A primeira impressão que se tem de Marrackech é apreensiva; dá um certo medo ao se deparar com tanta confusão nas ruas. . .
. . . barulho dos automóveis, motos, motonetas, gente falando, música tradicional deles cantada e tocada em rádios e aparelhos de som . . .
. . . carroças, charretes turísticas, uma certa sujeira nas ruas, enfim, é como estar em um desses tantos filmes que já foram produzidos sobre o Marrocos.
Mas a gentileza das pessoas é também impressionante e faz com que nos lembremos das cidades do interior de Minas e da maior parte do Brasil; uma simpatia de dar gosto.
No ar, cheiro de comida de todo tipo, misturado com fumaça dos veículos e aroma das frutas e ervas dos incontáveis comerciantes com suas barracas e mini-mercados, aos montes.
O aeroporto Menara é muito bom e funcional; um Confins bastante melhorado. Imigração rápida, sem burocracia e os primeiros contatos com os marroquinos nos dão a sensação de estarmos no Brasil, tamanha a semelhança física da maioria conosco.
Ronaldinho Gaúcho desceu a escadaria do avião da TAP cercado de funcionários e seguranças do aeroporto; parecia um Sultão ou um Sheik árabe, fotografado até pelos soldados. Todos nós da imprensa e demais jogadores paramos para observar a cena, difícil de acreditar.
Em primeiro plano Jô, Ronaldinho está atrás de todos, último a descer, com um aparato de segurança e fãs que faz lembrar um Chefe de Estado.
Ele, sempre sorridente, simples, e dentro do possível parava para fotos, mas se parasse de acordo com os pedidos, estaria até agora tentando sair do aeroporto.
Já na pista do aeroporto o cerco continua. . .
Na saída da pista para a imigração, corre-corre atrás do craque, onde seguranças marroquinos, seguranças do Atlético e turistas fotografam e pedem autógrafo.
Eu com o Bolivar da TV Alterosa e o Dadá “Peito de Aço”, que conta histórias o tempo todo e alegra a todo mundo
Ainda no aeroporto de Lisboa, atleticanos que moram em Portugal, fazendo festa e desejando sucesso para o time
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