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Jogo bom, mas o Cruzeiro passou aperto com o “City da Shopee” no Mineirão

Foto: x.com/Mineirao


Jogo equilibrado, os dois times buscando a vitória e um empate incômodo para o Cruzeiro, já que jogava em casa, com o apoio de 34.473 presentes no Mineirão.


A torcida do Vitória, maior rival do Bahia, rebatizou o tricolor baiano como “City da Shopee”, logo depois do fracasso do time no campeonato baiano deste ano.


Mas, rivalidades e dores de cotovelo à parte, a parceria ECBahia/Manchester City está sendo muito positiva para o time dirigido pelo Rogério Ceni, com investimentos em jogadores, comissão técnica e estrutura de centro de treinamento e departamento médico.


Em junho, os baianos foram recebidos com “honras de chefes de estado” no CT do City, que iniciava sua pré-temporada para a Premier League.


Com direito a treinos conjuntos e à tietagem natural a grandes astros do clube inglês, como Haaland, De Bruyne, o técnico Pep Guardiola e outros mais.


E, ao invés de brigar contra o rebaixamento, como de praxe, o Bahia ocupa a sexta posição do Brasileiro, depois do ponto conquistado no 1 x 1 com o Cruzeiro esta noite no Mineirão, com 46 pontos, à frente do Inter, também 46, Cruzeiro 44, Atlético, 41 e Vasco, 37.

Imagem: x.com/Mineirao

Depois da perda do Campeonato Baiano, os torcedores do Bahia sofreram com as gozações da torcida do Vitória.

Ademir “Fumacinha”, com Pep Guardiola, antes de treino entre Bahia e City, em Manchester no mês de junho deste ano, em foto das redes sociais.

Guardiola e Rogério Ceni

Clubes do mesmo dono, Manchester City e Bahia posam juntos durante o período de treinamento em conjunto no CT do ingleses. Foto: www.mancity.com/news/club/bahia-host-pre-season-training-camp-at-cfa


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Comentários:
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  • Alisson Sol disse:

    Os dois times são mais ou menos. O problema é que o Bahia tem um técnico que treina o time. O Bahia claramente tem jogadas ensaiadas até para o escanteio. Não deu certo neste jogo mas dava para ver o que estavam tentando. Tocam a bola com muita objetividade. Tivessem melhores finalizadores, teriam goleado o Cruzeiro.

    Enquanto isto, vejamos o que fez Fernando 1×1 Diniz. Primeiro, escalou as recentes contratações da diretoria, mesmo alguns claramente fora de forma. Mas isto não importa, pois parece que ninguém sabe sua posição em campo mesmo. De repente, há beques no ataque, atacantes na defesa, etc. O time não tem qualquer jogada ensaida. Falta a um metro da linha da área, e a oportunidade é perdida com um chute sem direção. O time se posiciona mal em campo e erra passes primários. Quando leva o contra-ataque, não sabe fazer uma falta estratégica, que é o que deveria ter ocorrido no gol do Bahia. Um horror ver a lerdeza dos zagueiros. Era como ver o Usain Bolt correndo ao lado de uma lesma.

    O positivo: por algum milagre, o time não perdeu, e chegou ao número de pontos que garantiu a permanência na Séria A ano passado. Assim, pode dedicar-se à Sul-Americana e tentar algo. Outro ponto positivo: pelo que talvez seja a primeira vez, o VAR resolveu dois problemas neste jogo. Primeiro, a cobrança absurda de impedimento no gol do Cruzeiro. Segundo, apontou corretamente o impedimento no gol anulado do Cruzeiro. Levou tempo demais nos dois casos, mas o resultado foi correto. Viva o VAR!

    Com apenas 3 empates em 4 jogos como técnico do clube, Fernando 1×1 Diniz mostra que tem um dos melhores empresários da História do Futebol, além de uma fantástica assessoria de imprensa. Técnicos muito mais vencedores e que chegaram em situações bem piores já estariam sendo massacrados casos tivessem o mesmo histórico de resultados. No caso dele, nenhuma crítica após 4 jogos. Talvez esperando uns 40 jogos… Vamos aguardar…

  • Amaury Alkimim - Montes Claros disse:

    Chico, Bom Dia! O Cruzeirão continua dentro do programado para este ano (brigar para um vaga na pré-libertadores e chegar as semifinais da Sula. O empate ontem foi justo, apesar do gol anulado indevidamente. Mas choradeira por causa de erros de arbitragem não pode ser coisa celeste. Infelizmente acontece esses “erros”. Para o ano que vem precisamos de contratar jogadores melhores; nossa defesa (nosso sistema defensivo) dá muito espaço para os adversários e o ataque é anti-gol. Precisamos de um centroavante qualificado, pois o Caio Jorge é nota 6 – tem lá algumas virtudes, mas é pouco. Nossos laterais estão muito ruins também. O time em geral deu um caída. Esquisito isso. Sinto um frio na barriga quando lembro que vamos enfrentar um time argentino com esse estilo Diniz. Esse tic-tac só funcionada com jogadores habidosos e qualificados. Mas torcerei como nunca.