Mano Menezes e o diretor de futebol Thiago Scuro
Antes era o futebol europeu que provocava sérios estragos no futebol brasileiro tirando jogadores dos clubes. Agora é o chinês, que leva craques e treinadores. E o Cruzeiro que estava voando em “céu de brigadeiro” com vistas a 2016, tem que começar tudo de novo com a perda do Mano Menezes. Como diz o jornalista Rodrigo Zubreu, “pasto seco; moita verdinha, boi não quer sair de perto de jeito nenhum”. A moita do Mano em Belo Horizonte era até bastante verde, mas não chega nem perto da montanha de grana chinesa. Quando este assunto surgiu na quinta-feira passada como “mera especulação”, a decisão já estava tomada, faltando apenas alguns detalhes para a oficialização.
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