José Eduardo Barata disse:

Viu só o que você arrumou , Leandro ?
Parece que mexeu em caixa de marimbondos.
Só como informação , filhos de amigos meus ,
formados em medicina e engenharia , também
foram “amparados” pelas Forças Armadas .
Estão lá , cumprindo com seus deveres .
Qual o problema com a Instituição ?

Felipe disse:

Militares ? Conte outra piada Leandro….kkkkkkkkkkkkkk
Até o Sargento Pincel, dos trapalhões, era mais divertido que você, Leandro.

Pela falta de uma boa infraestrutura de base e pela necessidade de encaixar estes atletas dentro do auxílio governamental é que deu-se o jeitinho brasileiro de transformar civis, da noite para o dia, em “militares”:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/endeusar-os-atletas-militares-e-tao-sem-sentido-quanto-massacra-los-por-bater-continencia-por-kiko-nogueira/

João disse:

Militares ?!?
Menos, meu caro…menos.
Eles foram abraçados pelas pelo governo federal através de programas assistenciais das forças armadas. Batem continência por peleguismo e não por patriotismo

Veja essa reportagem: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/16/deportes/1471303222_007454.html

“…Arthur Zanetti (prata), assim como o colega Arthur Nory (bronze), os judocas Rafael Baby Silva (bronze), Rafaela Silva (ouro), a dupla de jogadoras de vôlei praia formada por Talita e Larissa, o atirador Felipe Wu (prata), a esgrimista Amanda Simeão ou a maratonista aquática Poliana Okimoto (bronze), passaram por um edital público e se tornaram militares, mesmo sem vocação de combate. Zanetti, por exemplo, se incorporou ao programa há um mês e os jovens boxeadores e sargentos Michel Borges e Patrick Teixeira, criados na favela carioca do Vidigal, sequer prestaram o serviço militar obrigatório.

Todos eles, no entanto, têm nas Forças Armadas uma renda fixa que, somada a outras possíveis ajudas do Governo, como o Bolsa Atleta, o Bolsa Pódio ou os recursos dos patrocinadores tiram os esportistas de elite da precariedade. Além da instrução básica militar, eles recebem um salário equivalente ao de terceiro sargento (cerca de 3.200 reais brutos), contam com seguro médico e direito de usar as instalações do Exército, da Aeronáutica ou da Marinha, segundo a instituição que os contrate. Nesta Olimpíada há equipes, como a do judô, compostas exclusivamente por militares. A seleção feminina é toda da Marinha brasileira, e a dos homens é do Exército.

Nelson Henrique disse:

Leandro Fabricio, tenho o maior respeito pelo Exército Brasileiro. Sou da reserva. Mas dizer que são militares é um pouco demais. Podem até ser atletas militares mas nunca militares atletas. Todos foram contratados depois de formados. Nenhum deles era um militar e viraram atletas. Só foram contratados como terceiro sargento, provavelmente R2, para representar o Brasil nas olimpíadas. De quebra representam o Exercito nas competições militares. Nenhum deles treina nas dependências do Exército, apesar de o poderem fazer. Tampouco com técnicos militares. Gostaria que o exercito, mesmo não formando atletas, continuasse a ajudar aos que aí estão. Está ajuda provavelmente está terminando assim como a tal bolsa atleta. Afinal o palco para se pavonear está sendo desmanchado. Não é mesmo?

Marcus Vinícius disse:

Todos são do Exército Brasileiro como um acordo com o governo Federal , para que os atletas possam receber os benefícios como se aposentar, plano de saúde, etc. Nada haver com o Exército, viu PM!