Blog do Chico Maia

Acompanhe o Chico

Bola pelo alto na área do América é meio gol!

No aeroporto de Congonhas me encontrei com o ex-vice presidente do América, Maurício Dias, que também não consegue entender o que acontece com o América, que nunca engrena.

Agora, tem um centroavante que marca gols, Obina, autor dos três gols do time no campeonato, mas a defesa é uma peneira, que derrubou o técnico Silas e foi responsável pela derrota para o Minas, na estreia do substituto Moacir Júnior.

Bola pelo alto na área americana é meio gol!

OBINA

Com uma defesa dessas, nem Obina salva o América


» Comentar

Comentários:
0
  • Ramon Menezes disse:

    Time sem torcida não vai pra frente e o América tem que assumir que é time pequeno. Ficar de picuinha com Crucru e Galo não vai levá-lo a nenhum lugar.

  • Márcio Amorim disse:

    Caros Marcus Vinicius/Dudu Galomaio e J.B. Cruz!
    É impressionante como três pessoas que não se conhecem e cujo relacionamento nunca foi além deste espaço, falam a mesma língua a respeito do América. E mais: uns nem americanos são.

    O Chico postou aqui o que talvez seja uma opinião do novo técnico, que teria dito que “bola pelo alto” é o problema do América.

    Vou além: “bola” é o problema do América.

    Para os jogadores, a bola é o problema. Pelo alto ou rasteira. Em qualquer situação, ela está sempre “murcha”.

    O pior é imaginar que alguém, nunca o clube, ganha quando são escalados atletas que têm problema com a bola.

    Gostaria (e vou voltar ao estádio quando isto acontecer) de ver o Kaio jogando desde o início até, pelo menos, aos 30 do segundo tempo como aquele cidadão vem tentando jogar há quase um ano, sem conseguir;

    gostaria de ver, o Júnior Lemos (teria de voltar porque foi emprestado) jogando o mesmo número de partida que o Élvis já jogou e sem ser substituído;

    gostaria de ver o América jogando com dez, na falta de alguém, tirando do time o tal de César Lucena.

    gostaria de ver o América poder bancar a permanência do Moisés, já que ele não conseguiu oferecer-lhe salário melhor do que o Boa e a Portuguesa.

    O problema maior, como observado pelos senhores citados, é administrativo e a aceitação de ingerência externa de empresário acostumado a times muito pequenos.

    Digo “muito pequenos” porque, a esta altura, depois de mais um final melancólico em 2013, temos tido um início sinistro de time pequeno em 2014.

    Simples, não? Nós, torcedores, americanos ou não, sabemos que o problema é administrativo.

    Finalizando, especialmente para o J.B. Cruz: entrosamento entre pernas-de-pau seria ótimo na arquibancada ou na rua.

    Deus, salve o América

  • J.B.CRUZ disse:

    O AMÉRICA tem sorte em formar bons jogadores nas categorias de base(o CRUZEIRO que o diga), mas é muito fraco no quesito planejamento…
    É essencial em time o entrosamento; e isso no AMÉRICA é escasso..

  • Dudu GALOMAIO BH (Campeão da América) disse:

    Que me permita o gente fina Márcio Amorim, na minha singela opinião, o América precisa ser dirigido friamente, como empresa. Deixar a paixão apenas para os torcedores.

    Os clubes grandes do Brasil, apesar de serem dirigidos por torcedores tão doentes quanto aqueles que frequentam as arquibancadas, são resguardados por sua força de arrecadação financeira, tendo receitas fabulosas todos os anos, o que permite que mesmo com as besteiras feitas por muitos dirigentes os clubes se mantenham fortes, qualifiquem seu grupo de jogadores, consigam altos patrocínios, etc…

    Agir assim com clubes com menor poder de arrecadação é suicídio.
    Apesar do esforço das pessoas que dirigem o Coelho, vejo sempre essa questão emocional impedindo-os de pensar no melhor para o clube, pois vivem querendo se comparar aos 2 rivais da capital e perdendo tempo com bobagens, como por exemplo esse “fantasma” de ser prejudicado pela arbitragem num pouco expressivo campeonato estadual (na grande maioria das vezes, choro sem razão).

    Com esse crescimento de Atlético e cruzeiro com as conquistas recentes, para mim não há melhor momento para o América pegar carona e buscar se fortalecer, com o foco no futebol mineiro, mas há que se deixar a rivalidade de lado e pensar apenas no avanço do clube verde.

    Saudações!

  • Marcus Vinicius Bragaglia de Montenegro disse:

    O problema americano é somente um, pensamento pequeno desse conselho administrtivo e a quantidade de pessoas que dizem mexer com futebol e não entendem nada, a saber Marcus Salum, Alexandre Faria, Guilherme Spadulo, Flávio Lopese os profissionais da base.
    Estamos caminhando a passos largos para o módulo II.
    Parabéns conselho de m……..