Depois de tudo que vi, li e ouvi sobre a derrota do Atlético, dos próprios profissionais do time, colegas jornalistas/radialistas e torcedores, conclui que o problema fatal foi a falta de um finalizador, já que oportunidades aconteceram, quando o jogo estava 0 a 0 e a torcida do Colo-Colo parecia estar conformada com a superioridade brasileira.
O Galo abusou do direito de perder gols e tomou. Aí acendeu os chilenos, nas arquibancadas e dentro de campo e tomar o segundo gol e quase o terceiro seria questão de tempo, em função da desorientação que virou o time. As apostas do Levir Culpi nos substitutos dos titulares não deram certo. Ele sabe muito mais de futebol do que eu, mas considero que o grande erro mesmo dele tem sido em acreditar na recuperação do Jô, o “homem gol que não faz gol”. Complicado dentro e fora de campo. Vejam alguns números dele, apresentados hoje pelo Estado de Minas:
* “Jejum de Jô em números: 31 jogos, 37 horas, 2.263 minutos ou 315 dias sem marcar gol”
Lesão de Pratto abre nova chance no Galo para atacante, que não encerra a má fase
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Depois do fim da parceria com o Ronaldinho Gaúcho a mina de gols do Jô secou!
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