Segunda eliminação em duas semanas consecutivas. Em casa, para o San Lorenzo e fora para a Chapecoense. Depois dos jogos as mesmas falas, de que “jogamos bem”, “a bola não quis entrar”, “o adversário veio para empatar, não quis jogo”, bla, bla, bla…
Contra os argentinos, time reserva na segunda partida, para privilegiar a Copa do Brasil e o Brasileiro. Mas no mesmo Independência não conseguiu fazer um gol sequer na Chapecoense, um time razoável, individualmente muito inferior. Novamente nenhum gol em Chapecó, em estádio quase vazio, sem a propalada pressão que a torcida deles faria.
Primeiro tempo fraco, medo dos dois times de tomar gols; de doer as vistas. Uma defesa sensacional do Victor, de uma cabeçada. No segundo, um pouco mais de correria dos dois lados, duas belas defesas do Jandrei, outra grande defesa do Victor.
Otero sumido em campo. Thiago Larghi escalou Erik no lugar. Pensei que o Luan fosse voltar no lugar dele depois do intervalo, mas só entrou para bater pênalti, após a expulsão do Fábio Santos. Novamente Gustavo Blanco foi sacado. Não merecia, apesar de não ter feito uma grande partida. Entrou Elias, que dessa vez voltou a ser o Elias preguiçoso.
Nos pênaltis, Victor pegou uma cobrança, mas o Galo perdeu duas, com o experiente Ricardo Oliveira e Roger Guedes. Milagre também tem limite.
Agora é concentrar no Brasileiro, só! Não tem nenhuma mais desculpa a ser dada.