Presidente do Fluminense, Peter Siemsen
Até ano passado o tricolor carioca era sinônimo de esperteza nacional. Fugiu da fila para retornar à segunda divisão, indo direto para a primeira, sem escalas, incontáveis arbitragens errando a seu favor escandalosamente, dinheiro da Unimed Rio sobrando, suspeito número 1 da trama que rebaixou a Portuguesa, ao invés dele e por aí vai. Até a hora em que a carruagem virou abóbora. Chega um momento em que a esperteza engole o esperto e a “casa cai”. Dizia o saudoso professor João Lima, lá de Conceição do Mato Dentro, que “se o velhaco soube o quanto é bom ser honesto, ele seria honesto até por velhacaria”.
Quem está solidário com o Flu neste momento? Notícia do Lancenet:
* “Presidente do Flu xinga árbitro e pede renúncia de Sérgio Corrêa”
Peter Siemsen fica revoltado com pênalti dado a favor do Palmeiras no segundo tempo
O presidente do Fluminense, Peter Siemsen, muito irritado e em alguns momentos quase chorando, desabafou após a vitória tricolor sobre o Palmeiras por 2 a 1, nesta quarta-feira, no Maracanã, pela semifinal da Copa do Brasil. O mandatário do clube das Laranjeiras admitiu ter agredido verbalmente o árbitro do jogo Leandro Pedro Vuaden e pediu imediatamente a renúncia do presidente da comissão de arbitragem da CBF, Sérgio Correa.
O lance em questão, de acordo com Peter Siemsen, foi o pênalti no segundo tempo para o Palmeiras marcado de Gum sobre Zé Roberto. No momento da partida, o Fluminense derrotava os paulistas pelo placar de 2 a 0.
Sérgio Corrêa, o chefe da arbitragem da CBF
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