecnologias que transformaram o rádio e seu universo. Essas mudanças implicaram também nas mudanças de conteúdo e informação. O Exemplo disso é que a primeira transmissão de uma partida de Futebol diretamente do Rio de Janeiro para Minas se deu com transmissão de Rádio receptada na redação do Estado de Minas, que se situava entre as ruas da Bahia e av. Afonso Penna. Foram instalados serviços de auto falantes na calçada, na frente do Jornal e aglomerou-se uma multidão calculada de 5.000 pessoas para escutar a partida.
    Nas décadas de 40 e 50 difundiram-se as emissoras e o formato de que durou até o aparecimento da terceira onda, ou seja, o aparecimento dos transistores e a revolução da informação que explodiu mais tarde com os micros computadores que vieram desaguar nos fantásticos “smart phones” dos dias de hoje.
    Até este ponto, a comunicação era o que chamamos de “um para n”, ou seja, de um ponto para milhares ou milhões, onde o lado receptor era completamente passivo, sem poder de feedback ou reação.
    Lembro-me de um programa quando era criança que chamava Caixa Postal da Inconfidência, onde o comentarista, que não me recordo o nome, respondia a dezenas de cartas que recebia com perguntas sobre os mais variados temas esportivos, como tantos fazem hoje. A diferença era que estas cartas demoravam semanas senão meses para chegarem ao seu interlocutor.
    Ali na Rádio Inconfidência, também chamada de o “Gigante do Ar” estavam os gigantes Jairo Anatólio, Jugurta, e uma legião de grandes radialistas da época. A Itatiaia representava uma espécie de terceira força que lutava como um Davi contra as gigantes Guarani e Inconfidência, pela audiência em Belo Horizonte.
    No auge dos anos sessenta, Oswaldo Faria, pai do Bob, falava o que queria e não ouvia o que não queria, e o grande trombone do rádio possuía ouvidos muito pequenos, se tornado praticamente surdo.
    Esse pequeno histórico é para justificar o meu protesto contra a postura do Emmanuel Carneiro ontem na turma do bate bola quando, no dia seguinte de uma espetacular vitória dos reservas do Atlético contra os titulares do ótimo time do cruzeiro. Sintonizei o meu rádio na saída do serviço para ouvir a “Turma do Bate Bola” juntamente com milhares de outros atleticanos e escutei a seguinte manchete: “China azul dá a resposta e Mineirão estará cheio contra o Fluminense”. “Atlético decide time para enfrentar xará no Paraná!”.

    Ao invés de comentar sobre o brilhante massacre técnico da equipe do Atlético ficou tentando desviar a glória da vitória minimizando o mérito dos jogadores do Atlético que sem cinco titulares encurralou o cruzeiro no Independência.
    “A torcida do cruzeiro não tem culpa nos ocorridos, a posição dos visitantes no Independência dá “coceira na mão” para atirar coisas lá em baixo”! Para finalizar, “Um absurdo um público de 15.000 para o clássico”. Em alusão direta ao Atlético voltar ao Mineirão. Já não é de hoje que sempre temos que aguentar essas tiradas e distorções que são sempre justificadas pelo comunicador como, “Nós da Itatiaia tentamos sempre ter um tratamento isento a todas as partes” blá blá blá.
    O resultado foi uma explosão de protestos e uma repercussão ainda não vista dentro destas circunstancias no tweeter e nas outras redes sociais e vários blogs.
    Sabe-se lá que rede de interesses está enraizada nesses meios, porém o que eles têm que perceber é que cada indivíduo hoje possui uma pequena estação de rádio ou de transmissão de suas opiniões e os meios para publica-las, esses indivíduos não são somente receptores de ondas do passado, mas são emissores de contra opinião com poderosos meios de comunicação social nas suas contas sociais e seus agrupamentos e seguidores gerando verdadeiros tsunamis com ondas de opiniões que podem mudar rapidamente cenários.
    O Galo merecia um pouco mais de reverencia e destaque do programa e do dono da rádio, sem deixar de reconhecer as virtudes do cruzeiro, mas ter esta posição é não reconhecer a importância do clássico para os rivais e do resultado neste momento em particular dos dois times, principalmente para os torcedores atleticanos.
    Claro que sou torcedor do Atlético e a paixão não nos deixa ser isentos etc. É obvio que sempre queremos a sardinha puxada para o nosso lado quando se trata dos assuntos do Galo, porém o que se viu ontem na turma do bate bola foi uma afronta para os atleticanos e ao seu clube. Uma manchete ressentida, dolorida e magoada, expressando quase uma resposta de um cruzeirense a um revés.
    Está na hora do conselheiro do Atlético Emmanuel, apesar de cruzeirense conforme o Roberto Abras, mudar esta atitude ou simplesmente perderá uma grande fatia da sua audiência ou da sua credibilidade como conselheiro, se não perder o cargo.

