É muito legal assistir este tipo de situação, mas nem assim os bajuladores aprendem. Já já, depois de mais alguns gols dele, a bajulação retornará. Se não ao Neymar, será a um outro jogador qualquer, já que para esta turma o que é importa é criar ídolos, porque os índices de audiência exigem.
Durante a Copa de 2002 um colega da imprensa mineira, chegado a esta prática, ficou magoadíssimo com o Ronaldo, o então “Fenômeno”, o bajulado dele naqueles tempos. Além de se recusar a dar entrevista depois do treino, ainda o mandou “praquele” lugar.
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