Marcão de Varginha disse:

Por ser funcionário do clube, sugiro que Patric seja transferido para a portaria do Labareda, pois, a bola não é sua praia, Aguirre! Patric, Thiago Ribeiro e Carlos César não são atletas para o alvinegro, em hipótese alguma, e o lento Léo Silva que está chegando sempre atrasado talvez sirva par compor o banco…
– No mais, boa sorte, Galo!
– #benecyeternomito

DUDU GALOMAIO BH disse:

Líder na Libertadores. Nada mais… o resto é “cornetada” e “inveja azulada”. Defeitos tem… mas tem qualidades várias. Continuem secando.

Adolfo disse:

Vamos chegando a 70 dias de Aguirre no Galo, e já é possível fazer uma análise do treinador. A minha é bastante diferente das que escuto e leio:
entre 1992 e 1994, o São Paulo de Tele Santana disputava, e ganhava, várias competições simultâneas pois o calendário era muito mais desorganizado do que é hoje. Para isso, ele deu oportunidade aos jogadores da base e alguns que haviam perdido espaço no grupo principal para disputarem jogos de campeonato menos interessantes. Criou-se assim o chamado “expressinho tricolor”. A ideia foi copiada por alguns times, a maioria sem sucesso, inclusive pelo cruzeiro no ínicio de 1997, com o Oscar Bernadi.
E, pra mim, é exatamente isso que o Aguirre vem fazendo no Galo, embora a imprensa insista em dizer que o treinador adota o esquema do rodízio. Há diferenças. Como mencionei anteriormente, a ideia do “expressinho”, ou time alternativo, é a utilização de jogadores diferentes em competições diferentes. Há, intrinsicamente, uma seleção de jogadores que integram cada um dos times. Ocorre, vez ou outra, a mistura do elenco, motivada principalmente por suspensões. Mas fica claro a separação entre o time principal, que disputa competição mais importantes, e o time “alternativo”, ou time “B”, ou “expressinho”, que disputa as competições secundárias. O “rodízio”, adotado por alguns times da Europa, tem conceito diferente. Nele, existe o revezamento de jogadores que irão jogar as partidas, levando-se em consideração uma conjunção de fatores, como preparação física, momento técnico e opção tática com vistas ao adversário de cada partida. O próprio Aguirre utilizou essa maneira no Inter, escalando jogadores diferentes e mudando o padrão do time no início da temporada passada. A partir das quarta de final da libertadores, ele passou a adotar o esquema do time “expressinho”, pois poupou os melhores jogadores nas partidas iniciais do campeonato brasileiro para no brasileirão, priorizando a disputa continental.
Aí, partindo dessa análise de utilização de “time expressinho” no lugar de “rodízio”, no qual fica clara a formação de dois elencos, podemos distinguir com quem o Aguirre realmente conta para realizar o seu trabalho. E, lá vem a bomba: além de integrar o elenco principal (com os chamados 15 jogadores “titulares”), o Patrick é o reserva imediato do Robinho. E vai além. Existe a disputa entre o Dátolo e Cazáres pela titularidade. E, entre os principais reservas, sempre acionados, o Patrick é o principal, ao lado do Hyuri e do Júnior Urso. Além de coringa, ele se tornou jogador de confiança do Aguirre. Mas ele tem futebol pra isso? Só a vontade basta? Só disposição física o credencia a ser um jogador fundamental?
Sinceramente, como confiar num treinador desses? Como dizer que o Galo tem um dos principais elencos do País, quando o treinador utiliza, improvisado, um jogador limitado tecnicamente? Não estou dizendo que o Tiago Ribeiro seja um primor de jogador, mas perder espaço para o Patrick? Basta notarmos a relação de jogadores que foram ao Chile: 4 sagueiros, 4 volantes, dois meias (cazáres e dátolo), 3 laterais ( M.Rocha, D. Santos e C. César) e 5 atacantes (Robinho, Luan, Pratto, Hyuri e Patrick). Senão, bastaria levar o Patick como lateral reserva( como opção tanto para esquerda quanto para direita), excluindo da lista o C. César, e levar outro atacante, que pra mim, deveria ser o Tiago Ribeiro. Aguirre gera a si mesmo uma pressão desnecessária, porque insiste com uma situação improdutiva. E basta olhar ao redor para verificar que “resultado e liderança” não geram estabilidade e tranquilidade no trabalho. O treinador precisa acordar e deixar de colocar em risco uma oportunidade promissora.

Adalton disse:

Penso, que apesar das grandes contratações, o time continua igual ou pior que o de 2015. Não pode , de maneira alguma, levar aquelas bolas nas costas dos laterais e zagueiros. Tem que melhorar, e muito, a marcação. Time ideal: Vitor, M.Rocha(mas precisa de cobertura), Leo, Erazo e Douglas(ficar mais ligado); Donizete, Urso , Carioca e Robinho; Pratto e Clayton. Com o futebol apresentado até agora, não dá pra pensar em título. Assisti S.Paulo x River Plate, o S.Paulo marcou muito.

Tião disse:

Em que pese discordar e muito das escolhas do Aguirre, é preciso ressaltar um ponto positivo que ele tem conseguido: time está sabendo jogar por resultado. Não prefiro este tipo de mentalidade, mas é preciso reconhecer que muitas vezes é necessário (principalmente em Copas como a Libertadores). Em 2013 já ganhamos a competição com um futebol encantador. Não vejo problemas em ganhar desta vez com futebol de resultados, talvez terminando até invictos.

Raws disse:

Um fato que não entendi, não era melhor deslocar um dos três volantes para ajudar Marcos Rocha e adiantar o Luan para a meia direita?

Stefano Venuto disse:

Não deu pra eu ver o jogo todo, por motivos profissionais, só vi dos 25 do segundo tempo e não gostei, mas se esse Aguiire conseguir fazer esse time jogar por resultado eu vou de joelhos de Sete Lagoas até a cidade do Galo. Já perdemos muitos títulos por não jogar como hoje,