Na ótima foto do Bruno Cantini, Cazares, que nunca mantém uma regularidade, estava acesso neste clássico.
Em minhas últimas horas uruguaias acesso a Itatiaia para saber o resultado do clássico: 1 a 0 pro Galo, gol do Cazares. A equipe comandada pela Úrsula Nogueira elegeu o técnico Thiago Larghi “melhor em campo”. Até acho que ele deveria ser efetivado logo, antes do desfecho do campeonato estadual, mas essa história de treinador ser escolhido “melhor em campo” é de lascar. Nunca concordei com isso, nem nos tempos em que eu tinha “direito a voto” como repórter das rádios Capital e Inconfidência. E lembrem que tive o privilégio de trabalhar em jogos de um Telê Santana, por exemplo, comandando um elenco horroroso do Atlético em fins dos anos 1980. E esse era um dos que costumava tirar “leite em pedra”! Mas “melhor em campo”? Sempre votei em quem estava dentro de campo.
Mas, vamos ao que não deveria interessar: a arbitragem e o desejo dos dirigentes do América de queimar vivos a federação, o árbitro e bandeirinhas. O comentarista Leo Figueiredo disse que eles não têm razão, que a arbitragem foi normal, e o gol anulado corretamente.
Ênio Lima narrou o gol alvinegro dizendo que a defesa do América bateu cabeça e falhou clamorosamente.
Abri os comentários aqui do blog e selecionei dois para compartilhar de forma especial com as senhoras e senhores. Um atleticano e um cruzeirense. Paulo F escreveu: “Os dois gols do América foram bem anulados, no primeiro o jogador do america participa do lance mesmo sem tocar na bola, pois ele tenta cabecear e nao consegue, fazendo com que o vitor fosse em direcao ao norberto e nao em direcao ao luan. Se tivesse saido da jogada isso seria questionavel, mas ele vai na bola e tenta cabecear. O do heman ele mesmo admite ter tocado na bola, nao ha o que questionar.
Mais uma vez o galo criou muito, desperdicou muitos gols e deu espaco pro adversario em momentos cruciais.
Que engracado, dois posts atras os azulinos falando que mineiro so serve pra treino e nao bale nada. Agora estao defendendo veementemente o mineiro de 2003, vai entender. Mesmo nao sendo tao importante, deveriam se importar mais mesmo, ja que nao ganham desde 2014, mesmo com nivel tao fraco.”
Já o cruzeirense Luiz Ibirité, pensa o seguinte: “Como a arbitragem não tem critério, no lance do 1o impedimento (mal anulado) o bandeira justifica q a bola raspa na cabeça do lateral e por isto o ailon faz o gol em impedimento, e o juiz que está ali atrás do gol que estava melhor posicionado não abre nem a boca, já no segundo impedimento (adimitido pelo próprio atacante que disse ter encostado na bola ao fim do jogo) foi marcado pelo juiz q estava atrás do gol, são detalhes que realmente a gente tenta entender mas não consegue!
E na duvida seja contra o atlético ou o cruzeiro o juiz sempre decide contra o América!”
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De toda forma os finalistas continuam indefinidos, mas, com 99% de chances de uma finalíssima “diferente”, entre Atlético e Cruzeiro.