Ainda sobre o racismo no jogo de ontem: não se pode generalizar! Falar do “povo” peruano é ridículo, pois os idiotas que fizeram isso com o Tinga são uma minoria, assim como existe em qualquer país do mundo.
O Brasil é cheio de exemplos de racismo e preconceito com estados rotulando outros de isso ou daquilo, onde as maiores vítimas são os nordestinos.
Em abril de 2011 o próprio o Cruzeiro ficou em situação constrangedora e divulgou nota repudiando as manifestações homofóbicas de parte da sua torcida num jogo contra o Vôlei Futuro, envolvendo o jogador Michael, que nem foi registrado na súmula pelo árbitro ou o delegado do jogo, conforme mostra esta página do Uol, da época:
“Árbitro não relata homofobia a jogador do Vôlei Futuro e CBV aguarda decisão do STJD”
Gente ruim, de má índole está em toda parte do planeta, inclusive muito perto de nós.
Vejam, exemplo, o crime cometido por marginais contra a APAE, da cidade de Prudente de Morais, ao lado de Belo Horizonte, a apenas 6 Km de Sete Lagoas.
Sim, senhores, difícil de acreditar, mas é verdade: contra a APAE, uma instituição que só visa ajudar o ser humano, seja quem for, e onde for.
Foi anteontem, denunciada no facebook, pelo Amauri Amaral, cidadão revoltado com o ocorrido, inclusive com essas fotos.
Roubaram, picharam e não satisfeitos, atearam fogo na sede e na Kombi da entidade.
Menos mal que os bandidos, sete, três menores, foram presos pela polícia de Pedro Leopoldo, terra de craques como Dirceu Lopes, Marcelo Oliveira e tantos outros.
Assim como o povo peruano não pode ser condenado por causa de uns sem caráter, o povo mineiro não pode ser acusado de ser demolidor e ladrão de APAEs.
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