Apesar de aproximados 1,1 milhão de habitantes a vida segue mansa em Marrakech, numa de cidade do interior com metrópole.
A diversidade no trânsito, onde todo tipo de veículo se mistura, impressiona, e não é tão estressante como se imagina.
A cultura ocidental, principalmente econômica, invadiu, mas as tradições são mantidas, principalmente nos trajes e práticas religiosas.
———–
Para os dois atleticanos que não gostaram da coluna intitulada “Esqueçam o Bayern”, vou tentar “desenhar” e torcer para que entendam o que estava escrito.
Um perguntou: e se o Bayern dançar no primeiro jogo dele? Ora, ora, problema dele. Aí é que o Atlético poderia esquecê-lo de vez!
Li no site do Redação Sportv, que Tite deu boas declarações sobre o Mundial e suas expectativas quanto a participação do Galo, e em especial, alertando sobre a primeira partida: “… ajudou muito a mim e a equipe toda do Corinthians foram os relatos dos jogadores colorados que participaram do jogo que antecedeu a final. Há um peso muito grande no primeiro jogo, e a melhor qualidade do Atlético em relação ao Monterrey, que deve ser a equipe, vai ser minimizada pela responsabilidade total do Atlético, de um jogo só, e da margem de erro ser muito pequena. E que todos esses aspectos são muitos difíceis de serem administrados, mais a expectativa toda. Os próprios jogadores no segundo tempo daquela semifinal relataram o medo de avançar, e tomar bola nas costas, perder a classificação e depois levarem a culpa.”
E continua o ex-técnico do Corinthians:
“A responsabilidade do primeiro jogo massacra, ela te retira energia, a pressão psicológica é muito forte, e só fui entender isso depois do jogo. Sei agora tudo o que outros profissionais passaram e relataram.”
Ou seja; o risco do primeiro jogo é gigante e não pode ser minimizado, como tenho visto por parte de tantos atleticanos e colegas da imprensa.
A vantagem é que o Atlético tem dois jogadores que já passaram pelo mundial, Alecssandro e Ronaldinho.
Por isso é que vale o alerta “esqueçam o Bayern”, pois uma única falta de atenção pode deixar tudo a perder, como foi o pênalti contra o Tijuana.
Primeiro é preciso passar pela semifinal, e aí sim, vencendo, que o Bayern passe a ser a bola da vez!
——-
Enquanto isso o grande Roberto Abras, da Itatiaia, curte o seu “aromático”, numa espécie de gaiola exclusiva para fumantes, na entrada do aeroporto Menara . . .
. . . e manda avisar aos amigos, especialmente ao Mário Alaska e demais companheiros da 98 FM, que deu um tempo no “Cavalo” e agora está curtindo o Famous Grouse, segundo ele, “mais leve”!