Alex Souza disse:

Olá Chico Maia, não vejo nada de mais nessa declaração. O camarada somente disse que tentou acelerar o processo de treinos do contratado e colocá-lo logo em campo e, como se contundiu, se sentiu responsável. Ponto final. Esse é o problema opinar ou dar entrevista no Brasil: a turma não se preocupa com o que é dito ou escrito; na verdade, lê e interpreta o que não foi dito. É claro que se houvesse algum indicativo fisiológico ou médico de uma possível contusão o treinador não ia adotar a postura que adotou, contudo, em tempos de maus resultados os inimigos e adversários resolvem potencializar as coisas e,não percebendo isto, o Cruzeiro continua tratando de coisas internas em entrevistas sem menor necessidade. Os inimigos e adversários em volta, com pás, picaretas e enxadas fazendo a sepultura, todos armados com fuzis, carabinas e escopetas e ainda vem alguém para jogar munição.
Alò Diretoria Azul, calem a boca aí na Toca; nos últimos meses há muita gente aí conversando goma sobre contratações, assuntos fisiológicos, médicos e de preparação física e até dos acompanhamentos estatísticos para tirar vantagem dos adversários. Se não é possível voar nem correr no momento, então vamos andando mesmo. Entenderam ou é preciso desenhar?
Aos adversários e inimigos a lição antiga: já vi muita gente que foi enterrada em cova que cavou para outros; como já haviam acertado com a carpideiras estas choraram no enterro de quem as contratou.

André Corrêa disse:

João Vítor Xavier está, neste momento, dando a notícia de que a diretoria do Atlético está conversando com Abel Braga.

Rafael disse:

E olha que ele é preparador físico, eu acho. Era professor de Educação Física. Foi afobado, tentou o melhor sob a pressão de qualificar o time escalando o reforço. Totalmente perdoável.

Bernardo Alcântara disse:

Papai Joel foi visto na Savassi… Com a prancheta!

Leonardo disse:

Gente, Chico, desculpa, mas nada justifica colocar o artilheiro do campeonato no banco e na final, nada.

Alex Souza disse:

Olá Chico Maia, nada anormal na declaração. O camarada falou apenas que quis colocar logo o novo jogador em ação. Ponto final. O jogador se machucou; acontece e o treinador apenas lamentou. Ponto final.
O problema de escrever e opinar no país, especialmente no futebol, é que há uma parcela grande que prefere não ler nem ouvir o que foi dito e sim interpretar o que não foi dito. É claro que o treinador não sabia que o atleta ia se contundir se fosse colocado para treinar. Fico imaginando um camarada chegando num momento de necessidade e o técnico falando em não acelerar a ida do atleta a campo.
Agora é importante refletir num ponto: É um assunto interno e não precisava ser explorado em entrevista, sobretudo em fase ruim (eliminação, não de técnicos, classificação apertada, baixo rendimento); adversários e inimigos em volta; fuzis, carabinas e escopetas disparadas a todo momento, pás, enxadas e picaretas preparando a sepultura, e eu jogando munição?
Alô Diretoria, ENTENDEU DIREITO OU QUER QUE EU DESENHE?
É hora de falar pouco e trabalhar; se não é possível voar nem correr no momento pelo menos vamos andando. No mais, calem a boca aí na Toca; é muita besteira sendo dita aí nos últimos meses. Quanto aos adversários e inimigos já vimos muitos enterrados em covas que cavaram para outros.