  • Xavier disse:

    Chico Maia,

    Ontem depois de um bom tempo sem ouvir a insuportável “Rádio de Minas”, resolvi acompanhar a turma do bate bola.

    Eles ficaram meia hora tentando justificar a derrota azul….KKKKKK, eu morro de rir dos comédias….

    Mais tarde na ESPN, com poucas palavras toda a bancada do Linha de Passe fechou a questão.

    O cruzeiro é bom, mas o Galo é o melhor, simples assim…. Falaram toda a verdade inclusive à respeito do jogo dos “amigos do Leleu”.

    Pena que a imprensa mineira, não sei porque motivo, fica tentando contemporizar, pois quando o cruzeiro era melhor no passado a nossa imprensa jogava isso na cara do atleticano todo dia. Seria medo??? clubismo??? interesse financeiro???

    Saudações Alvinegras!!!

  • Sidney Braga disse:

    O Brasil é um país continental que possui milhares de municípios. E qual a relação desse fato com o futebol brasileiro?
    A qualidade do futebol brasileiro é extremamente dependente da capilaridade deste esporte nos mais remotos municípios do país, de onde surgiram vários jogadores importantes para o nosso futebol e de onde surgirão muitos outros. Essa capilaridade precisa ser regularmente alimentada para que o futebol tupiniquim não sofra uma isquemia. Esta nobre tarefa cabe, hoje, aos campeonatos estaduais.
    Seria muito fácil acabar com os estaduais se fôssemos um país com 200 municípios. Uma liga nacional com séries A, B e C, preencheria o futebol dentro do país e o manteria vivo.
    Entretanto, só no estado de Minas Gerais – que tem as dimensões da França – são quase novecentos municípios. Imagine se não existissem os campeonatos estaduais?
    Por outro lado, existe o problema do calendário apertado. Um time brasileiro da elite faz, em média, mais de 20 jogos por temporada do que uma equipe europeia. Isso tem impacto significativo no rendimento dos atletas. Haja vista que o Atlético Paranaense não disputou o estadual de 2013 e vem se destacando na série A deste ano com uma equipe sem estrelas. As equipes mineiras, que tem o calendário um pouco mais enxuto, também têm tido um aproveitamento acima dos demais.
    Existe alguma solução alternativa à extinção dos campeonatos estaduais?
    A solução mais simples seria excluir dos estaduais, os times que disputam as séries A e B do Campeonato Brasileiro. Porém, isso traria o problema da falta de prestígio e uma possível desmotivação das equipes do interior. O campeonato estadual morreria com o tempo, e o futebol brasileiro seguiria o mesmo caminho.
    Uma solução mais viável seria diminuir a quantidade de jogos dos times da elite nos estaduais, que jogariam somente os playoffs, através de uma fórmula simples:
    Número de vagas nos playoffs = (8 – número de equipes nas séries A e B)
    Por exemplo, Minas Gerais tem Boa Esporte, América, Cruzeiro e Atlético nas séries A e B. Portanto, o número de vagas nos playoffs seria 4.
    Dessa forma, teríamos um campeonato disputado por 12 equipes em turno único. O quarto colocado enfrentaria, nas quartas de final, o melhor mineiro na Série A do Brasileirão do ano anterior. O terceiro colocado enfrentaria o segundo melhor mineiro e assim por diante. Além disso, o primeiro colocado dos doze poderia ser declarado campeão da Taça da Liberdade, ou com qualquer outro nome. Outra vantagem seria que mais quatro vagas seriam abertas na primeira divisão do estadual.
    A motivação seria mantida, pois quatro das doze equipes teriam a oportunidade de jogar contra os grandes. Sem os quatro principais times na primeira fase, as chances de uma equipe pequena chegar aos playoffs seriam turbinadas. Mais combustível pra motivação.

    Neste formato, as equipes mineiras – que já disputam o campeonato mais enxuto do Brasil – teriam seu calendário reduzido em 9 jogos. Em SP e no RJ, a redução seria ainda mais significativa.
    No caso de SP, que possui mais equipes nas séries A e B, nada impede que uma fase a mais (oitavas de final) seja acrescida ao torneio. Hoje, o campeão paulista joga 23 partidas. Com a fórmula sugerida, o campeão estadual jogaria 15 vezes a menos.
    As equipes que não estão na elite iniciariam a temporada no início de janeiro, enquanto as demais poderiam esticar a pré temporada por mais algumas semanas, intensificando a preparação dos atletas.
    Este formato permitiria a redução de jogos no calendário nacional, manteriam os estaduais vivos e a motivação dos clubes do interior.

    – Divinópolis

  • Bernardo Guimarães disse:

    Prezado Chico, boa tarde. A venda de ingressos para o Mundial de Clubes Marrocos 2013 eram para ter começado ontem (14/10). Contudo até o momento não começaram. Tem alguma informação sobre o início das vendas? Abraço

    – Belo Horizonte